Mostrando postagens com marcador comunismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador comunismo. Mostrar todas as postagens

domingo, 26 de julho de 2020

A Guerra do Ensino


“Educa a criança no caminho em que deve andar; até quando envelhecer não se desviará dele.” Prov 22;6

Embora, seja ambígua a possibilidade de interpretações, se a criança educada no bom caminho não se desviará dele; (nem sempre a experiência confirma) ou, se o conhecimento disso, não deixará de ser seu patrimônio, até à velhice, apesar das escolhas; (poderá se desviar, mas terá consciência de erro) malgrado isso, não há dúvidas que o aprendizado é um patrimônio para a toda a vida.

Muitos tentaram colocar razões periféricas, exteriores, como patrocinadoras das ações humanas, mas tenho minhas dúvidas se é mesmo assim.

Para Marx, das condições materiais de uma sociedade derivariam as demais; inclusive o senso religioso que seria um fenômeno filho das privações várias, que à angústia de viver sob seu peso teria surgido a busca pelo “ópio do povo”.

Se fosse veraz essa presunção homens de posse não teriam fé; os fatos gritam contra esse postulado ateísta. O comunismo não pretende abolir a ideia de Deus mas, usurpar Seu lugar dando-o ao Estado.

Para Ortega Y Gasset, “O homem é o homem e suas circunstâncias,” mais do mesmo, de Marx, ou uma versão embalada em celofane do popular “a ocasião faz o ladrão”.

Se assim fosse, a responsabilidade moral desapareceria, uma vez que eventual ladrão o teria sido por causa da “pressão” das circunstâncias... invés de construir presídios para isolamento dos que se põem à margem das leis, seria necessária uma reengenharia social que tolhesse circunstâncias “nocivas” tentadoras.

Schopenhauer, por sua vez, via aos humanos como incapazes de agir de outra forma, eternos vassalos da tirania da índole; “Dado o motivo e o caráter, toda ação resulta necessária” defendia. Negou que sejamos seres arbitrários, pois.

Acontece que, como dizia Demócrito, “bondade se aprende”; caráter é um forja das experiências de vida, aprendizado direto e condicionamento do meio, como pensavam os empiristas; ainda, adequação do agir aos valores inatos, esse, um viés dos racionalistas.

Se, avaliarmos o homem alienado de Deus, em si mesmo, pode ser um pouco pior que os bichos, menos até do que pensava Schopenhauer; “Disse no meu coração, quanto a condição dos filhos dos homens, que Deus os provaria, para que assim pudessem ver que são em si mesmos como os animais.” Ecl 3;18

Na verdade, animais, exceto os predadores por questão de sobrevivência, não fazem os males que os humanos fazem. Satisfeitas as necessidades básicas de comida bebida e procriação quedam dóceis, inofensivos e passam alheios a males como, inveja, mentira, traição, roubo, hipocrisia, etc.

Por isso o chamado do Salvador começa tolhendo aos “bichos” “negue a si mesmo,” e desafia ao aprendizado com a sede infantil; “Aprendei de mim...” pois “aquele que não se fizer como uma criança não entrará no Reino dos Céus...”

Então se a sentença dos provérbios propõe a educação da criança como um patrimônio eterno, em Cristo, todos somos “acriançados” de novo e desafiados a aprender Dele, abdicando do que pensávamos saber.

“Deixe o ímpio seu caminho, o homem maligno seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Porque os meus pensamentos não são os vossos...” Is 55;7

Pois, Nele somos desafiados a vencer tentações; o que é isso, senão, crucificar aos maus instintos, arrostar às circunstâncias que convidam ao erro, por ter feito nossa, a Vontade de Deus, agora, de Cristo aprendida?

Pois, para Deus o aprendizado molda o agir, não as condições sociais, tampouco, as circunstâncias. “Porventura pode o etíope mudar sua pele, ou o leopardo suas manchas? Então podereis vós fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal.” Jr 13;23

Então, para efeito de “la revolución” os comunistas invés de ensino de valores pretendiam se apossar dos meios de produção; tendo fracassado nisso empreenderam a revolução cultural; perversão dos ensinos, com o culto dos valores anti-Deus, deixando patente que seu alvo é o poder totalitário; o meio para isso é apenas um mimetismo filosófico-social, que ora despreza o ensino de valores, outra impõe o ensino desde que seja de coisas perversas como a ideologia de Gênero e afins.

Logo, ensino não é necessariamente coisa má; mau seria ensinar coisas que eles discordam, como A Palavra de Deus. Chegam a falar em criar leis contra “Abuso de poder religioso” (?)

Sabemos o quanto somos, os cristãos e conservadores, “abusados” ao olhos de um mundo que se prepara para entronizar Satanás via “Nova Ordem Mundial;

Nossa chamada e preparo nunca foi meramente didática; sempre teve um quê de “bélica” marcial; trata-se de vida ou morte.

“O Senhor deu A Palavra; grande era o ‘exército’ dos que anunciavam as boas novas.” Sal 68;11

domingo, 24 de novembro de 2019

O Triturador Vermelho


Uma frase me fez pensar: "Não se preocupe em deixar um mundo melhor para seus filhos; antes, em deixar filhos melhores para o mundo."

Dois vícios humanos nas entrelinhas. A quimera de tentarmos ingerir no que nos escapa, sendo omissos no que nos pertence fazer; e a cosmovisão utilitarista como se, invés de partículas de um todo, a ele devedoras fôssemos credores, aos quais a vida deve. Nâo o que convém fazer para contribuir com um mundo melhor, mas o que quero usufruir.

Esse é um mal crônico dos esquerdistas que, por avessos ao trabalho, à meritocracia, afirmam que, quem prospera na vida nunca o faz por esforços, empreendedorismo, organização, empenho; sempre trata-se de um "explorador" do trabalho alheio, por isso, seus bens nem são legitimamente seus; devem ser "socializados".

Essa "releitura" própria de vagabundos que recusam a "botar o peito n'água" além de "justificar" ao roubo, o espólio dos alheios bens, traz como efeito colateral o desestímulo aos novos empreendimentos; pois, se tanto faz quem produz ou não, a todos cabem direitos iguais, qual o sentido de trabalhar?

Isso explica a derrocada econômica de todo o leste europeu comunista, parte da Ásia e mais recentemente, Cuba, Venezuela e Bolívia; a "iguladade" pela qual pelejam é de frutos, não de oportunidades; assim, o diligente e o ocioso se tornam "iguais" no maravilhoso paraíso comunista. 

Para Aristóteles, "A maior desigualdade que há é considerar iguais aos que são diferentes". Ele está certo.

Então, o comunista convencido pela própria hipocrisia que rebatiza sua preguiça de justiça social anseia que o mundo mude ao seu favor, invés dele mudar seus conceitos e ajudar a construir um mundo melhor, para si primeiramente, depois as consequências diluem-se no todo.

Desgraçadamente o gado vermelho segue após berrantes tocados por gente rica, tiranos milionários, mas que dizem que as parcas pastagens deles é por culpa das "elites injustas" e do "capitalismo selvagem"; algum deles já dividiu os bens? Já socializou um por cento do que possui? Não. Mas, o gado foi treinado para usar cascos e chifres após o pano vermelho, como nas touradas de Madrid, não os cérebros. Olééé!!

Quais economias mais agonizam na América Latina? As supra citadas Cuba, Bolívia e Venezuela. Qual a mais próspera? O Chile com o maior crescimento e renda per cápita.

O que incomoda aos vermelhinhos? O Chile. Lá açodam seus rebanhos de idiotas úteis; pois, se seus manuais socialistas sempre advogaram que a economia liberal e o capitalismo são maus, como essas coisas se atrevem a dar certo no Chile? É preciso queimar tudo urgentemente. Assim, não são vândalos, desordeiros, marginais; antes, "revolucionários" numa meritória luta política contra a "injustiça social".

Aqui, investimentos estruturais de minimização das consequências do estio, como a dessalinização da água do mar e a perfuração de poços artesianos começa a dar alento ao sofrido povo do nordeste; o que fazem esses bravos "defensores dos pobres"? Alugam um criminoso derramamento de óleo no litoral por lá; se não fosse o alcance das redes sociais eles dariam um jeito de por a coisa na conta do Bolsonaro.

Duas coisas são tão óbvias nesses pleitos que podem ser lidas em Braille! Uma: Nunca os fatos corroboraram a doutrina comunista! Sempre forjam o paraíso nos livros; miséria e opressão totalitária na prática; Outra: Essa gente nunca esteve nem aí para pobres, oprimidos, minorias, justiça e o escambau; Como a Dilma mesmo confessou, "Fazem o Diabo pelo Poder". E o Diabo segundo Jesus veio roubar, matar e destruir.

Se, são mesmo democratas como dizem, o que têm contra a saudável alternância de poder? Mais; se, o Bolsonaro é tão ruim como afirmam, por que não deixem que afunde ainda mais nos três anos que lhe restam de mandato, depois lhe dão uma "lavada" nas urnas?

Eles não estão apavorados porque o Governo do Jair é ruim para a nação; urge que sabotem, pois, os resultados positivos saltam aos olhos; deixam cada vez mais evidente os treze anos perdidos sob o corrupto manto vermelho. O "radicalismo" proposto pelo rei dos ladrões e a "imitação do exemplo do Chile" ainda fará correr sangue inocente por aqui.

Não me iludo muito com a cura da esquerdopatia; uma doença quase sem cura que inoculada no sangue nem o antibiótico dos fatos e a sutura da realidade podem tranformar feridas em cicatrizes.

Se, é uma preocupação saudável deixar filhos melhores para o mundo, invés da difusão do conhecimento intentaram a ideologia de gênero, perversão dos infantes.

Essa gente é criminosa, amoral, imoral, perversa. O Comunismo não passa de uma máquina de moer carne para produzir os embutidos que saciam a fome de poder. E há tanta carne pedindo para ser moída...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

As Crianças Sábias

“Não fales ao ouvido do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.” Prov 23;9 “Dá instrução ao sábio e ele se fará mais sábio; ensina o justo, ele aumentará em doutrina.” Prov 9;9

Normalmente aquilatamos sábio alguém de vasto conhecimento, amplo repertório intelectual, conhecedor das diversas facetas da vida.

No entanto, o prisma bíblico parece diverso. Se, somos encorajados a não gastar latim com tolos, antes, ensinar aos sábios, a sabedoria no escopo espiritual deve ser diferente do conceito vulgar.

O mundo valora como sabedoria a um contingente de conhecimento; A Palavra de Deus a uma disposição de espírito. “Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus, louca, a sabedoria deste mundo?” I Cor 1;20 “Falamos sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; a qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória.”I Cor 2;7 e 8

A Sabedoria humana, invés de destrinchar os meandros do conhecimento reconhece as próprias limitações, diante Daquele que é Onisciente. “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.” Prov 1;7

Quando Paulo disse que considerava todo seu cabedal como “esterco” não se trata de uma hipérbole, uma forçada de barra para acentuar a ideia; antes, estava mesmo colocando a “sabedoria” natural no seu devido lugar se, cotejada com a Divina.

Houve um tempo em que o conhecimento era desejável; tínhamos admiração pelos que sabiam; nossos mestres eram quase que, como segundos pais. Hoje todo mundo já ”sabe” o que quer; se, tão somente intentarmos dividir uma migalha facilmente nos mandarão cuidar das nossas vidas invés de “se meter” nas suas.

Como aprenderão das coisas espirituais se, o ensino em si, já lhes é constrangedor indesejável; e, o que deriva de Deus, além do “peso” do ensino ainda denuncia as imperfeições dos pecadores? Por isso O Salvador advertiu que aquele que não se fizesse como uma criança jamais entraria no Reino.

Desse modo, o “sábio” ao qual devemos instruir é essa “criança” que admite carências espirituais e se dispõe a beber da Fonte que sacia; a Água da Vida, Cristo.

Os que pretendem “cristianizar” ao comunismo dizem que Jesus fez “Opção pelos pobres;” o texto diz; “Bem aventurados os pobres de espírito...” Os que admitem suas carências espirituais; nada tem a ver com as condições sociais. Tanto o sujeito pode ser paupérrimo e ser orgulhoso, quanto, ser abastado e humilde.

Foi o Ministro da Fazenda da Etiópia que falou a Filipe como uma criança: “... Como poderei entender, se alguém não me ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.” Atos 8;31

Contudo, o aprendizado espiritual requer mudança de atitudes à sua luz. Saber e não praticar é ter uma “luz” que acentua a escuridão; “... Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!” Mat 6;23

Por isso, para conhecer à verdade que liberta O Salvador disse que devemos “permanecer na Sua Palavra.” Ou, obedecer. “... Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” Jo 8;31 e 32

Alguém até se converte, mas, descuida do aprendizado, padece uma atrofia que bloqueia o crescimento; pois, diferente do natural ao qual basta o curso do tempo, o espiritual demanda a vigência prática para não sermos meninos velhos como se tornaram alguns. “Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar os primeiros rudimentos das palavras de Deus; vos haveis feito tais que necessitais de leite, não ,de sólido mantimento. Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça; é menino.” Heb 5;12 e 13

Notemos que o sábio espiritual é “experimentado na Palavra da Justiça”. O que é isso senão, alguém que, pela Palavra abandonou maus hábitos e passou a ter experiências segundo Deus? Esse aperfeiçoamento pela prática e comunhão traz maturidade espiritual, discernimento; “O mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir o bem e o mal.” Heb 5;14

O ensino é o que é; independente de quem o recebe. Porém sua eficácia deriva da disposição de cada um. O mesmo sol amolece a cera e endurece o barro. “Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com fé naqueles que ouviram.” Heb 4;2 então, “... Hoje, se ouvirdes sua voz, não endureçais vossos corações...” Heb 3;15

sábado, 26 de maio de 2018

O Vampiro e o Mar Vermelho

“Enquanto a Educação for levada na brincadeira, a manipulação será sempre a vencedora do jogo”. Wellerson Luiz

Na verdade nossa educação não tem sido levada na brincadeira, apenas; algo criminoso acontece nos locais onde pagamos para que seja difundida.

A manipulação é uma violência que tem sido “amansada” com o anestésico da ideologia vil, inoculado graças à indolência das almas preguiçosas.

Nossos colégios, reféns do bovino método Paulo Freire, invés de se tornarem formadores de cérebros, “descobridores de talentos” na nobre missão de difundir conhecimento plural e incentivar o livre pensamento, tornarem-se criadouros de comunistas, zumbis difusores de mantras; cérebros atrofiados, reféns da ideologia assassina; avessos aos clamores dos fatos, às regras da coerência, aos argumentos cristalinos da lógica.

Depois que esses “estudantes” recebem o “chip vermelho” são castrados da condição de indivíduos; seu automatismo semovente serve apenas para repetir “verdades” a moda Goebbels, conforme as inclinações de quem os manipula.

Aí, em seu novo “dicionário” implantado, impeachment é “Golpe”; liberal é “nazista”; roubo é “luta”; ladrões são “Guerreiros do povo brasileiro”; Um condenado cujas acusações levam três horas para ser lidas contra ele é apenas um “inocente condenado sem provas”; etc.

O socialismo ou, comunismo, tem dois atrativos irresistíveis ante, gente privada de valores, ou, de luz; primeiro: A presunção que eu sou do bem, a vítima inocente. Meus problemas não são meus; são culpa da sociedade, das elites, do capitalismo, do sistema; segundo: O apelo à preguiça engajada, onde é lícito viver parasitando ao Estado, que por sua vez, vampiriza aos “coxinhas” trabalhadores.

Por isso, aliás, Margaret Thatcher disse com acerto que, “o socialismo acaba quando o dinheiro dos outros termina.” Ou alguém já viu um deles, da “esquerda caviar”, “socializando” dos seus próprios bens?

A carga tributária vai pesando cada vez mais, pois, o sedento vampiro precisa de sangue. Assim, os manipuladores de fantoches são todos pela “proteção” do Estado, contra privatizações, para terem mais bancos de sangue sob sua tutela.

Os trabalhadores, que, por índole ou falta de tempo para pensar essas coisas apenas trabalham cada vez mais, sentem que a água em que estão cozendo começa aquecer, mas, não saltam fora; quando chega ao ponto de fervura, como agora, no Brasil, o conflito resulta inevitável.

Aí qual a providência do Estado, que, sempre opressor disfarçado, se dizia gestor, protetor do interesse maior? Como um gato que escondia as unhas, desce do disfarce “democrata” e ameaça com o uso da força contra aqueles que vêm sendo sistematicamente roubados para manter privilégios de ladrões no sistema corrupto estabelecido.

Onde os meios de poder estão todos dominados como na Venezuela, a liberdade de imprensa, de opinião, são castradas; os “amigos do rei” usufruem o pouco que ainda há; os demais reviram lixo, comem gatos e cachorros que matam para não morrer. Mas, o grande mal da humanidade segue sendo o “capitalismo selvagem” segundo ditames do “chip” implantado.

Não mergulhamos no “Mar Vermelho” tão fundo quanto a Venezuela, ainda, mas, estamos numa encruzilhada perigosa.
Irritamos-nos com um sistema judiciário que em sua instancia máxima protege bandidos; mas, essa é a lógica da coisa; a culpa é da sociedade; os corruptos dentre eles são “lutadores”. Um Sérgio Moro da vida que desafina do STF deve ter sido uma falha; basta ver as diatribes que dirigem ao Juiz, os próceres vermelhos.

Infelizmente, o aparelhamento, a infiltração deles é tal, que pelas vias institucionais normais não acredito que o País possa sair do atoleiro. Pior, os que causaram a doença querem posar vendendo saúde. A culpa seria pontual, desse ou daquele, não de sua “revolução Gramsciana” que começou nas faculdades, tomou a maioria da imprensa e se espalhou pelos três poderes.

Os olhos dos homens de bem voltam-se para o Exército Brasileiro com esperança que seus postos de comando ainda sejam verde-oliva, não, rubros. Seria desastroso ao pouco que resta do destroçado país, recorrermos a “Moisés” e ele preferir seguir “Herdeiro de Faraó”.

Os caminhoneiros, gente que está sendo vitimada no front da usurpação cansaram com sobejas razões e pararam o país. Basta de escravidão! Ramessés Temer ameaçou com violência. E daí? Acaso a extorsão tributária do Estado Leviatã não é já uma longa e intensa violência?

Acho que devemos querer bem mais que mera redução de tributos, tarifas; chega de Estado balofo, pesado, que é um desserviço ao progresso; estímulo à corrupção. Que se privatize tudo que pode ser gerido pela iniciativa privada; se enxugue ao máximo a Máquina, pois, invés de seus mecanismo forjarem progresso impedem-no.

Só as forças armadas podem, no contexto, abrir o Mar Vermelho e levar nosso claudicante país, tão atrofiado em suas imensas possibilidades, à “Terra Prometida” do progresso, liberdade; do primeiro mundo.

sábado, 28 de abril de 2018

Os "Teólogos" Comunistas

“No suor do teu rosto comerás o teu pão...” Gên 3;19

Alguns interpretam erroneamente, como se, o trabalho fosse punição por causa do pecado; não. Foi acrescida a dor, espinhos, cardos, consequências da maldição, mas, trabalho havia antes da queda.

Administrativo, intelectual; Adão deveria dominar sobre tudo e dera nome a todo ser vivente. Isso, em perfeita comunhão com Deus. A queda derivou de o homem aquiescer à sugestão maligna, dando uma espécie de brado de independência, autonomia.

Assim, disse O Criador, não sou mais responsável pela tua manutenção; peito n’água; faça por ti. “No suor do teu rosto comerás o teu pão.”

Onde há ociosidade concorre o vício também. Como seria se não houvesse trabalho? Na verdade o trabalho é uma bênção, tanto pela dignidade que confere aos seus frutos, quanto, pela têmpera que infunde nas almas.

Uns têm aversão a ele, sabemos; porém, disse Paulo: “Quem não quiser trabalhar, que não coma.”

Quando nos desafia a sermos solícitos com as demandas dos pobres O Senhor nos constrange ao amor; em momento algum Seu Reino autoriza que sejam cometidos ilícitos violando propriedades em favor de socorrer carências.

Essa balela de “justiça social” simplesmente inexiste. Tanto o rico quanto o pobre podem e devem ser justos perante Ele, pois, “a vida de cada um não consiste na abundância do que possui”; Seu conceito de justiça excede ao domínio de determinadas posses.

Quando desafiou ao jovem rico, apenas o ajudou a ver sua incoerência; onde estava seu coração; no entanto, jamais ensinou, ou, corroborou salvação mediante obras. “A Obra de Deus é essa: que creiais naquele que Ele enviou.” Disse.

Quando Tiago pontuou que a fé sem obras é morta ecoou justamente isso; dizemos crer em Deus que nos desafia ao amor; mas, não amamos; nossa fé está morta. Afinal, como disse o rabino Israel de Salant, “As necessidades materiais do teu próximo são tuas necessidades espirituais.”

Entretanto, segue sendo um desafio ao amor, fogo que só posso acender com minha lenha.

Alguns que pretendem defender ao “comunismo cristão” pontuam que no início da Igreja eles tinham tudo em comum. É vero. Vendiam suas propriedades e deitavam a soma aos pés dos apóstolos. Todavia, era espontâneo, nunca foi ordenado.

Ao avarento Ananias que mentiu a Pedro foi dito, de suas posses: Mesmo vendida estava em teu poder. Por que viestes mentir ao Espírito Santo? Era proprietário de seus bens; só, não tinha carta branca para mentir solenemente lançando pernicioso precedente sobre a Igreja iniciante.

Aquilo era precipitação; não derivou de uma geração que amou como nenhuma outra; antes, de um componente emocional que nem sempre é bom conselheiro. Permitiram o esvaziamento das posses pensando que O Senhor voltaria naqueles dias; passado o furor das emoções enganosas estavam apostatando. Numa carta enviada aos Hebreus foram desafiados à perseverança: “Não rejeiteis vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa.” Heb 10;35 e 36

Se, ao calor inicial das emoções vemos os crentes Hebreus doando seus bens em favor do bem comum, algum tempo adiante encontramos o apóstolo Paulo fazendo coleta nas igrejas da Ásia Menor em favor dos “Crentes pobres da Judeia”. O “liberalismo” daqueles acabou se revelando imprudência, invés de um gesto de amor.

Portanto, estão a anos-luz da Luz, os comunistas profanos que advogam a formação de quadrilha como meio de implementar o Reino de Deus na Terra. Primeiro, embora tenha reflexos sociais é espiritual, pessoal; Deus trata com cada um nos termos da Sua Palavra. Quem toma sua cruz, deveras, volta-se para as riquezas do alto, não comete ilícitos em busca de poder terreno.

Trágico é que tem umas bestas desse calibre que se dizem teólogos. A mula de Balaão sabe mais teologia que essas cavalgaduras do século 21.

Se, O Eterno faz sol e chuva descerem sobre justos e injustos, igualmente, faz frutificar o trabalho de ambos. O devido fruto do labor é a justiça eventual, até do injusto, que, num plano maior não liga para Deus.

Bens terrenos são meios de certo conforto e sobrevivência nesse vale de lágrimas; a reconciliação com O Criador é o alvo, pelo qual Cristo pagou tão alto preço.

Na verdade esses patifes usam o termo “Reino de Deus” como verniz para suas cobiças totalitárias; cordas douradas com as quais manipulam imbecilizados úteis.

Enfim, o acesso ao Reino não se oculta sob bandeiras, sejam do matiz que for; o Único Bem Alheio que somos instados a auferir é a Bendita Justiça de Cristo, que Ele imputa aos que tomam a cruz e submetem-se ao Seu Governo. Os demais servem a outro deus...

segunda-feira, 2 de abril de 2018

A Deus o que é de Deus

“O efeito da justiça será paz, a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.” Is 32;17
A paz como um bem não encontrável em si mesmo, antes, subproduto da justiça. Uma vez mais, socorro-me de Spurgeon: “Uma coisa boa não é boa fora do seu lugar.”
Inegável que paz é uma coisa boa. “Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.” Rom 12;18 Há situações em que se torna impossível alcançá-la sem sacrificar a justiça.

Com o amor se dá o mesmo; em se tratando de pessoas se pode e deve amar aos inimigos até; entretanto, no prisma dos valores, às vezes o ódio é mais meritório que ele. “Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais que aos teus companheiros.” Sal 45;7 Alegria espiritual de Deus com Seu Campeão, entre outras coisas, por ele odiar à iniquidade. Do cidadão dos Céus, aliás, se requer algo parecido, é aquele, “A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas, honra os que temem ao Senhor...” Sal 15;4

Tanto paz quanto amor são coisas ótimas, quando, se encontram em seus devidos assentos. Deparo às vezes com contorcionismos teológicos onde, em nome do amor aos inimigos, devo silenciar ante os vieses políticos promotores da iniquidade, afinal, sou Cidadão dos Céus, devo orar pelos que estão errados, e, não luto “contra carne ou sangue”. É vero, isso é bíblico. Não odeio aqueles dos quais discordo, mas, não raro, odeio o que eles defendem.

O Senhor também lutou contra os mesmos adversários espirituais, ninguém amou como Ele, entretanto, não deixou de dor nomes aos bois em se tratando das víboras, dos hipócritas, mentirosos e assassinos. O “Pai da mentira” e seus filhos.

Dizem que, Socialismo/Comunismo que era um regime ateu, nada ter a ver com esquerdismo, que defende “inclusão social”, socorro aos pobres, etc. Será?

No nosso contexto, a esquerda defende casamento gay, tentou impor o “Kit Gay” nos colégios, descriminação das drogas, aborto, ideologia de gênero, “arte moderna” profana; esses valores combinam com cristianismo ou ateísmo? Mais; esposa como “democráticos” os regimes de Cuba, Venezuela, Bolívia; Lula deixa claro seu sonho de unificar a América Latina, coligar-se com árabes e africanos para arrostar o “Imperialismo americano” e dominar a geopolítica mundial. Se, conseguirem, adeus liberdade de crença.

Outro dia, Evo Morales, pensando ter mais poder que, de fato, tem, tentou tolher o Evangelho por lá; ainda não foi dessa vez; mas, mesmo assim, é possível ser cristão e esquerdista, defendem. Não significa que os que não são esquerdistas agradam a Deus; na verdade a maioria não está nem aí; mas, aqueles trabalham contra; seu alvo é a “desconstrução dos valores judaico-cristãos da sociedade ocidental.” A promoção do “Marxismo Cultural”.

Eu sei, “A César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Tenho dupla cidadania; como cidadão da Terra, me envolvo sim, com as coisas “de César”; pago altos impostos em troca de serviços pífios; os líderes políticos são meus empregados, não, meus donos. Não faço isso nos púlpitos, não uso espaços espirituais para combates terrenos, mas, não venham torcendo A Palavra para que eu tenha paz com os promotores do ateísmo; se, amar ao próximo é mandamento é o segundo; o primeiro é amar a Deus sobre todas as coisas.

Alguns dentro da Igreja Católica defendem a “Teologia da Libertação” segundo a qual, o Evangelho pleno demanda inclusão social dos excluídos, uma vez que Jesus teria feito “Opção pelos pobres”. Penso ter lido, “Pobres de espírito”, o que, incluiu Zaqueu, José de Arimatéia, Nicodemos, Jairo, Cornélio, gente de posses.

Esses, defendem, encorajam, quando não, participam das “pragas egípcias” do MST quando saem destruído tudo, em nome do seu “Evangelho Pleno”. Sua estrutura religiosa é o “Cavalo de Tróia” do comunismo. Mas, há quem lute contra, como o Padre Paulo Ricardo, e outros.

Para Marx, religião era “o ópio do povo”; como são pela descriminação das drogas, nem se importam em consumir um pouco, desde que em sua “viagem” enxerguem tudo vermelho.

Devemos evitar violência, e, a medida do possível ajudar alguém enganado a ver melhor; mas, nem venham com essa balela de acusar resistência de “discurso do ódio”, como se, para provar amor eu devesse prestar aquiescência ao abominável.

Infelizmente, não odeio à iniquidade tanto assim; às vezes me engana, parece prazerosa; mas, sempre que possível evitar seus prazeres mortais é saudável que se faça; eu e todos que querem herdar a vida eterna.

Não tenho culpa se “César” quer abortar filhos de Deus; só um pusilânime deixaria de lutar em legítima defesa pela vida; foi César que começou.

quarta-feira, 28 de março de 2018

Se eu soubesse que não sei...

“Não te fatigues para enriqueceres; não apliques nisso tua sabedoria... Aplica teu coração à instrução; os teus ouvidos às palavras do conhecimento.” Prov 23;4 e 12

A superioridade do ser sobre o ter é cantada em prosa e verso; embora, a maioria das pessoas não se importa em ser falsa, hipócrita, corrupta, parcial, violenta até, se, um desses “assessórios” lhe permitir auferir algum bem.

Os próprios ditos que alugam alhures, o fazem com o fito de ter reputação de intelectuais, bem resolvidos, quiçá, sábios mesmo. Embora, o saber, eventualmente desfile na passarela das palavras é na avenida das atitudes que passeia com proveito, como aconselha Tiago. “Quem dentre vós é sábio, entendido? Mostre pelo seu bom trato suas obras...” Cap 3;13

Antes denunciara o que se olha no espelho e não se lava; “Sede cumpridores da palavra, não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. Porque, se alguém é ouvinte e não cumpridor é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; porque se contempla, vai-se, e logo esquece de como era.” Cap 1;22 a 24

Um omisso em aperfeiçoar-se à luz da sabedoria. A Palavra de Deus. Depois, o relapso em agir com saber, por refugiar-se numa teoria boa, cuja ausência prática a anula; fé sem as obras. “... mostra-me tua fé sem tuas obras, e te mostrarei minha fé pelas minhas obras.” Cap 2;18

Não que a fé ortodoxa seja dispensável; mas, ela só é validada mediante coerente proceder. Não se derive daí, pois, a crença rasteira que cada um pode agir como quiser desde que faça o bem. Sem o Novo Nascimento ensinado pelo Salvador, as boas obras são apenas “Obras mortas” e “Deus não é Deus de mortos”.

Depois de renascidos recebemos a adoção de filhos, junto vem a Doutrina do Pai, bem como, Sua disciplina; “Porque o Senhor corrige ao que ama, açoita qualquer que recebe por filho. Se, suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, não, filhos.” Hb 12;6 a 8

Aquisição da sabedoria começa com a necessária admissão de ignorância; depois, beber na fonte certa. Seríamos, certamente, muito melhores que somos se, fizéssemos de coração a oração de Moisés: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos corações sábios.” Sal 90;12

Mas, vivemos tempos difíceis onde paixões sufocam o pensar; gritos abafam os argumentos; o fogo das palavras produz calor sem gerar luz. Temos uma caixinha de palavras feitas, moldes que se nos introjetaram em com elas “nos defendemos” sem precisarmos do exercício pesado do pensamento lógico, análise crítica, ou, pisarmos na saudável sarjeta da dúvida.

Aí, se o sujeito pensa diverso de nós em assuntos políticos, por exemplo, abrimos a gaveta dos adjetivos pejorativos e cobrimos o tal com essa bosta intelectual e estamos resolvidos. Basta dizer que o sujeito é nazista, fascista, elitista, golpista, comunista, mesmo que não saibamos nada sobre o real significado disso, e “fizemos nossa parte”. Não, não fizemos. Fomos anulados pela omissão, pela preguiça mental; onde deveria haver um ser humano capaz de pensar si mesmo nos fizemos apenas uma “caixa de som” a troar em nós inclinações alheias.

Henry Ford dizia: “Pensar é o trabalho mais duro que há; por isso, tão poucos se dedicam a ele.”

Urge que busquemos um ponto de re-civilização, pois, descemos céleres à ladeira do barbarismo em pleno século 21.

Até assuntos esportivos que deveriam ser brincadeiras pueris, exibem nossa fúria rudimentar de modo vergonhoso. Em alguns lugares, como em São Paulo, agora, os jogos decisivos são feitos com a torcida de um time só de cada vez; senão, “o couro come” a violência descamba.

Se, como vimos, a sabedoria é mais preciosa que todos os bens, e por ela devemos labutar; entretanto, estamos algemados por paixões e pelo desejo de ter, além de miseravelmente pobres somos sem noção da nossa miséria.

Ontem vi na rua um carro com o seguinte adesivo: “Livrai-nos do mal”. Primeiro pareceu normal; depois surgiu a pergunta: O que ele quer dizer? O que considera mal? Pois, desde a queda o Diabo sugeriu que nós mesmos decidiríamos sobre o bem e o mal. Assim, excluindo Deus excluímos junto Seus Valores, e, não raro, invertemos de lugar o mal e o bem.

Quanto a mim pediria que Deus nos livrasse, sobretudo, do mal da ignorância; ao menos nos fizesse saber que não sabemos; isso poderia nos reconduzir a Ele; “Se, algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, o não lança em rosto, ser-lhe-á dada.” Tg 1;5

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Ativismo acéfalo

“Assim como gosto do jovem que tem dentro de si algo do velho, gosto do velho que tem dentro de si algo do jovem: quem segue essa norma poderá ser velho no corpo, mas, na alma não o será jamais.” Cícero

Encontrarmos adultos com espírito jovial é corriqueiro; entretanto, jovens com nuances de maturidade, aí é raro. Nos dois casos não é o curso do tempo o vetor; será assessorado por alma dócil ao aprendizado, o jovem, e por renovado anseio de vida, o adulto.

Acontece que o espírito do nosso tempo plasmou numa geração que o barato é transgredir, chocar, desconstruir. Ser pela descriminação das drogas, pelo aborto, pelo casamento gay, pelos “direitos humanos” na verdade, amparo aos marginais seria sinal de modernismo ideológico, progressismo.

Para o jovem assimilar algo de outrem maduro, teria que ser ensinável, intelectual, submisso aos pais e às autoridades; no entanto, se convencionou, mercê da ideologia esquerdista e o marxismo cultural, seu braço mais pujante, que, conservar valores como, moral, ética, bons costumes, família, respeito a autoridade, à propriedade é subserviência ao “sistema”, “escravizar-se à burguesia” às “elites dominantes”.

O gado marcado por esses ferros em brasa é drogado pelo torpor ideológico e sente-se libertário quebrando tudo; se revelou incapaz de pensar por si; sai repetindo mantras a torto e a direito, mesmo que, os fatos insistam em apontar em direção oposta; seguem desconstruindo tudo que podem; defendendo interesses de seus feitores, uma “Síndrome de Estocolmo” social, onde as vítimas se apaixonam pelos seqüestradores.

Aliás, às vezes me ponho a pensar nos motivos pelos quais, mesmo tendo fracassado cabalmente nos mais de 60 países onde foi tentado, o socialismo/comunismo ainda atrai adeptos. Venezuelanos nossos vizinhos estão morrendo de fome, mas, os canhotos de cá seguem apoiando o ditador Maduro; dizendo que lá é uma democracia. Voltando aos motivos, deve ser isso, sair quebrando tudo, contra tudo e contra todos, destruindo plantações, redes de energia como faz o MST, fazer isso, digo, deve ser muito mais atraente a uma geração que se criou avessa ao ensino dos mais antigos, e seus valores; trabalhar, obedecer, não ta com nada.

Poder dar vazão aos instintos mais bárbaros que há no bicho homem, cobrindo isso com um verniz ideológico, de modo que, marginais sejam travestidos de ativistas políticos, em vez do devido nome, deve ser irresistível para esses acéfalos e amorais; não lhes cabe a pecha de inocentes úteis, pois, embora úteis aos barões do totalitarismo, de inocentes não têm nada.

Lula está prestes a ser julgado em Porto Alegre; invés de um julgamento como outro qualquer, onde se apresentam provas, de culpa, inocência, e baseados nisso os juízes decidem, está sendo amado um circo, como se, o rotineiro trabalho da justiça se convertesse de repente num séquito de perseguidores. Ameaçam ocupar a cidade, promover badernas, pressão, como se, as sentenças proferidas devessem derivar do berro da torcida, não, do saber dos julgadores. Isso é a esquerda, infelizmente. Abdicar dos meios legais e se impor no grito; neutralizar neurônios e dar vazão às paixões, fanatismo. Se o sujeito é inocente demonstre isso de modo cabal com provas, não, discursos, como se a tribuna fosse um palanque de comício como tem feito.

Mais, se discordarem da sentença recorram ao Supremo, aquele amontoado de inúteis, tão servil aos corruptos que os nomearam. Mas, no grito, na intimidação, não.

Se a justiça perseguisse ao PT como dizem, não teria enjaulado Pedro Correia, Eduardo Cunha, Anthony Garotinho, Sérgio Cabral, etc. Ela persegue corruptos; quem não é não a deve temer, simples assim.

Falta-lhes a honestidade intelectual que seria sua “velhice” digo, a gravidade dos mais velhos; sua “Comissão da Verdade” Achou mais de 300 mortes cometidas pelos militares, e, nenhuma das 150 praticadas pelos terroristas de esquerda. Lutaram por uma ditadura comunista e mentem que lutavam por democracia; Algumas injustiças os militares cometeram, mas, eram governo tinham o monopólio do uso da força pra manter a ordem, e muitos dos que mataram mereceram morrer.

Mais, dizem que impeachment foi golpe. Não havia crime. Não devem ter lido a Lei de Responsabilidade Fiscal. Agora berram contra a reforma da previdência, e o pífio aumento do salário mínimo, ignorando que essas coisas são consequências das “Pedaladas” que omitiram um rombo de 170 bi. Eis as pujantes provas do crime!

Dizem que eleição sem Lula é fraude, como se a justiça devesse se ater a cenários políticos, não, ao processo estritamente. Enfim, não aprenderam nada ainda no uso do cérebro.

Reinaldo Azevedo que quando jovem foi comunista definiu muito bem; “Ser jovem e não ser socialista é não ter coração; amadurecer e seguir sendo é não ter cérebro.” A maioria não tem.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Comunismo; o Câncer do Progresso

“Não seguirás a multidão para fazeres o mal; numa demanda não falarás tomando parte com a maioria para torcer o direito. Nem, ao pobre favorecerás na sua demanda.” Êx 23;2 e 3

Temos nesse breve apanhado alguns problemas com as diretrizes Divinas, e os governos humanos. A maioria não tem, necessariamente, razão; nem, ser pobre é uma espécie de mérito, ou, atenuante em direção à qual se pode entortar o direito.

Se, é vero que o Senhor denuncia como culpados aos exploradores do suor alheio, também é que, Ele prescreve o direito à propriedade; o socorro devido aos pobres sempre será iniciativa pessoal de quem ouve Ao Senhor, nunca, um sistema político que, a pretexto de justiça social cometa injustiças contra posses alheias.

Por um lado é certo que a Igreja iniciante teve seu momento, “comunista”: “Era um o coração e a alma da multidão dos que criam; ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas, todas as coisas eram comuns.” Atos 4;32

Porém, essa postura não derivara de tentarem criar um sistema que perdurasse por séculos; antes, tratava-se de uma empolgação pontual, pois, pensavam que Cristo voltaria ainda nos seus dias.

Frustrada essa expectativa estavam em vias de apostatar da fé quando uma epístola lhes foi endereçada; “Porque também vos compadecestes das minhas prisões, com alegria permitistes o espólio dos vossos bens, sabendo que em vós mesmos tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. Não rejeiteis vossa confiança que tem grande e avultado galardão.” Heb 10;34 e 35

Nas demais epístolas, sobretudo, II aos Coríntios, encontramos Paulo fazendo coletas na Acaia, Macedônia, para socorrer aos “Irmãos pobres da Judeia”. Aquele fervor inicial onde abriram mão até dos bens, acabou se revelando danoso, fazendo-os pobres; pois, uma coisa é sermos solícitos, socorrermos aos necessitados segundo nossas posses; outra, sermos imprudentes, darmos irresponsavelmente tudo para a igreja; depois, nos tornarmos um peso que a comunidade deve levar; algo assim nunca foi plano Divino. Portanto, a pretensão de um “comunismo cristão” é falaciosa.

Ademais, os mentores do comunismo eram mais que ateus, eram ateístas; Marx dizia que a “Religião é o ópio do povo”; ou seja: Uma droga.

Alguns fazem distinção entre Engels, Marx, Trotski, etc, como se fossem mesmo relevantes; ora, que importa se ruanos, alazãos, tordilhos, gateados, quando, são todos cavalos?

Na verdade, de qualquer corrente que seja o comunismo nunca passou de uma coisa bela nos livros, que a realidade insiste em negar. Na hora das palavras grita-se pró Cuba, Venezuela, e chamam as ditaduras de lá de democracia. Mas, na hora do turismo, dos intercâmbios escolares, ou, até morar no estrangeiro, aí pensam sempre nos malditos impérios capitalistas.

Gente rica como Chico Buarque, Caetano Veloso, José de Abreu, Wagner Moura, pra falar só de artistas, são todos “socialistas”, contudo, alguém já viu unzinho só “comunizando” seus bens? Não.

Repartir o alheio é muito fácil; mas, dar exemplo com os próprios bens, que, os faria idôneos, coerentes, isso eles não conseguem. Temos aí mais uma discrepância com os ensinos de Cristo que diz que devemos tratar ao próximo como gostaríamos de ser tratados. Assim, servindo hipocrisia engajada ao próximo o que deveríamos colher?

Conheci e convivi com muitos “socialistas” que vociferavam contra a “exploração opressora” dos patrões, até se tornarem também, empregadores; aí, seus discursos silenciaram.

Se há salários injustos, e há, devemos lutar para que isso seja corrigido. Porém, ensinar desde o colégio que a sociedade é uma eterna luta de classes, de oprimidos e opressores é canalhice, fomento de mais miséria ainda. Pobres, remediados e ricos coexistem, são interdependentes; de uma relação harmônica entre eles, um produzindo, outro empregando, depende o progresso da sociedade, a riqueza da nação.

Ora, se abolirmos os patrões, restará ao Estado esse papel; teríamos que estatizar todos os meios de produção, e, nossa experiência mostra que, quanto mais Estado, mais corrupção. Estatais geralmente prestam serviço de péssima qualidade, uma vez que não é a produtividade que preserva seus empregos, mas, a estabilidade; quase nunca se fiscaliza nada; o resultado, serviços pífios, empobrecimento.

Então, o dia que “socialistas” começarem dividindo o seu, e forem, por razões de turismo, cultura, prioritariamente passear em países comunistas invés de tirarem selfies na Disney, ou morar em Paris, aí, começarei a respeitar suas ideias. Enquanto for apenas esse amontoado de hipocrisia, de teoria bonita e prática corrupta poupem meus ouvidos.

Aristóteles muito antes do comunismo existir, já o combatia, pois, dizia: “A pior forma de desigualdade é considerar iguais, aos que são diferentes.”

E Margareth Thatcher foi precisa ao diagnosticar o fim da coisa: “O problema do comunismo, - disse – é que um dia o dinheiro dos outros acaba.”

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Violência; perto do fim

“...o homem violento terá fim; a destruição é desfeita; os opressores são consumidos sobre a terra. Porque o trono se firmará em benignidade; sobre ele no tabernáculo de Davi se assentará em verdade um que julgue, busque o juízo; se apresse a fazer justiça.” Is 16;4 e 5

Segundo o Gênesis o Dilúvio foi porque a humanidade se enchera de violência. Isaías estava vaticinando o fim da mesma atrelada a certo Trono vindouro, onde se assentaria Um que se apressaria em fazer justiça. Óbvio que se trata de Jesus Cristo.

Contudo, como a violência teria fim, se, foram justo, homens violentos que assassinaram ao Rei sem motivo? O supra-sumo da violência, o máximo que pode conseguir é matar sua vítima; inda que, possa fazer isso com certos requintes. Tendo O Rei vencido a morte, quais alvos lhe restaram?

Ainda atua usando a cegueira doentia dos que apaixonadamente domina; entretanto, sua eficácia foi desacreditada de modo cabal, no espectro das coisas que permanecem. Somos instados a sofrê-la pacientemente, se, necessário; cientes que nossos algozes terão a justa ceifa do seu plantio. “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e fé dos santos.” Apoc 13;10

O antídoto proposto para ela foi a justiça, que, no devido tempo vai erradicá-la de uma vez por todas. Assim, mesmo o juízo sendo violento como foi o dilúvio, será apenas o reflexo das ações contra os agentes.

Contudo, violência não se restringe à imposição física; seu potencial é multifacetado. Mercadejar com promessas falsas é uma forma de violência como fez satanás; “Na multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência, e pecaste; por isso te lancei profanado do monte de Deus; te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas.” Ez 28;16

No modo de falar dos perversos há violência “Bênçãos há sobre a cabeça do justo, mas, violência cobre a boca dos perversos.” Prov 10;6 Falsos profetas que faziam parecer distante o juízo eram patrocinadores dela; “Ó vós que afastais o dia mau, e fazeis chegar o assento da violência.” Am 6;3 Qualquer tipo de violação; heresias são violências contra a sã doutrina.

Na verdade, os filósofos consideravam até as paixões carnais violentas. “A velhice é um estado de repouso e de liberdade no que respeita aos sentidos. Quando a violência das paixões se relaxa e o seu ardor arrefece, ficamos libertos de uma multidão de furiosos tiranos.” Platão

Contudo, se aos semeadores de violências o juízo necessariamente será violento, aos que querem ser submissos ao Rei Manso e Humilde, é suficiente a inefável, injusta violência sofrida por Ele na cruz; a nós é proposta uma “crucificação” espiritual, onde a mortificação das más inclinações capacitada pelo Espírito Santo é a violência que basta; nossa cruz. “...Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas, sim pelo meu Espírito, diz O Senhor dos Exércitos.” Zac 4;6

Como foi então, no contexto da reconstrução do templo é depois do advento o Rei, nas vidas dos que recebem a salvação. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, da vontade da carne, nem, do homem, mas, de Deus.” Jo 1;12 e 13

Não significa, contudo, que não venhamos a sofrer violências; se não são necessárias para efeito de salvação, são permitidas pelo fato do mundo ainda jazer no maligno, e os agentes desse terem permissão para agir como desejam.

O Reino pacífico do Messias inda é parcial; a violência cobre a Terra. Quando for pleno não ouviremos mais sobre isso. “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, desolação nem destruição nos teus termos; mas, aos teus muros chamarás Salvação, às tuas portas, Louvor.” Is 60;18

Assim, pretensões políticas dos que querem anexar sistemas corruptos e violentos à Doutrina de Cristo são órfãs de filiação Bíblica. Outro dia deparei com um vídeo de um padreco canalha, comunista, dizendo que Abraão foi um “sem terra” querendo dar base Bíblica aos violadores do MST. O Senhor mandou socorrer aos pobres, cada um partindo seus próprios bens, não, tomando mediante violência os alheios para isso.

Abraão se deixou conduzir por Deus e Sua Palavra; comprou um lugar para sepultar a esposa falecida, mesmo tendo lhe sido ofertado de graça. Portanto, é pai da fé, não, do comunismo.

Ditoso dia onde a violência, até mesmo verbal, estará sepultada!

“Eu sou contra a violência porque parece fazer bem, mas, o bem só é temporário; o mal que faz é que é permanente.” Mahatma Ghandi

domingo, 11 de junho de 2017

Bolsonaro dá medo

Em pesquisas pretéritas Jair Bolsonaro aparecia com números pífios para ser o próximo Presidente da República.

Agora, ao lado de João Dória, em muitos casos lidera índices de preferência. O que o fez “crescer” tanto?

A meu ver, não cresceu nada, manteve sua estatura. Mas, diria o Ingenuildo da Silva: Como passou de pangaré a puro sangue na corrida presidencial sem crescer? Grandeza é um valor relativo, como atestam certos ditos populares; por exemplo: “Em terra de cego, quem tem um olho é guia”; ou, “Diante de formiga, lagartixa faz pose de jacaré”.

Não entendam com o símile, que pretendo reduzi-lo a um “Ciclope” o monstro mitológico de um olho só; ou, mera lagartixa. Ele tem lá suas virtudes; a maior, aos meus olhos, é ter “surfado” o tempo todo num mar de lama, e seguir com sua prancha, digo, ficha, limpa.

Assim, não é ele que está crescendo, estritamente, antes, a concorrência de charlatães que sempre prevaleceu com apoio da mídia, artistas; posaram como veros reis no império das falácias; com milionárias campanhas possibilitadas por ricos mananciais de recursos espúrios, alicerçadas no marketing, leia-se, mentiras envernizadas, vencia. Agora, estão sendo rasgadas suas máscaras. As sujeiras do PT, PMDB, PSDB, PP e nanicos associados têm vindo â tona; contra ele, apenas agressões pessoais que os fatos teimam em macular mais, seus agressores.

A esquerda, sobretudo, o PT, logrou a proeza de partir o país em dois; “nós ou eles”. E “Eles”, claro! é todo o resto do Brasil e da história, pois, o homem que foge de livros e se esconde atrás de microfones, Lula, gabou-se muitas vezes de ter feito em oito anos, mais que “Eles” em quinhentos. Pior, tinha amebas a aplaudir; inda tem algumas que acreditam nisso. Afinal, toda proeza que vendia sem compromisso com a realidade era algo que não acontecera, “Nunca antes na história deste país” seu bordão favorito.

Agora que, enfim, acesa a luz, temos visto corrupção, desvios, ilicitudes, apadrinhamentos, cumplicidade, cinismo, desavergonhamento como nunca antes.

A parcela de petistas religiosos, aqueles que são torcedores, não cidadãos, que querem o pescoço do Moro, não, a verdade, é insignificante; como se viu no último pleito municipal. E eleições locais têm outro escopo. Relacionamentos mais próximos, pessoais, levam a escolher determinados candidatos a despeito dos erros do partido num espectro mais amplo.

O discurso que laboraram contra as elites pela inclusão dos pobres, não cola mais. Na verdade, criaram uma “Elite” bastarda, elevando pangarés como os Batista, incluindo o Eike, à categoria de mega-empresários, dos quais, o “mérito” era a falta de escrúpulos; serviam de fachada para desvios astronômicos do BNDS e demais estatais, com a contrapartida de retornar certo percentual aos vendilhões da pátria.

Agora que as consequências começam assomar, falta de recursos, péssima infra-estrutura, deserto de investimentos temendo o fantasma do Risco Brasil, os pobres, tão “ajudados” penam num Tsunami de 14 milhões de desempregados. Eis os feitos melhores que o resto da história “deste país”.

Assim, excetuando embriagados de petismo, restam as pessoas que querem um país melhor, a despeito dos cantos de ninar ideológicos. O Comunismo rebatizado de socialismo matou, ao longo da história, mais que o Nazismo; Contudo, “en La prensa”, nas universidades infestadas de simpatizantes, o Nazismo é execrado, seu irmão mais violento, inocentado.

Todavia, com o advento e incremento das redes sociais, a imprensa alternativa, os fatos tendem a rasgar o véu da manipulação; os cafajestes manipuladores ficam nus sem a sonhada blindagem da mídia. O PT, malgrado, sonhe reerguer-se, tornou-se inviável por si mesmo, sem oposição combativa, apodreceu. Sua nova presidente, Gleisi, disse que não farão autocrítica; afinal, não são uma organização religiosa. Não precisa; a sociedade bem informada se encarregará de fazer isso.

Já está fazendo, aliás, e é justo esse depreciar à corrupção, cinismo, bandalheira, e incompetência, que tem relegado seu partido ao “volume morto” do esgoto nacional. Por outro lado, independente de ser de direita, centro, ou, esquerda, os eleitores apontam suas lupas para gente de ficha limpa; na esquerda há um vácuo, por enquanto; no centro temos o Dória; na direita, Bolsonaro.

A direita é mesmo assustadora! Imaginem, querer que haja disciplina nos colégios, rigor moral e cívico nos livros didáticos, que a polícia seja prioridade no Estado, não, os bandidos, que pedófilos e estupradores sejam castrados ( no caso do Bolsonaro ), que valores conservadores, cristãos, sejam evidenciados, isso é pavoroso, dá medo. Em quem?

Não digo que votarei nele, falta mais de um ano; mas, se fosse hoje, votaria sim. Tem defeitos? Tem. Não concordo com tudo, mas, se alternativa for gente atolada na bosta até o queixo que promete não fazer autocrítica, com que moral, apontariam defeitos alheios?

terça-feira, 23 de maio de 2017

Analfabeto político, eu?

Deparei com um post afirmando que, eventuais eleitores de Bolsonaro não o são porque seja uma opção política, antes, por causa dos “preconceitos” que ele defende; assim, alguém o escolheria por ser “Analfabeto Político”. Coisa que um ilustre desconhecido escreveu, e dezenas de “alfabetizados” compartilham ignorando o conteúdo.

Por que a coisa me chamou atenção? Porque há alguns anos, antes do PT ser governo discuti com um petista no litoral, discordando, e fui chamado de analfabeto político.

Parece óbvio, pois, que a coisa para eles é assim: Ou, o sujeito é de esquerda, ou, é analfabeto. Qualquer semelhança com o alto índice de alfabetização de Lula e Dilma deve ser coincidência. Mas, diria um deles, alfabetização política nada tem a ver com a convencional. É, pode ser.

A Política é uma coisa mágica mesmo, pois, outro dia o herói deles, Lula, disse que o político, por mais ladrão que seja é mais honesto que um funcionário concursado, pois, de quatro em quatro anos tem que sair às ruas encarar o povo e pedir votos. Uma noção “sui generis” de honestidade.

Ora, embora o dramaturgo alemão Bertolt Brecht autor do texto sobre o analfabeto político tenha se tornado Marxista, ele não considerava analfabetos os que pensavam diferente dele, antes, os que davam as costas pra política deixando correr frouxo. Vejamos um trecho:

Ele não ouve, não fala, nem participa de eventos políticos. Ele não sabe que o custo da vida, o preço do feijão, do peixe e da farinha, do aluguel, dos sapatos e da medicina, tudo depende de decisões políticas. O analfabeto político é tão estúpido que é com orgulho que afirma odiar política. O imbecil não imagina que é da ignorância política que nascem as prostitutas, as crianças abandonadas, os piores ladrões de todos, os péssimos políticos, corruptos e lacaios de empresas nacionais e multinacionais.”

Pois é, ele considerava ainda, ignorante, imbecil... e como subproduto dessa omissão, emergiriam ladrões, corruptos, lacaios de empresários, maus políticos. Será que isso se assemelha ao período do PT?

Mas, bem disse Paulo Coelho: “É mais fácil ensinar um cachorro falar, que, um petista pensar.” Algo espantoso, eles conseguem ser “alfabetizados” sem cérebros.

Não tenho procuração pra defender Bolsonaro, sequer, sei se votarei nele; as eleições estão inda distantes, o cenário confuso, nem sabemos quais as opções ainda. De qualquer forma, sei em quem jamais votaria; PT e satélites que preferem bandeiras vermelhas do comunismo, à do nosso País.

Eles têm uma capacidade de ver, que não alcanço. Veem democracia em Cuba e Venezuela, que fuzilam opositores; pelo jeito “analfabetismo” por lá tem pena de morte.

Mas, o que tem o “Socialismo” codinome do comunismo, que é tão atrativo, mesmo tendo feito a miséria de várias nações, e assassinado inocentes, mais que o Nazismo, e as duas guerras mundiais?

Bem, o capitalismo, que eles tanto depreciam, odeiam, instiga ao trabalho, empreendedorismo, investimento, acenando com seu prêmio, a prosperidade, aos que, nisso, forem competentes; o “socialismo” desafia vagabundos a protestarem, desejarem a partilha igualitária de bens que não tiveram culpa de existir. Outros geraram com seu trabalho, esses, querem uma parcela no grito. Assim, o capitalismo liberal, com todos os seus defeitos, é honesto, premia quem produz; o “socialismo” é uma formação de quadrilha para roubar bens alheios.

Se, seu implemento é a inclusão dos pobres, “justiça social” por que, a Odebrecht e a JBS e banqueiros, levaram à estratosfera seus patrimônios nos governos do PT, e as lideranças políticas próprias, e cúmplices, enriqueceram, se, seu defendido sistema prima por diminuir a bocada dos ricos e aquinhoar aos menos validos? Não consigo entender isso, sou analfabeto.

Quanto a Bolsonaro, não defende perseguição aos gays, apenas, é contra a doutrinação gay nos colégios, o que, também sou; defende castração química de pedófilos, estupradores, algo extremamente “preconceituoso”, pois, atenta contra os “direitos sexuais” dos excluídos... Ah, ainda postula que os dias do militares não foram de ditadura; usaram a força sim, contra sediciosos, terroristas, e algumas injustiças também, mas, nada se comparava à zorra amoral, imoral, corrupta e deletéria que temos agora.

Ah, outro o dia Lula disse que Moro gerou 600 milhões de desempregados com a Lava Jato; o país tem 219 milhões de habitantes(?) Porém, o alfabeto lida com letras, claro, isso são números, desculpem!

Esse é o grande mal do Brasil. Uma geração de amebas doutrinadas, treinadas a repetir mantras sem pensar, e iludida a ponto de sentir-se politicamente superior, por defender incondicionalmente ladrões e corruptos.

Contudo, quem pensa que “Meu pau te ama” é música, e enfiar o dedo no ânus é manifestação cultural, tem todo direito de pensar que o PT é coerente, o Lula honesto, o divergente, estúpido.