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domingo, 8 de outubro de 2017

Os Devassos e o Capitão Devoto

“Entrando ele os capitães do exército estavam assentados ali; e disse: Capitão tenho uma palavra a te dizer. Disse Jeú: A qual de nós? E disse: A ti, capitão!” II Rs 9;5

O anônimo profeta foi ao front em busca de Jeú com a missão de ungi-lo rei. Normalmente o reino era transmitido hereditariamente; o filho primogênito herdava o trono quando o rei falecia; Salomão que não era primogênito foi uma exceção, por escolha Divina.

Porém, agora temos uma “quebra de protocolo”; Deus retira Seu olhar da casa real de Acabe e vai ao exército fazer um novo rei.

Normalmente a um rei cabiam funções de administrar, projetar, prover, expandir; naturalmente, a defesa, num contexto de tantas guerras; Uzias e Salomão destacaram-se como administradores de visão; trouxeram prosperidade à nação.

Porém, a degeneração moral tinha chegado a estágio tal, que O Senhor não via como necessário um administrador; antes, um vingador. Por isso escolheu ao capitão com uma missão bem precisa: “Ferirás a casa de Acabe, teu senhor, para que Eu vingue o sangue de meus servos, os profetas; e de todos os servos do Senhor, da mão de Jezabel. Toda a casa de Acabe perecerá; destruirei de Acabe todo o homem, tanto o encerrado como o absolvido em Israel.” Vs 7 e 8

O mal nunca se satisfaz em si mesmo, em dar vazão à própria maldade; seu objetivo mais caro é atacar, destruir aqueles cujo proceder oposto o realça claramente.

Desse modo, a megera Jezabel, que mandava em Acabe, não se contentava em vetar o Culto ao Senhor como era praxe em Israel; pois, trouxe seu deus, Baal, uma corja de sacerdotes mercenários pagos pelo Estado e tomou conta de tudo graças à omissão do Rei. 


Mas, ela queria mais; mandou matar todos os profetas do Senhor que pode. Alguns sobreviveram escondendo-se em cavernas clandestinos; na nação que fora por Deus liberta da escravidão introduzida na Terra da Promessa e estabelecida, não havia mais lugar pra Ele, nem Seus servos, segundo o intento da rainha.

Com isso chegamos aos motivos do Senhor para ter escolhido um valente, não necessariamente um sábio, para reinar. Não era pra expandir, administrar; era hora da faxina, vingança, matar.

Isso nos lembra algo?? Sim; estamos vivendo um contexto muito semelhante. Embora nossa nação não tenha com O Senhor laços estreitos como tinha Israel, e, muitos dos que se dizem cristãos sejam apenas hipócritas, malgrado isso, digo, há muita gente honesta que serve a Deus; valores que lhE são caros, como família, respeito às autoridades; a promoção da moral e dos bons costumes foi jogada no lixo.

Tudo com incentivo oficial. Verbas públicas patrocinando o que chamaram de “desconstrução do padrão hetero-normativo da família”; lá o Estado assalariava os profetas de Jezabel; cá, patrocina os destruidores dos valores citados.

Os que optam pela vida homossexual, por exemplo; em suas vidas em particular não nos dizem respeito, façam o que quiserem, pois, são livres.

Porém, uma coisa é minha liberdade no âmbito pessoal, outra, no social. O que posso entre quatro paredes sem intromissão alheia, se, o fizer em público não serão os alheios que estarão intrometendo-se em minha liberdade; antes, minha devassidão, falta de noção obscena está invadindo alheias consciências; se for contida não é censura; é uma necessária imposição de freios, dado meu lapso de senso do ridículo, do imoral.

Esses não se satisfazem de se comportarem assim e seguir suas vidas; precisam achincalhar aos cristãos; fazem suas exposições de “arte”, na verdade mera pornografia de subsolo, bestialismo, zoofilia, pedofilia, tudo mesclado a símbolos cristãos.

Como Jezabel, não feliz em “baalizar” o culto, queria matar os Profetas do Senhor; os atuais, além de glamurizarem suas práticas devassas querem ainda destruir a fé, os valores, os direitos de outros que, se não são todos profetas, nem idôneos, ao menos, pautam seu viver por valores mínimos de decência e probidade.

O Senhor Longânime deu-lhes tempo para mostrarem a que vieram; à sociedade em geral, para, inda que tardiamente enxergar melhor em que mata estava buscando lenha; mas, a coisa está para ser julgada.

A Santa Paciência do Eterno também tem limites. Quando menos esperarem sairá o “profeta anônimo” em busca do Capitão da vez, para recolocar ordem na casa. Saibam devassos, devassistas, que sua farra vai acabar.

“Levanta-te, Senhor. Ó Deus, levanta tua mão; não te esqueças dos humildes. Por que blasfema o ímpio de Deus? dizendo no seu coração: Tu não esquadrinharás?”

Afinal, gente boa sendo governada por canalhas indefinidamente, pode desanimar; tornar-se má também. Entretanto, “O cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda suas mãos para a iniquidade.” Sal 125;3 Ufa!!

domingo, 1 de outubro de 2017

Intervenção militar, o "mal" Necessário

“Saíram ver o que tinha acontecido e vieram ter com Jesus. Acharam então o homem, de quem haviam saído os demônios, vestido, em seu juízo, assentado aos pés de Jesus e temeram.” Luc 8;35

Duas mudanças imediatas na postura do que fora possuído por uma legião de demônios; voltou seu pudor, estava vestido, também, seu juízo, lucidez.

Assim, não é forçada a conclusão que, estimular a nudez, a pornografia, promover toda sorte de insanidades é obra dos demônios. Eufemismos como “arte moderna” não passam de um rescaldo pobre e ineficaz ao estrago da fogueira da devassidão.

Pessoas ímpias são por eles manipuladas, levadas a crer que estão lutando pela implantação de uma ideologia política, quando, não passam de fantoches do diabo, cujo fim é chocar agredir, escandalizar símbolos e valores caros aos cristãos. A simples predileção por esses alvos já lhes deveria ser reveladora sobre quem é seu comandante; mas, o ódio cega demais, para isso.

Não se satisfazem com o direito de viver a sua maneira; odeiam o fato da imensa maioria viver por outros valores, comportamentos. Estivessem em países islâmicos, por exemplo, e, todo seu valente ativismo engajado estaria debaixo da cama, fariam secretamente suas devassidões para preservação da vida; como aqui gozam plena liberdade não se satisfazem; precisam “causar” escandalizar, “desconstruir”.

Hegel defendia que a história se faz através de certa “dialética social”, ou seja: Em dada época a sociedade em seus valores, comportamento econômico, filosófico, cultural tendia demais para certo lado; após um período surgia uma reação inversa inclinando-se para o lado oposto; por fim, um terceiro período que seria a síntese do “diálogo” equilibrando um pouco as coisas.

Pois bem, tivemos 21 anos de intervenção militar, disciplina rígida, censura; castração de certas liberdades; embora tenha sido um contragolpe ao comunismo que se assanhava ficou conhecido como “golpe militar”; encerrado esse período, coisa feita em moldes pacíficos, o que por si só desfaz a falácia que era ditadura, tivemos então a sonhada democracia que, invés do salutar equilíbrio entre deveres e direitos descambou para um porre de liberdade, irreverência, desrespeito a toda sorte de instituições e autoridades; no âmbito político, a farra dos desmandos, da corrupção.

Assim, seu Brasil que andara muito sisudo nos dias de intervenção militar, passou a claudicar bêbado, no seu porre de liberdade. Como diz certo adágio, “Cofre de bêbado não tem dono”, a galera indecente se esbaldou.

Porém, a coisa foi longe demais, a turma da devassidão desconhece limites. Se, dentro da perspectiva hegeliana estivermos indo para uma síntese, estão, devemos esperar um período saudável, de equilíbrio entre direitos e deveres, disciplina e respeito sem violência; liberdade, sem violação. Será?

A revolta é tanta nas pessoas de bem que desejam até, que, invés de um meio termo, tenhamos, mesmo, um movimento pendular; que haja nova intervenção militar o império da lei, da ordem, disciplina.

Alguém poderia argumentar que essas coisas podemos obter sem carecer intervenção. É mesmo? Com o atual estágio dos três poderes, seu nível de contaminação, digo, esperar devida reforma política e sistêmica, seria fantasiar em fazer uma omelete com ovos podres. Acho que carecemos mesmo, de uma intervenção pelo tempo mínimo para reformar a coisa, punir ladrões e refazer a nação resgatando valores morais e cívicos abandonados.

Do ponto de vista da igreja cristã temos muita culpa sim. Se do lado de lá fazem de tudo para nos ridicularizar, desprezam, em grande parte damos razão para isso, permitido a proliferação de toda sorte de heresias, ladroagem perpetrada por salafrários disfarçados de servos de Cristo. Uma geração imbecilizada, incapaz de pensar, capada em seu senso crítico é presa fácil de cretinos de baixa estatura moral.

Somos, em grande parte, o que O Salvador denunciou que não deveríamos ser; sal degenerado que não serve mais para salgar, só para ser pisado pelos homens. O demônio está avançando sobre coisas que nos são caras porque em nossas más inclinações restringimos o avanço de Cristo.

Os aspectos, espiritual e o político, não são excludentes; ambos carecem higidez para serem sustentáculos de uma nação saudável. Na omissão dos homens de bem os maus subiram na mesa; precisamos quebrar as pernas dela e fazer uma nova.

Quando pensamos estar no fundo do poço, de onde só se pode mover para cima, nos vemos a afundar inda mais; Não satisfeitos com a falência econômica precisamos a promoção da falência moral.

Mas, felizmente, nem todos faliram; há ainda os que se armam de decência, valores, pudor, probidade, ética... como na convocação para a tomada de Jericó, precisamos que esses tomem a dianteira para sairmos da deriva; “Passai e rodeai a cidade; e quem estiver armado, passe adiante da Arca do Senhor.” Jos 6;7

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

A corrupção que balança o berço

“... Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim.” Jo 5;7

Sem entrar no mérito se as águas de Betesda eram medicinais, se, havia ali um poder milagroso, ou, era superstição, o que chama atenção desse verso é um mal que assola a humanidade: Competição. “enquanto vou, desce outro antes de mim...”

Diz certo ditado, “Quem chega primeiro bebe água limpa”, nossa meta parece ser essa: Chegar antes. Ora, se nas competições esportivas é um aspecto normal, desejável, uma vez que corroboraria a excelência do trabalho bem feito, do exercício dos dons naturais, numa visão filosófica, espiritual, da vida, é insano.

Anteontem, 02 de agosto de 2017, o treinador Abel Braga que perdera seu filho há menos de uma semana, num acidente doméstico, foi aplaudido de pé por toda a torcida adversária, do Sport Recife, que recebia para enfrentar o seu time, o Fluminense.

Uma forma de dizer: Nas questões esportivas queremos vencer você; tudo faremos dentro das regras do jogo para isso; mas, em assuntos de vida, lhes somos solidários, receba nosso apoio. Foi um gesto emocionante, lindo. Deveríamos aprender algo com ele.

Contudo, o mal fadado egoísmo tem dado as cartas, infelizmente, no doentio jogo da vida. O que é a famigerada corrupção, senão, o meio ilícito mais comum de chegar antes, de uma visão egoísta, perversa, da vida, onde um dever para com todos acaba vencido por um “direito” bastardo de usufruir do Erário em causa própria?

Quantos milhões de vítimas nas intermináveis filas de parco atendimento hospitalar por falta de meios, recursos, poderiam dizer como o aleijado aquele. Há muito espero ser atendido, mas, quando vou, vai outro antes de mim, o corrupto.

Nosso pais mercê desses larápios pluripartidários tornou-se como o deficiente aquele, que, se a letra do seu Hino diz, “Deitado eternamente em berço esplêndido”, a realidade insiste em mostrar deitado mendicante em catre pútrido, pelo grassar do intenso estio de valores que acentua, cada dia, nosso deserto moral.

A cada quatro anos as águas são agitadas; digo, surge a oportunidade de um impulso que levantaria o Gigante; quiçá, ao menos a cabeça, apoiando-se nos cotovelos para olhar de outro plano a dura realidade circunstante. Mas, o bichão segue deitado, pilotado por biltres manipuladores, que se apressam a mergulhar servindo-se, invés, do nobre fim de servir.

Infelizmente a formação de bons valores, desde a base, a família, sistema educacional, entretenimento social, a programação televisiva, sobretudo, tem sido relapso no ensino dos deveres, e pródigo no fomento dos direitos. Aí, quando vemos um Congresso Nacional, Executivo, e Judiciário apodrecidos, salvas, raríssimas exceções, infelizmente, vemos o retrato fiel de nossa sociedade; nós os colocamos lá; tem gente que inda é viúva de defenestrados eventuais, de bandidos de estimação.

Aí vem um grupelho de artistas, também corruptos, pois, querem mamar no Erário pelas tetas fartas da fatídica Lei Rouanet, querendo cooptar a sociedade e exigir novo impeachment, achando que são nossos mentores, estrelas plenas de luz própria capazes de nos dizer o que pensar, vão se catar!

Sua “arte” na imensa maioria não passa de glamurização do vício, normatização da pornografia em horário nobre, portanto ativos agentes deletérios de bons valores, que agora se presumem agentes de uma assepsia na ferida de Brasília? Não têm espelho? Curem-se primeiro de seus egoísmos, depois, ajudem na cura do país, hipócritas.

Sempre foi assim como o crápula do Temer está fazendo; quem tem a caneta e as chaves do cofre compra os venais de plantão com nosso dinheiro. Os que ontem compraram, no Mensalão, Petrolão, no anti impeachment, posam de éticos da vez atacando a vício, não por amor à virtude, mas, por inveja; por desejar alimentar o vício próprio invés de ver outro alimentando o dele. Que nojo dessa gente!

Trocas lá em cima seria o famoso seis por meia dúzia; eleições agora seria contra a lei; o jeito é sofrer um ano ainda; até lá tratarmos nossos neurônios, deixarmos de ser torcedores de quem nos rouba para sermos cidadãos conscientes, empregadores de servidores públicos, não reféns de carismáticos sem caráter.

A parcela minoritária de cidadãos valorosos tipifica aquela punção impotente do deficiente que queria ir buscar cura ao agito das águas, mas, a maioria, os apaixonados por siglas, bandeiras, vai antes, busca seu fomento egoísta e o doente segue esquecido, impotente.

Um dia, espero, chegaremos a um nível de consciência tal, que possamos dizer como O Senhor: “Levanta, toma teu leito e anda.” Por enquanto, não crescemos o bastante; malgrado o gigantismo, inda estamos no “berço”, e o interesse egoísta e amoral tem sido a mão que o balança.

sábado, 28 de março de 2015

O prazer e o depósito

Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado...” I Tim 6; 20 

A ideia de um depósito a guardar, invés de usufruir, soa difícil demais aos afoitos que veem o sentido da vida no prazer do corpo. Jesus citou um que, diante de farta colheita cogitou abandonar o labor e regalar-se indefinidamente. “Direi a minha alma: Alma; tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga.” Luc 12; 19 

Entretanto, ensinou: Se o tal tinha um depósito para muitos anos, faltavam-lhe os anos correspondentes para usufruir. Assim, os bens só fazem sentido com o concurso da vida; sem essa buscam novo dono. “O que tens preparado, para quem será?”  Por essa vereda parece óbvia a conclusão que, a vida é maior que o prazer. 

Então, são mais que razoáveis, antes, sábias, as restrições que têm a preservação da vida saudável como alvo.  

Ademais, o prazer, quando precipitado tende a lançar seus postulantes no abismo oposto; vide o exemplo do filho pródigo. Ele não conseguiu ver em todos os bens dos quais era herdeiro, um depósito a ser guardado, antes, um meio fácil de apressar-se ao desfrute. Em sua busca desceu tanto que, o “monótono” lugar de onde saíra, de repente passou a ser um alvo alto demais. “Faze como um de teus servos” tencionava dizer ao pai. 

Atrevo-me a dizer que a maior fonte de descontentamentos entre os humanos é precisamente, falta de noção. Tanto quanto ao endereço do vero prazer, como, da realidade que as cerca. 

Nosso sistema nos bombardeia a cada dia com “heróis” do talento, posses, não do caráter,  frutos. Aí, precisamente como um dos tais, nossas crianças querem ser quando crescerem.

Faltam referenciais sóbrios; sobejam, cobertos de incenso os motivos febris. “Se a felicidade estivesse nos prazeres do corpo, diríamos felizes os bois, quando encontram ervilhas para comer.” Ensinava Heráclito.  

A falta de acesso aos prazeres superiores, saudáveis faz parecer que, os rasos é que são verdadeiros. Acostumamos ao folclore que cachorro gosta de ossos, pois, era apenas isso que se lhes dava a comer.  Experimentemos lhes dar carne regularmente e veremos se sairão enterrando ossos. 

Assim, diremos que adora funk uma criança que, desde que veio ao mundo só alimentou seus ouvidos com tal pornografia. Tivesse tido acesso à boa música e seus gostos seriam superiores, mas, acostumou-se ao “osso”. 

De igual modo, se cultuássemos  honra, caráter, verdade, ou, honestidade, como se diviniza ao sexo promíscuo, à pornografia, ao “jeitinho” malandro, a safadeza, etc. e estaríamos forjando um depósito que seria um dique contra os maus valores, tantos. 

A omissão no ensino do bem, e, o fomento do mal fatalmente impregnam nos caracteres de nossas crianças e fazem adultos do mesmo calibre. Porventura pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas manchas? Então podereis vós fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal.” Jr 13; 23 

A coisa é de tal monta que as percepções já estão invertidas, quando não, são redefinidas pela ditadura do “politicamente correto” que, nem sempre traz o alvo correto em seu bojo. Na verdade, o dito que é o “homem a medida de todas as coisas”, o absoluto relativismo que grassa “amordaça” a Deus dilapidando o “depósito” de Seus ensinos como o pródigo fez com seus bens. 

Fale alguém em ensinar preceitos Bíblicos nas escolas; mediante a reação, presto identificará, a amplitude da distância que o “filho” está de casa.  Isaías denunciou esses dias: “Por isso o direito se tornou atrás,  a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas ruas, e a equidade não pode entrar.” Is 59; 14 

O desvio é tal que, muitos que afirmam crer na Bíblia também oferecem seus “ossos” por aí. O servo fiel é guardião do Depósito de Deus, não de interesses mesquinhos. Ainda que possua a chave da despensa distribui apenas do que O Senhor ordena. Nisso está seu prazer! “Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. Além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel.” I Cor 4; 1 e 2

Embora algumas vozes nos acusem  de nos escondermos atrás da Bíblia, o que ocorre é que nos esforçamos para andar dentro de seus ensinos. A desconsideração humana não nos diminui, tampouco, seu aplauso nos aumenta; ( aliás, os homens aplaudem a cada imbecil! ) contudo, os que rumam ao abismo da perdição, ainda podem, se alertados, verem que há abastança na casa paterna, e que, os prazeres sóbrios concorrem com as vidas que rumam à salvação. Feliz daquele que, uma vez ciente disso ainda consiga rogar ao Pai: Faze-me como um dos teus servos.