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terça-feira, 21 de agosto de 2018

Jesus É Travesti?

“Mas, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; só, disse: O Senhor te repreenda. Estes, porém, dizem mal do que não sabem; naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais se corrompem.” Jd VS 9 e 10

Miguel numa disputa contra Satanás não usou palavras duras contra ele, apenas, disse: “O Senhor te repreenda”. Porém, homens ímpios falam mal do não sabem; até naquilo que sabem, agem como irracionais e se corrompem.

Outro dia em Garanhuns, Pernambuco, tivemos as falas blasfemas de Daniela Mercury, e do tal de Johnny Hooker. Aquela dizendo: “Sou lésbica Jesus, e daí?... sem demônios ninguém vive... etc. ele ecoou; “ih, ih, ih, Jesus é Travesti” e coisas afins.

Confesso que deu certa preguiça de escrever uma diatribe a isso, por duas razões: Primeira: Sendo O Eterno O Deus Vivo, não precisa ser defendido por nós; segunda: Dado o nível da baixaria, mesmos os homossexuais, em grande parte se puseram contra a nojeira, gravaram vídeos de repúdio.

Mas, pensando melhor, se, Deus não carece de ajuda, É O Todo Poderoso, deve ter Sua Dignidade zelada sim; se, de fato somos Seus filhos. Desgraçadamente somos mais zelosos de nossas paixões políticas, esportivas, e denominacionais, até, do que do Altíssimo.

Aquela vez do episódio do “chute na santa” houve comoção nacional, passeatas, desagravo; agora, nada. Quantas vezes se tomou as ruas do país, recentemente, por questões políticas? Nosso país, desde que a esquerda assumiu o poder tem sido pautado pela ditadura das minorias.

O dinheiro público usado para eventos de gosto duvidoso, para não dizer chulo, onde, safados engajados batizam a náusea de “Arte Moderna”.

Os “direitos humanos” há muito se portam como opção pelos marginais; a educação, invés da saudável difusão do conhecimento tem enviesado rumo à doutrinação ideológica e perversão de valores.

Se, postularmos alguma lei que se identifique com valores cristãos, como o veto ao aborto, logo dizem que o Estado é laico; mas, se for para patrocinar suas abjeções morais, aí, O Estado deve participar. Eis a sua noção de democracia, de justiça!

Para efeito de salvação da alma Deus trata individualmente; “... cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” Rom 14;12

Porém, as diretrizes sociais, legais de um povo definem se ele estará debaixo de bênção, ou, maldição; “Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor; o povo ao qual escolheu para sua herança.” Sal 33; 12 Ou, “a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos; quebrado a aliança eterna. Por isso a maldição consome a terra;” Is 24;5 e 6

Mesmo que os homens criem leis contrárias À de Deus, e eles o fazem; quem teme ao Senhor, nesses casos será necessariamente um “fora-da-lei”; Por exemplo: O mundo pode legitimar ao casamento gay; Contudo, os servos de Deus têm outra lei; “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é;” Lev 18;22 etc. Enfim, “Pode associar-se contigo (com Deus) o trono da inquidade que forja o mal a pretexto de uma lei?” Sal 94;20

Na verdade, nossas ações, retas ou ímpias, não atingem a Deus objetivamente; “Se pecares, que efetuarás contra ele? Se, tuas transgressões se multiplicarem, que lhe farás? Se, fores justo, que lhe darás, ou que receberá ele da tua mão? Tua impiedade faria mal a outro tal como tu; tua justiça aproveitaria ao filho do homem.” Jó 35;6 a 8

Desse modo, os insanos aqueles não visavam atingir a Deus, antes, a nós. Pensaram que desonrando-O nos atingiriam; atingiram. Ora, o único “risco” que um morto espiritual corre é de vida; isto é, de se arrepender em tempo e ser salvo. No mais, como o filme aquele, nada a perder.

Quando nos preceitua que sejamos santos, justos, é o nosso proveito que O Pai Amoroso visa, não, o Seu; nossa salvação; ainda que, tenha prazer em ter filhos obedientes.

Esses, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais se corrompem, disse Judas. Pois, a própria natureza define biologicamente a distinção sexual e o complemento dos opostos; um homem jamais menstruará, ou, uma mulher fecundará outra. Mas, eles soltam os bichos e pelo seu “direito” ofendem a todos.

São dignos de pena; “... nos últimos tempos haverá escarnecedores que andarão segundo as suas ímpias concupiscências.” Jd v 18

Seu escárnio filho da insanidade moral e, morte espiritual, não vulnera nossa fé; à medida que A Palavra cumpre-se a fé robustece.

Que esses infelizes repensem no sentido da sua luta, pois, como disse o pré-socrático, Estobeu, “Termina com má fama quem ousa duelar contra o mais forte.”

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Desigualdades "democráticas"

“A democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si.” Aristóteles

Qualquer pilantra, a despeito dos maus motivos que oculte, ou, indevidos meios que use, se, cometer um ilícito e disser que fez aquilo por motivos políticos, pois, no fundo é um democrata acabará absolvido por uma sociedade sonolenta, omissa, avessa ao pensamento crítico.

O que há de tão bom na democracia, que, parece que canoniza tudo; mesmo ações vis acabam abrigadas sob sua casamata?

Seu pressuposto básico é que ela é uma expressão da vontade popular; será? De outra forma; o povo sabe o que quer, deveras, ou, é induzido a querer segundo interesses de quem o manipula? Mas, onde pretendo chegar? A um sistema onde o povo seja tolhido de escolher seus representantes?

Infelizmente, nossas últimas “experiências democráticas” trouxeram cobras e lagartos invés de gente proba e apta para gerir a coisa pública. Admitindo que as famigeradas urnas eletrônicas falaram a verdade, refletiram nossas escolhas mesmo, “ungimos” gente que, no aspecto da preparação era analfabeta, no da competência, nulidades; da ética, alheios, mentirosos e corruptos.

Porém, os que perderam, muitos deles, se revelaram também, corruptos, de modo que, ao que parece não tínhamos escolha. É. Não estou pretendendo soluções simplistas como tantas que circulam por aí, tipo, não reeleger ninguém, com a ilusão que tal decisão sanearia um pouco a coisa; o furo é mais embaixo.

Muitos dos novos eleitos seriam de gente que já está entranhada nesse sistema corrupto e dele se beneficia em escala menor, mas, conhece bem o “caminho das pedras” chegando lá.

Se, concordarmos com Aristóteles que somos todos iguais, em certo sentido, mas, não, absolutamente, e, concordo; então, como anular, ou, pelo menos restringir a importância dessa desigualdade na hora da escolha? Do jeito sem critério da maioria escolher, e sem pudor dos candidatos propagandearem-se, tende o cenário a uma espécie de, quanto pior, melhor.

As pessoas simples cambiam votos por quaisquer ninharias, dada a necessidade e o lapso de cidadania; ou, se impressionam com mirabolantes promessas, a despeito de, a coisa acenada ser factível, ou, não. Assim, o corrupto safado que compra votos, e o mentiroso descarado que seduz oferecendo o que não possui, têm mais chances de ser eleitos que, eventual ”patinho feio” que ousar apenas a verdade.

Como corrigir isso em menos de três décadas de educação de qualidade? Difícil, mas, uma mudança de sistema atenuaria muito.

Por exemplo, numa eleição presidencial como agora, no máximo três candidatos disputam com chances; no entanto, teremos perto de uma dezena, por quê? Candidatos a bosta nenhuma, andam pra lá e pra cá dando entrevistas como presidenciáveis, acenando seus utópicos “planos de governo”, como se, de fato, estivessem no páreo com seu um por cento ou menos de eleitores.

Acontece que nosso bravo Congresso Nacional, tão cioso dos nossos interesses aprovou uma verba de campanha de três bilhões de reais.

Imaginem um droga nenhuma desses com um por cento dessa bolada para gastar “em campanha”? 30 Milhões!! Que gaste a metade disso em seu fastidioso “mise en scène” ainda terá “democráticos” 15 milhões para fazer a festa como quiser.

Ora, para quê serve a propaganda política senão, enganar? Como são feitas as mirabolantes e sedutoras promessas aquelas, senão, durante os programecos de gente safada nas favelas beijando pobres e depois apunhalando-os uma vez eleitos?

Para meu gosto não haveria propaganda no rádio nem na TV. O TRE mesmo daria apenas o currículo dos candidatos majoritários, e os números dos proporcionais. Quem quiser fazer campanha que o faça com seus recursos, não com nosso dinheiro, como se, os interesses mesquinhos deles fossem também os nossos.

Assim não podendo mentir financiado por nós, boa parte dos votos filhos da sedução tomaria outros rumos; e, fim do Foro privilegiado, para que se sujasse de uma vez muitas fichas que estão “limpas” por artifícios sistêmicos, malgrado o seu lixo; que as sujas fossem alijadas para sempre do processo eleitoral.

Recomeçar do zero nossa educação, invés da doutrinação ideológica de gerar imbecis adestrados, a cidadania corajosa formando pensadores livres que, conhecendo, deveras, os dois lados da moeda façam suas escolhas segundo suas consciências, não, segundo “chips” implantados por canalhas.

Além disso, o fim do bordel partidário, com três ou quatro siglas no máximo; assim, esse monte de prostitutas que se vende no segundo turno já estaria às sombras de uma sigla ou, outra, e seria menos dispêndio ao país e confusão na cabeça dos eleitores.

Alguém disse de modo irônico que a democracia nos permite escolher com qual molho seremos devorados; urge virar o jogo e escolher por quais valores seremos representados.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

A Ideologia Degenerou

“Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.” Platão

A formação infantil está em realce como nunca, graças às impetuosas investidas da famigerada ideologia de gênero. A ideia defendida é que a sexualidade é uma construção social; ninguém nasce macho ou, fêmea; descobre-se uma coisa ou outra, malgrado, a estrutura biológica.

A história da filosofia divide-se entre duas correntes; a racionalista e a empirista; para aqueles trazemos os dons inatos, a razão, e, construímos mediante reflexões o nosso saber; para os últimos, nascemos como um CD virgem, e pouco a pouco, mediante experiências em nosso existenciário moldamos o ser, os valores, o conhecimento; no primeiro caso surgiria de dentro para fora; no segundo, seria um internalizar paulatino derivado de nossas vivências. De fora para dentro.

Não acho os sistemas excludentes, mas, complementares; trazemos sim certas coisas inatas que nos permitem inferências, deduções que podem palpar o ser, sem termos experimentado necessariamente; e, inegavelmente nosso espectro circunstancial, nosso aprendizado, também nos molda.

Assim, somos dotados de razão, intelectos capazes de alçar ousados vôos, bem como, nossas experiências têm papel muito importante na construção de nossa percepção do mundo.

Acontece que, crianças, seja pela inépcia com as ferramentas lógicas inerentes à razão, seja pelo lapso de experiências em muitos aspectos da vida ainda, tendem a preencher essas “lacunas” com fantasia. Nada de errado desde que a coisa seja compreendida como tal; gradativamente vai sumindo à medida que o conhecimento da realidade robustece.

Conheci um menino que dizia ser o “Homem de Ferro”; chutava minha canela e de um amigo que trabalhava comigo numa reforma que fazíamos na casa do “Tony Stark”. Outros tantos, um se diz o Capitão América, Superman, Homem Aranha, Neymar, Messi, etc.

Se, na idade da formação psicológica deve o Estado incentivar erotização precoce, até, mudança de sexo, caso, alguém devidamente estimulado a queimar etapas, se “perceba” de outro sexo, por que não, também, ensinar a subir pelas paredes ao “Spiderman”, a evitar a Kriptonita, para aquele que se imagina o Homem de Aço, ou, antecipar o treinamento no manejo do escudo para o “Capitão América???”

A sexualidade “hiberna” na infância; dá os primeiros sinais de vida na puberdade; qual o sentido de antecipar isso, quiçá, estimular homossexualismo em vidas que sequer de sexo deveriam falar?

Os gayzistas acham isso normal? Que o façam com seus filhos. No Estado Democrático de Direito prepondera a vontade majoritária, se, o Estado quiser fazer jus a essa definição. Sendo o gays minoria, de onde provém seu imaginário direito de impor suas perversões??

Para os esquerdistas em geral, essa coisa de dignidade humana não vale nada. Um bebê é uma coisa; basta ver os slogans das feministas: “Meu corpo minhas regras” dizem; o corpo do feto é só um intruso indesejável.

Assim, se a perversão precoce serve ao seu interesse político de “desconstrução do padrão hetero-normativo da família,” que importa se amanhã a criança “invertida” de hoje se descobrir infeliz, complexada, deslocada; não é estritamente um ser humano com direito à liberdade de escolha, formação para pensar livremente; para eles é só um tijolinho na parede da sonhada ditadura do proletariado, uma coisa manipulável, descerebrada a serviço da causa maior.

Seria engraçado, patético se não fosse triste, que os teóricos do socialismo acenem com a redenção social da humanidade, quando, na prática apenas vampirizam almas, numa espécie de “Nobre Verdade” da cessação do sofrimento budista. Para essa doutrina com a renúncia da vontade cessa a dor da privação; para o socialismo a imbecilização subserviente cauteriza as inquietações próprias dos homens livres.

Como não lograram êxito em “La revolución” pela força, decidiram poluir pela cultura; aí, a perversão dos infantes, a doutrinação ideológica dos jovens e adolescentes, como temos visto tem forjado uma geração “Walkin Dead;” uma leva de imbecis que não sabe a diferença entre um monte de bosta e uma obra de Portinari.

Não só as artes plásticas refletem isso; basta ouvir quem tiver estômago os funks, os mcs, e até vertentes de música antes saudáveis e belas, para notar o grau de robotização, a espantosa “dislexia” cultural dos filhos da “Pátria Educadora.”

Universidades estão cheias de comunas que acham que imitar macaco é arte. Já temos estupidez em nível superior. PHD.

Como será o país daqui uns 20 anos se a turma dos “artistas das velas acesas no rabo” estiver em postos de comando?

Está mais que na hora dos adultos que ainda pensam mudarem de modo cabal as diretrizes políticas e educacionais da nação.

“Hoje em dia, a universidade é o local onde a ignorância é levada às últimas consequências.” Millôr Fernandes

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Cruzado de Direita

“Não fique em cima do muro nas questões Políticas. Vá para a Direita ou para a Esquerda. Defenda os ricos ou defenda os menos favorecidos.” Saulo Dias dos Santos

Essa loquacidade fácil e frívola, que não resiste a um embate intelectual contra dois neurônios tem sido a máxima usada pela esquerda.

Ou, sou um “coxinha”, defensor dos ricos, ou, um cara esclarecido, politizado alinhado aos pobres. Eles, claro, são libertários anti-imperialistas, progressistas.

Pois bem, estamos nos estertores do quarto mandato esquerdista, 16 anos seguidos; Temer que o conclui era vice deles; qual a situação dos mais pobres como resultado? 14 milhões de desempregados, energia e gasolina cada vez mais caras, inflação, Risco Brasil no teto, rombo impagável na previdência, BNDS, Caixa, Petrobrás, Fundos de Pensão... Melhorou??

Os banqueiros e empreiteiras foram reduzidos em seus lucros para melhor distribuição de renda? Não. Estão cada dia mais ricos. Então começo rejeitando-os, não por que sou contra os pobres, mas, porque detesto mentira, engano, empulhação.

Porém, o lado econômico empalidece se os olharmos pelo aspecto dos valores; aborto, descriminação das drogas, direitos humanos aos bandidos antes, que, às famílias de policiais, ideologia de gênero, achincalhe dos símbolos cristãos, promoção do homossexualismo como na famigerada exposição do Santander; aliás, não deveriam estar combatendo ao imperialismo econômico do quarto maior banco do mundo, invés de estar de mãos dadas? Esperar coerência deles é o mesmo que esperar um vampiro doar sangue.

Agora, Campinas aprovou o projeto “Escola Sem partido” a fúria da minoria esquerdista era quase incontrolável no ambiente legislativo. Palavras de ordem como “Nazista, Fascista, reacionários, alienados” empurrões e quase partindo para as vias de fato, porque, a vontade majoritária prevaleceu.

Essa é a “democracia” que eles conhecem. As pessoas “livres” para concordar com eles, senão, baixam o nível. Como na China, Cuba, Coréia do Norte, Venezuela; um partido só, e quem discordar tem o direito de ser assassinado. Aí, sou contra a esquerda porque sou a favor da liberdade de credo, consciência, escolha, sexual, sem nenhuma imposição de partido, nada tendo a ver com defender ricos, mas, defender valores.

Eles não sabem jogar o jogo político com as regras da democracia, alternância de poder. Ninguém, exceto eles sabe governar, ou, tem alguma contribuição a dar pelo país. As mesmas reformas, trabalhista e previdenciária defendidas quando eram governo, agora, dizem que são ilegítimas. Ora, podem ser discutidas, alteradas, emendadas, mas, são necessárias, sobretudo, pelos rombos que eles mesmos fizeram.

Escolas públicas são mantidas com nossos impostos, e, se a imensa maioria é pela liberdade de consciência, como pagaria ainda sabendo que elas, invés da salutar difusão de conhecimento estão sendo usadas para doutrinação ideológica, para formar zumbis partidários, não, cidadãos?

Sendo os liberais, ampla maioria, geram mais recursos; portanto, não teriam também direito de ensinar o anti comunismo nas escolas, uma vez que assim pensam, e estão pagando? Seria uma questão de justiça. Como ficariam as cabeças dos alunos?

Assim, não sou contra a esquerda por ser rico, nem amigo de ricos; mas, por prezar ainda os valores como, justiça, que eles desconhecem.

Mas, eles são contra o imperialismo, são libertários; é mesmo? Contra o imperialismo liberal; mas, o que era a extinta União Soviética senão, um império comunista? Qual o sonho do Foro de São Paulo, senão, comunizar todos os países da América Latina formando a sonhada “Pátria Grande” um império pra se opor aos Estados Unidos?

São anti-imperialistas se o império não for deles; seu alvo, poder; inclusão social é só uma música bonita para ninar incautos.

Sou contra a esquerda também, pois, pela deslavada hipocrisia, sem-vergonhice obscena que marca sua caminhada.

O liberalismo capitalista tem seus problemas, injustiças, corrupção, exploração... Mas, o empreendedorismo e a meritocracia vigente ensejam o enriquecimento das nações, que melhora a vida para ricos e pobres, vide, EUA, Canadá, Austrália, Alemanha, Suécia, Dinamarca, etc.

Tem qualidades como, alternância de poder, democracia verdadeira, liberdade de consciência, de crença, respeito ao direito de propriedade, Estado mínimo que por si só diminui a corrupção, valorização da polícia, etc.

São coisas basilares, não abdicamos delas para resolver os problemas, antes, na vigência desses valores e instituições que os males podem e deve ser combatidos.

Alguns mal informados chegam a fazer Cristo um comunista porque mandou termos cuidado dos pobres, socorrê-los. Mandou fazermos isso com nossos bens, não com alheios como o comunismo pretende.

Quem quiser fazer isso à vontade. Agora ficar à beira da piscina tomando uísque importado enquanto filosofa sobre dividir a renda alheia é coisa de canalhas.

São tão desapegados os “defensores dos pobres” mas, seus líderes enriquecem com a velocidade da luz; seus passos insistem em negar suas palavras; contudo, o alienado sou eu, claro!

sábado, 19 de março de 2016

Corrida de Revezamento

O coração entendido buscará o conhecimento, mas, a boca dos tolos se apascentará de estultícia.” Prov 15;14

Aqui temos um princípio bom, direcionando a um alvo excelente: “O coração entendido buscará conhecimento...” Natural concluir que tal “entendido” o é, no sentido de entender a própria carência, da qual, sai em busca; conhecimento. Em momentos assim, Sócrates se impõe: “Tudo o que sei, é que nada sei”.

Por outro lado, temos o que “apascenta” a si mesmo com o que possui, parece seguro de não precisar mais nada: “... a boca dos tolos se apascentará de estultícia.” Só um completo imbecil, cujo horizonte cognitivo em pouco excede ao seu parco existenciário, onde, muitas coisas que supõe conhecer, ignora, só um assim, digo, se sentiria seguro de que é o sabichão, que a galera pode ir por ele e estará indo bem. Agora, Shakespeare pede passagem: “Há mais coisas entre o Céu e a Terra do que supõe nossa vã filosofia.

Um cachorro recebe com festa ao seu dono e tende a latir ameaçador para estranhos; seu parâmetro é: Sentir-se seguro com o que já conhece, e ameaçado ante o ignoto, o desconhecido.

No fundo, toda aquisição encerra uma perda. Se sempre fiz determinada coisa como meu pai fazia, esse atavismo era meu “patrimônio intelectual” sobre aquilo, e, em algum momento for convencido que há maneiras melhores de fazer o mesmo, quiçá, que a coisa era errada, para aceitar a nova percepção, preciso “latir ameaçador para meu dono” meu conhecimento até então; e festejar à chegada de um “estranho”, o novo. É demais para um cachorro tão manso, acostumado aos seus.

A alma filosófica, a do entendido, tem comportamento diverso do cão de nosso exemplo. Tem certo enfado do conhecido, do lugar comum, o chavão, o clichê; e sede de aprendizado, coisas novas que a desafiem; uma vez aceito e vencido o desafio, inda que, apenas em parte, ela se alegrará ostentando a “medalha” do novo conhecimento adquirido.

Agora, me ocorre Spurgeon: “Os melhores homens que conheci – disse – estavam descontentes consigo mesmo; em constante busca, como se lhes faltasse algo que os poderia tornar ainda melhores.” Não são, esses, exemplos de entendidos buscando conhecimento? Quantos homens abastados, ainda fazem tudo usando até meios ilícitos para buscar mais fortuna? Assim agem os entendidos em foco; mesmo possuindo, saem sôfregos em busca de mais; só que esses, dos valores verdadeiros, que permanecem.

As paixões, motrizes dos tolos, cegam-nos às coisas mais diáfanas, ensejam o fanatismo e os levam a agir como cães, dóceis ao lugar comum, à mesmice decorada, e furiosos ante o estranho, à nova percepção, à luz dissipando fumaça. As pessoas assim defendem bandeiras, invés de valores, pessoas invés de comportamentos. O período de maior ganho em conhecimento e experiência é o período mais difícil da vida de alguém”.  ( Dalai Lama ) A perda que falamos ameaça ao fanático, ele recrudesce em seu fanatismo e segue reafirmando sua estultice, cioso dela como se estivesse guardando um tesouro.

Ora, ante à Fonte da Sabedoria, bem se nos aplica a frase que a samaritana disse a Jesus: “Não tens com que tirar, e o poço é fundo”. A corrida do saber é como a de revezamento dos jogos olímpicos, onde, alguém percorre sua parte e passa o bastão a outrem que segue. Nosso curso equivale aos dias de nossas vidas, o “bastão” nossas aquisições durante a passagem.

Nesse breve raciocínio recebi ajuda de Salomão, Sócrates, Shakespeare, Spurgeon, Dalai Lama; eles correram antes de mim, aprenderam e transmitiram seu saber adiante; meu “trabalho” consistiu em entender minha carência de conhecimento, e buscá-lo nas devidas fontes.

A doutrinação ideológica estreita cérebros, atrofia-os. Invés formar homens livres, pensantes, formata títeres pensados. Agora, Plutarco me ajuda: “A mente não é uma vasilha para ser cheia; é um fogo a ser aceso.”  E esse fogo, diverso da paixão que explora o calor, arde mais em função da luz.

Sabedoria não é uma frescura pernóstica para diversão de quem a possui. Tem implicações práticas vitais, como ensina o mesmo Salomão: Também vi esta sabedoria debaixo do sol, que para mim foi grande: Houve uma pequena cidade com poucos homens, veio contra ela um grande rei, a cercou, levantou contra ela grandes baluartes; encontrou-se nela um sábio pobre, que livrou aquela cidade pela sua sabedoria; ninguém se lembrava daquele pobre homem. Então disse eu: Melhor é a sabedoria do que a força...” Ecl 9;13 a 16

A perfeição, apenas, não demanda mudanças, mas, essa encontra-se em Deus. De nós se espera que não sejamos tão avessos ante “estranhos”, para fugirmos da estupidez. Somente os extremamente sábios e os extremamente estúpidos é que não mudam.” ( Confúcio )