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terça-feira, 10 de setembro de 2019

O Vale da Decisão

Então temeram os marinheiros e clamavam cada um ao seu deus...” Jn 1;5

Pagãos entre uma pavorosa tempestade, não mais confiantes em suas habilidades náuticas apelaram à fé; cada um orava ao seu deus. Jonas servo do Deus Vivo dormia nos porões do navio.

Encontrado confessou ser fugitivo do Senhor; assumiu que a tempestade era vinda por sua culpa; disse que a mesma cessaria se fosse jogado ao mar.

Relutaram inicialmente; mas, apavorados que estavam cederam e jogaram-no; feito isso, como previra, a tempestade cessou.

“Temeram, pois, estes homens ao Senhor com grande temor; ofereceram sacrifício ao Senhor e fizeram votos.” V 16

Ante tão estrondoso milagre deixaram cada um seu deus de outrora e sacrificaram e oraram ao Senhor. Então, não tinham razões mais para duvidar de quem É O Senhor. Como disseram os discípulos num tempo posterior: “Quem é Este que o vento e o mar obedecem?”

Deixando à saga de Jonas por ora, pego esse gancho para por em relevo um dito de Paulo quando pregou em Atenas: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo o lugar, que se arrependam;” Atos 17;30

Como os marinheiros em suas ignorâncias serviam deuses alternativos, mas vendo uma demonstração cabal do Poder de Deus deixaram as crendices e oraram a Ele.

Não que a ignorância seja mérito; é apenas atenuante; enseja ausência de dolo.

A migração das trevas para a luz é a ordem natural, lógica, compreensível; o que causa espanto é tomar o caminho inverso; Como disse o mesmo Paulo escrevendo aos gálatas: “Quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses. Mas agora, conhecendo Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres...?” Gál 4;8 e 9

Pois, o ecumenismo em gestação traz duas nuances bem definidas: “Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor contra O Seu Ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, sacudamos de nós suas cordas.” Sal 2;2 e 3

Primeira: Iniciativa por interesses políticos, não espirituais; “os reis da Terra se levantam...” Segunda: baseia-se na remoção de Cristo e Seu Jugo, Seus parâmetros de salvação e relacionamento com Deus; “rompamos suas ataduras, sacudamos de nós suas cordas.

Nessa Arca, habitat de todos os bichos, digo, todos os credos, como se pretende, quem fará concessões para a mistura? Os islâmicos, espíritas, budistas, hindus, animistas?

A Doutrina de Cristo, se bem que amplamente inclusiva em seu âmbito, (pregai a toda a criatura) é extremamente restritiva em seu teor; “Ninguém vem ao Pai senão, por mim.

O esboço do Sínodo da Amazônia que se dará mês que vem em Roma sob regência de Francisco (que sai beijado os pés de islâmicos, mundo afora, em busca de união) traz entre outras coisas a proposta de reconhecer como válidas as noções “espirituais” das tribos nativas com seus feiticeiros e pajés que ensinam as superstições da “mãe Terra, espíritos dos rios, das matas, dos montes, etc.”

Se, todos os credos são válidos como pretendem os “reis da Terra” a ordem de se “pregar a toda criatura” já não precisa ser cumprida; essa “corda do Ungido” já pode ser rompida; afinal, os “marinheiros" na nau globalista preferem manter seus cultos cada um, ao seu deus do que, se render ao Deus Vivo, cujos ventos e mares obedecem.

“Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na Sua Ira; no Seu Furor os turbará.” Sal 2;4 e 5


Se, como ensinou O Salvador, ouvir Sua Palavra equivale a “passar da morte para a vida;” deixá-la depois de haver conhecido é fazer o caminho inverso; “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se o último estado pior que o primeiro. Melhor seria não conhecerem o caminho da justiça, que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes foi dado... O cão voltou ao seu próprio vômito, a porca lavada ao espojadouro de lama.” II Ped 2;20 a 22

Deixemos doenças rasteiras tipo, minha religião, sou dessa, daquela, ou, fulano também erra, etc.

A coisa é como o juízo iminente em Sodoma e Gomorra, de onde Ló foi tirado com urgência; “Escapa por tua vida, não olhes para trás.” A escolha é entre verdade e mentira, fidelidade e apostasia.

Duas opções bem patentes e opostas; alinhar-se ao motim global na fila da morte eterna pelo comodismo e aceitação ímpia, ou opor-se, ao custo de perseguições, pelo eterno prêmio.

“... Sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida.” Apoc 2;10

sábado, 27 de abril de 2019

Inclusões Espúrias do Papa Francisco

“Os levitas se purificaram... para exercerem seu ministério...” Nm 8;21 e 22

Em matemática e “filosofias de boteco” se diz que, a ordem dos fatores não altera o produto. Todavia, tratando-se das coisas espirituais, com eternas riquezas envolvidas, aí, alterações de cunho humano, inversões, etc. não são irrelevâncias assimiláveis sem maiores danos. Então era: Purifiquem-se e sirvam!

O ritual era para adoração ao Senhor nos moldes do Velho Testamento sob o sacerdócio levítico; Se, aquele foi suplantado pelo Sumo Sacerdócio Eterno de Cristo, serviu como “sombra dos bens futuros” também apontava, com soturna ênfase, para a pureza devida no nosso culto ao Senhor.

Pois, se naquele que era imperfeito exigia-se a purificação possível dos envolvidos antes de servir, como não seria mais santo, solene, rigoroso o sacerdócio presidido por alguém “Mais sublime que os Céus”?

“Quebrantando alguém a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo, cuidais, será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o Sangue da Aliança com que foi santificado e fizer agravo ao Espírito da graça?” Heb 10;28 e 29

A distinção entre Lei e Graça normalmente se faz no sentido de afrouxamento, permissividade, quando, é exatamente o inverso. Lá a “purificação” era exterior, meramente ritual; Agora requer honestidade intelectual, pureza de consciência; “Porque, se o sangue dos touros e bodes, a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, santifica-os, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências das obras mortas para servirdes ao Deus vivo?” Heb 9;13 e 14

Não significa que a Lei Caducou; antes que agora pode ser entendida no sentido Pleno, espiritual; pois, escrita em “pedras” mais eloquentes. “Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei Minhas Leis em seus corações” Heb 10;16

A Lei não salva; conduz ao Salvador; ilumina nossas consciências culpadas e clama pela presença do Único que purifica. Como disse Ele a Pedro: “Se Eu não te lavar não tens parte comigo”, o mesmo diz a cada um de nós; somos todos pecadores.

Não significa que os ministros do Novo Pacto sejam homens perfeitos; mas, “... sejam primeiro provados, depois sirvam...” I Tim 3;10 Essa recomendação de cautela com a escolha por parte de Paulo referia-se aos diáconos; meros servidores da obra, normalmente nem usados no exercício da Palavra.

Uns foram escolhidos para garçons, enquanto os apóstolos ensinavam; as credenciais requeridas, então, desqualificariam muitos “apóstolos” modernos; “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.” Atos 6;3

Boa reputação; integridade visível; Cheios do Espírito Santo; aprovados por Deus; sabedoria; capacitados para o ministério.

Não me refiro aos pregadores de “moedas”; esses não são ministros réprobos, apenas; são expoentes de ministérios reprovados, cães que voltaram ao vômito, porcas lavadas de volta à lama, como denunciou Pedro.

Aludo, antes, aos da frouxidão moral que, por prezarem mais a aceitação humana que a Divina condescendem com imoralidades em evasivas, tipo: “Quem sou eu para julgar?” Sobretudo, o famigerado ecumenista auto-apelidado de Francisco. Se fosse deveras um ministro idôneo apresentaria o Juízo de Deus expresso em Sua Palavra.

Ela não é de “inclusão” no erro; mas de separação entre o erro e virtude mediante arrependimento; só depois, a inclusão dos arrependidos, nos Divinos parâmetros; simples e sério assim; “... que sociedade tem a justiça com a injustiça? Que comunhão tem a luz com as trevas? Que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? Que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, entre eles andarei; Eu serei Seu Deus e eles serão meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; não toqueis nada imundo e Eu vos receberei.” II Cor 6;4 a 17

Mesmo pretendendo-se o expoente máximo do cristianismo na Terra, o dito líder condescende com imoralidade sexual; sai beijando mãos islâmicas e comunistas mundo afora; as mesmas que estão manchadas de sangue cristão.

Ecumenismo a glória da mistura do lixo global, aos olhos do Santo é só um motim contra Cristo. “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido...”? Sal 2; 1 e 2

Deus requer purificação; ao diabo mera adesão basta. Errados de espírito compram ingresso pro inferno devaneando com o Céu...

sábado, 16 de setembro de 2017

Obras parciais; perda total

“Agora, porém, completai também o já começado...” II Cor 8;11

Paulo se refere à confirmação da graça voluntaria em favor dos santos necessitados; mas, vamos abstrair isso para vermos melhor a situação dos que abandonam pela metade, algo que, começaram com intenções inteiras.

Melhor nem iniciar, que, lançando mão ao arado, olhar para trás. O Senhor ilustrou assim: “Qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro fazendo as contas dos gastos, para ver se tem com que acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, não podendo acabar, todos que a virem comecem escarnecer dele, dizendo: Este homem começou edificar e não pôde acabar.” Luc 14;28 a 30

Isso posto deveria ensejar uma revisão em certas “conversões” em que o pecador é coagido a confessar com os lábios o que o coração não crê ainda, sequer, entende.

Se, careço calcular os gastos devo ter a mínima ideia do que está em jogo antes de decidir seguir a Cristo. Zelo sem entendimento, segundo Paulo, era a situação de muitos judeus; conversão sem entendimento não é possível. A decisão pode ser instintiva, pontual, depois, requer discipulado, ensino do exato peso do “jugo suave”. Conversões não acontecem em cultos; lá nascem decisões que precisam ser encorajadas, fomentadas, pois, a conversão veraz é um processo mais longo.

O Senhor nunca apoiou emoções superficiais, pretensos seguidores com mesquinhos interesses ou coisas assim. Na Parábola do Semeador mencionou as sementes caídas sobre pedras, cujas raízes superficiais não sustentariam a planta ao primeiro sol mais intenso, figurando os “convertidos” emocionais.

Spurgeon dizia: “Ninguém é obrigado a se declarar cristão; mas, se o fizer, diga e se garanta”. Ou seja, comporte-se como um dos tais. Não se entenda com isso, porém, o postulado de que os veros cristãos são fortalezas espirituais, perfeição moral, gente que jamais peca; longe disso. Somos fracos, suscetíveis às tentações, pecamos por atos, desejos, omissões...

Contudo, se somos convertidos deveras, cada vez que falhamos a consciência nos incomoda, sentimos pressa de buscar perdão, e, desejo íntimo de ser mais prudentes para, não incorrermos de novo no mesmo erro. Em suma, um convertido ainda peca, mas, sente-se desconfortável com a sombra do pecado.

Isso se dá porque a vera conversão não cogita como recurso abandonar a obra, antes, reparar eventuais brechas, seguir adiante. Alguns fraquejam, apostatam, mas, são exceções, não regra.

Pedro aludiu a uns que não apenas se apartaram da corrupção do mundo via conversão, mas, galgaram ministérios e depois deixaram a fé. Ouçamos sua apreciação: “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se o seu último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado; deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada ao espojadouro de lama.” II Ped 2;20 a 22

Sempre é possível voltar atrás, por mais longe que nos tenhamos afastado; porém, teremos que fazer isso com as informações que possuímos, como o pródigo entre os porcos. O “fato novo” foi apenas o agravamento da sua miséria que o instou a considerar com outro olhar a casa paterna.

Os que entristeceram gravemente ao Espírito Santo tendo maculado Sua Luz, também podem ainda voltar, mas, isso se dará mais ao peso de suas misérias, que ao auxílio de um renovo espiritual. “Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, provaram o dom celestial, se tornaram participantes do Espírito Santo, provaram a boa palavra de Deus, as virtudes do século futuro e recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois, assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.” Heb 6;4 a 6

Todos somos obras incompletas, anjos em construção guiados pelo Espírito Santo e assim será até o fim. “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;” Fp 1;6

Quantas vezes ouvimos ou falamos o proverbial, “eu era feliz e não sabia”; às vezes dores que agora nos parecem insuportáveis nem são tão intensas assim; nossos devaneios por facilidades é que tendem a nos acovardar na luta.

Então, não deixe sua obra inacabada por difícil que ela pareça; o que nos está proposto é tão nobre que justifica e recompensa às agruras todas do mais estreito caminho. Se você está em Cristo e persevera, saiba que, mesmo chorando hoje, sua escolha é feliz; a chegada vai te mostrar.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Materialismo "Cristão"

“Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono e adoravam ao que vive para todo o sempre; lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: Digno és, Senhor, de receber glória, honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas; por tua vontade são e foram criadas.” Apoc 4;10 e 11
Para a reflexão em curso, não é prioritário saber quem eram os vinte e quatro; antes, qual sua estatura, e como se portavam diante do Todo Poderoso. Se, usavam coroas tinham recebido dignidade real; entretanto, diante do Rei dos Reis abdicavam delas, se inclinavam reverentes.

Tal postura nos parece mui lógica; é esse mesmo o lugar das coisas. Entretanto, nós, reles pecadores sem coroa nenhuma, sequer, da justiça, nos portamos muitas vezes como se O Senhor estivesse a postos para nos servir, aguardando ordens que lhe daremos em nossas “orações”.

Ora, o cerne do Evangelho é renúncia das humanas tendências, mortificação da carne, sujeição de corpo e alma ao Senhorio de Cristo; o “negue-se”; enfim, a cruz. Todavia, analisando muito do se canta ou prega, invés de cristianismo bíblico, hígido, transformador, temos a doentia febre antropocêntrica envernizada, sem noção.

Antropocentrismo, para quem não sabe, quer dizer, o homem no centro, invés de Deus; Ele chama-se Teocentrismo.

Deparo seguidamente com eufônicas mensagens baseadas na passagem da viúva pobre abençoada mediante o ministério de Eliseu; ou, a saga de José, como estímulos para que acoroçoemos sonhos grandiosos, pois, Deus “está pronto para realizá-los”. Cáspita! Que gente sem noção!!

Estão sujos, cagados, e invés de se lavarem se supõem em trajes de gala, perfumados, prontos pro baile. Se, pelo menos alimentassem suas cobiças em particular para evitar danos a terceiros; mas, pretendem ser expoentes da vontade Divina, despertando com suas heresias imodestas, as cobiças de outras vítimas das mesmas paixões.

Suas mensagens, abortos espontâneos; nascem mortas. Se, alguém inda não é convertido carece desesperadamente salvação; nada pode ser mais importante ou urgente. Invés de mandar sonhar coisas grandes, que tal acionarmos o “despertador” paulino? “...Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo te esclarecerá.” Ef 5;14

Porém, se alguém está abrigado em Cristo deve ser ensinado a mirar alvos que se coadunem com sua de fé. Paulo ensinou: “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, não nas que são da terra; porque já estais mortos; vossa vida está escondida com Cristo em Deus.” Col 3;1 a 3

O mesmo Salvador, aliás, entre outras coisas disse: “Buscai primeiro o reino de Deus, e sua justiça; todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si. Basta a cada dia seu mal.”Mat 6;33 e 34

Ora, há sonhos que nos vêem que nada temos com eles, pois, estamos dormindo; desse calibre foram os proféticos, de José. Não desejou aquilo; sequer, entendeu; senão, nem teria corrido risco e contado aos invejosos irmãos. Foi iniciativa Soberana de Deus, tanto, dar os sonhos, quanto, seu cumprimento. Portanto, alimentar a fogueira da cobiça material com essa lenha, só perante incautos.

Por ser um convertido, e conviver com muitos deles, Paulo o apóstolo sabia bem o que esse milagre opera nas vidas em que se realiza; “... se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” II Cor 5;17

Desse modo, ouvir esses mensageiros presumindo e ensinado que, a ovelha come carne, soa lógico, como comprar gás para alimentar fogão à lenha. Não conhecem a Salvação; se, um dia conheceram, são, na linguagem bíblica, como cães que volveram ao próprio vômito.

Ora, Cristo se deu pelos pecadores para os regenerar; salvar o que se havia perdido, não, para alimentar cobiças de zumbis, mortos-vivos sem noção que profanam ao santo e nem percebem, tal, sua cegueira.

Vejo muitos pregadores nos púlpitos por aí que sonham com vida mansa, dinheiro fácil “em nome de Jesus” Claro! Vão trabalhar vagabundos, parem de mentir e explorar incautos!Quem sabe entrem pra política, filiem-se ao MST.

Por que olhamos para tão longe? Na era da Igreja temos ensinos claros sobre nossa relação com a matéria? “Os que querem ser ricos caem em tentação, laço, e em muitas concupiscências loucas, nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e tranpassaram a si mesmos com muitas dores. Mas, tu, ó homem de Deus, foge destas coisas...” I Tim 6;9 a 11