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domingo, 5 de julho de 2020

Minha Semelhança com Judas


“Por isso não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem saibais, e estejais confirmados na presente verdade.” II Ped 1;12

Pedro dizendo que “choveria no molhado” seguiria exortando-os acerca do que eles já sabiam; serviria mais do mesmo, invés de novidades.

A verdade precisa ser repetida todos os dias em palavras, porque a maldade se repete em ações.

No entanto, o ser humano parece ter uma tara por dizer ou ouvir novidades. Pouco importa que seja a bolorenta mentira com roupas novas, será prazerosamente recebida como pão quente, pelos que não têm paladar para a verdade.

Cheias estão a redes sociais de cultura inútil, mini-biografias de famosos, e joguetes malignamente calculados para drogar incautos com emoções boas, derivadas de coisas falsas.

Quem você foi na vida passada? Eu fui Leonardo Da Vinci. Quão sincero você é? 147% (?) Que animal você seria? Um leão; quantas pessoas te amam e quantas te odeiam? 721 amam, 3 odeiam... etc.

Nunca alguém foi escravo, mentiroso, ladrão, na “vida passada”; a sinceridade identificada costuma ultrapassar aos cem por cento; (me sobra cavalo, como dizemos no sul) os animais que nos identificam sempre são graciosos e fortes como os felinos, jamais uma lesma ou um cágado; quase todo mundo nos ama, e por aí vai.

Tudo friamente calculado para drogar pessoas incautas e levá-las a dormir na indolência sobre presumidas grandezas que, de realidade não tem nada. “Mente pra mim mas diz coisas bonitas” cantava outrora Aguinaldo Timóteo.

De uns dias para cá deparei com uma droga psíquica mais pesada ainda; “Que personagem bíblica você seria?” Logo começam a surgir Rutes, Esteres, Marias, Paulos, Samuéis, Jós, etc. Só a elite. Ou por acaso o sistemazinho diabólico distribuidor de drogas emocionais diria que alguém se parece com Acabe, Jezabel, Labão, Herodes, Saul, Simão Mago e outros de mesmo naipe?

O que me cobre de vergonha alheia é quando vejo evangélicos que deveriam ser versados nas Escrituras e despenseiros dessas, apenas, partilhando essas fezes eletrônicas também.

Comentei sobre a partilha de uma que a pitonisa virtual comparara a Rute pela bondade e altruísmo;

disse ironicamente, que não consultaria ao mesmo, pois, temia que ele me enganasse e dissesse de mim mais que convém;

pois, se sou parecido com alguém bíblico, por certo o sou, com Judas, o traidor; a cada vez que peco e são muitas, de certa forma traio ao Salvador; quando me ressinto Dele querendo as coisas do meu jeito não do Seu, também caminho nas pisadas de Judas.

Mas, a máquina de algodão doce, digo, a “máquina de entortar homens”, sei lá, a bosta aquela que fabrica doces mentiras não me diria nada barulhento assim; não é parte do plano do seu mentor, o Diabo, que eu desperte.

A Bíblia devidamente levada a sério faria um barulhão... “... Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.” Ef 5;14

Eita! Quer dizer que além de estar dormindo os pecadores estão espiritualmente mortos; dormem entre mortos? A Bíblia tinha que estragar tudo.

Ela diz muitas coisas ruins mais sobre nós; “Não há um que seja bom, senão Deus... Todos pecaram e carecem da glória de Deus... Não há um justo sequer... todos se desviaram, se fizeram inúteis, nossas justiças são como trapos de imundícia... do coração humano procedem toda sorte de maldades,” quer admitamos, quer não etc.

A Palavra de Deus é antes de tudo “Palavra de Vida Eterna”, não foi dada para, sobre ela alguém fundar uma agência de maquiar defuntos. Ou levamos a sério para, enfim, passarmos da morte para a vida, o seguiremos dormindo no cemitério.

Portanto essas personagens açucaradas que são servidos para realçar nossa “bondade” é apenas a maldade de Satanás coberta com o glacê da mentira. O simples ficar partilhando uma presumida bondade deriva já, da arrogância e o orgulho imprimindo suas digitais para quem sabe ler.

Se, somos tão maus assim, ou até piores, quem poderá ser salvo? Por seus méritos, obras, nenhum; mas, mediante arrependimento sincero e submissão, pelos Méritos do Salvador, qualquer um; pois, “Para Deus não existe impossível.”

Se, há risco mortal em sermos “sábios aos próprios olhos”, que dizer de andarmos no rebanho dos mortos tangido pelo Pai da Mentira?

“Confia no Senhor de todo o teu coração, não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, Ele endireitará tuas veredas. Não sejas sábio aos teus próprios olhos; teme ao Senhor, aparta-te do mal.” Prov 3;5 a 7


O Capeta transforma carros fúnebres em carros alegóricos pra guardar seus mortos de estimação; O Senhor da Vida não será encontrado aí; “... Por que buscais o vivente entre os mortos?” Luc 24;5

domingo, 16 de junho de 2019

As Sutilezas Mortais

Há uns nãos que são naturais, outros, não. Facilmente nos livramos daquilo que soa desprezível. Ao estímulo de um saber que nos estimula a isso, mais fácil ainda.

Todavia, se algo nos parece aprazível, mesmo que o senso comum o ache indigno, vicioso, rompermos essa relação equivale a romper consigo mesmo; adequar-se com valores que residem fora de nós.

Num ônibus, trem urbano, alguém se levantar e dar lugar a outrem é um gesto belo, polido e encontrável; embora, cada vez menos. Contudo, descer do trono da minha presunção e colocar nele O Criador, já não é tão pacífico assim.

A tirania do ego é uma fortaleza, contra os portões da qual não pensamos usar nossos aríetes. A culpa pelas dores, desajustes, pela infelicidade tem que estar no outro, “eu sou do bem”, pensamos.

Ao assumirmos essa linha de raciocínio descemos ao inferno e beijamos a mão do Capeta chamando-o de mestre. Pois, segundo ele, medirmos as coisas ao sabor dos nossos próprios olhos nos faz “como Deus”.

Entretanto, segundo A Palavra de Deus isso nos faz sub-tolos. “Tens visto o homem que é sábio aos próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele.” Prov 26;12

Romper com a tirania do si mesmo, a endeusada e insana pretensão do humano saber, e abrir-se a uma Fonte Externa, Deus, é precisamente a ideia da conversão.

A cruz me mata. O Espírito Santo e a Palavra me fazem nascer de novo, removem minhas errôneas concepções e paulatinamente regeneram segundo Deus. “Deixe o ímpio o seu caminho, o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” Is 55;7

Pois, não há meio termo como devaneiam alguns humanistas achando demasiado ácido esse negócio de estar em Deus ou, contra Ele. Claro que há desvios rústicos, toscos que qualquer simplório presto identifica a origem corrupta dos mesmos.

Entretanto, há sutilezas satânicas disfarçadas de doutrinas, socorros, caridade, lições de moral, etc. tudo no escopo de ensinos que excluem a Palavra de Deus, Única Fonte de vida eterna; cambiam-na por “verdades” que, se aprazíveis aos paladares desavisados, aos Olhos Divinos não passam de abjetas blasfêmias. Mais do mesmo, do homem “sendo Deus”, doutrinado pelo Diabo.

Mas, objetaria o “Simplício”: O que pode ter de mal num ensino que ajuda os pobres, alimenta-os, manda amar ao próximo, não julgar e cada um fazer o que lhe agrada? Qualquer coisa colocada em lugar de Deus, por palatável que pareça é blasfema. Dos ídolos diz: “Eu sou o Senhor; este é Meu Nome; Minha Glória, pois, a outrem não darei, nem meu louvor às imagens de escultura.” Is 42;8

Ao humanismo também traz sua diatribe. “... Maldito o homem que confia no homem, faz da carne o seu braço, e aparta seu coração do Senhor!” Jr 17;5

Dos que “consultam mortos” a Palavra também versa: “Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares, os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles.” Is 8.19 e 20

Diz certo adágio que o uso do cachimbo entorta a boca. A perseverança na impiedade faz algo parecido. De tanto vermos, convivermos, fruirmos certas coisas pecaminosas aos poucos acostumamos, a “não ver mal nenhum” como se, a nossa cegueira fosse uma aferidora moral, espiritual.

Nessa linha, muitas posturas indignas, imorais, insanas em dias pretéritos hoje são defendidas, cantadas em prosa e verso, aplaudidas nas pessoas que “têm coragem de se assumirem como são”. desse modo, não foi a vergonha que se perdeu, antes, coragem que se ganhou. Vejo o canhoto rindo.

Coragem tem aquele que ousa se apresentar nu diante de Deus, assumindo culpas e buscando perdão, reconciliação mediante Cristo. Os que preferem habitar nas sombras da maldade são fugitivos. “Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz; não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas.” Jo 3;20

Se, na Luz, o tal sabe que seria reprovado, em si mesmo já tem o julgamento correto sobre seus descaminhos; o simples manter distância da Luz é já sua implícita confissão.

A hipocrisia faz dourar pílulas, gerar eufemismos, criar paliativos de boas obras com se Deus vendo essa artimanha mudasse Seus Caminhos para acomodar também aos rebeldes insubmissos.

Boas obras são importantes, mas só importam mesmo se forem consequências da salvação, não, pretenso meio. Para essa, invés das mãos se requer ouvidos. “O que me der ouvidos habitará em segurança; estará livre do temor do mal.” Prov 1;33

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Atrás da Rocha

“Nada façais por contenda ou vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.” Fp 2;3

Não raro deparo com postagens “cristãs” que fazem pensar que eles não entenderam nada; ”Seja a melhor versão de si mesmo”; “Não se rebaixe! Ninguém é mais que você”! “Só dê palpites na minha vida quando pagares minhas contas”, etc.

Na Palavra encontramos receitas como: “Negue a si mesmo...”; “sede meus imitadores como eu sou de Cristo”; “considere os outros superiores...” “Comunicai com os santos nas suas necessidades... Sois membros uns dos outros.” Etc.

Além dessas pérolas de vez em quando uma diatribe de gente santa aos próprios olhos acusando-nos de “se esconder atrás da Bíblia”; Além dos vícios óbvios, egoísmo e orgulho, crassa ignorância.

A Palavra aconselha a nos escondermos em Deus: “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.” Sal 91;1 Se esconder Nele, necessariamente demanda o conhecimento e cumprimento da Sua Palavra; ou a coisa se dá nos Seus termos , ou é falsa. “Lâmpada para meus pés é Tua Palavra; luz para o meu caminho” Sal 110;105 “Eu sei, ó Senhor, que não é do homem o seu caminho; nem do que caminha dirigir os seus passos.” Jr 10;23

Uma hora, lhes parecemos arrogantes por apresentar sem concessões, rigorosamente, os juízos do Senhor; somos “donos da verdade”; outra, somos tachados covardes escondidos atrás de algo por falta de coragem pra vida.

Fico em dúvida sem saber se sou arrogante ou covarde.

Apresentar sem omissões nem concessões, o Juízo Divino é o que se espera de quem deve negar-se, incluindo abdicar dos seus pensamentos em prol dos Divinos; “Deixe o ímpio... seus pensamentos e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Porque meus pensamentos não são os vossos, nem vossos caminhos os meus, diz o Senhor.” Is 55;7 e 8

Onde veem pretensão reside apenas coerência; se, são deveras, mais corajosos, por que, lhes falta ousadia para enfrentar a si mesmos, tomando também a cruz?

Deus não faz nenhum carinho no ego dos ímpios; nivela a todos por baixo; pecadores; nenhuma concessão às religiões; declara todos os deuses delas vãos; “Todos os artífices de imagens de escultura são vaidade; suas coisas mais desejáveis são de nenhum préstimo; suas próprias testemunhas, nada veem nem entendem para que sejam envergonhados.” Is 44;9

Sua Palavra é eterna; “Passará o Céu e a Terra, mas Minhas Palavras não hão de passar.” Nela antecipa-se o Juízo; “Quem me rejeitar e não receber minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado essa o há de julgar no último dia. Porque não tenho falado de mim mesmo; mas o Pai, que me enviou, me deu mandamento sobre o que hei de dizer...” Jo 12;48 e 49

E chama de bastardos aos que rejeitam à disciplina: “Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há que o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, não, filhos.” Heb 12;7 e 8

Portanto, essa balela de “Deus como você concebe”; “sirvo a Deus do meu jeito, não preciso Bíblia nem de igreja” é só o conselho do Capeta remasterizado; pois, disse que Adão e Eva se bastavam e não precisavam da Palavra de Deus.

O simples desprezar à mesma deixa evidente já, qual espírito anima aos que assim fazem; o mesmo de sempre.

Se, a queda deu-se pelo abrigo do orgulho independente, anseio de autonomia no humano coração, a regeneração necessariamente deve começar pela antítese; humildade e submissão de quem reconhece suas culpas e delas se arrepende.

Não só preciso de Igreja para congregar, aprender, como da Bíblia para, paulatinamente trocar meus pensares pecaminosos pelos pensamentos Santos de Deus. Preciso ainda, perdão para meus recorrentes erros, e conselhos de quem sabe mais que eu nas coisas pertinentes à vida.

Sou, pois, muito mais fraco que presumem os que me desprezam por isso. Mas, essa fraqueza reconhecida me faz abrigar à sombra de um que pode tanto, que Nele, nenhum mal me assusta. Nem mesmo a morte, pois, até a ela meu Senhor venceu. Deveria me envergonhar de ser protegido por Alguém assim?

Aos que se bastam a Palavra apresenta de modo não muito elogioso; “Tens visto o homem que é sábio aos seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele.” Prov 26;12

Como Davi em Adulão, estamos escondidos, sim; mas não atrás da Bíblia; antes, na Rocha Eterna, em Deus. “Porque a sua rocha não é como Nossa Rocha, sendo até os nossos inimigos juízes disto.” Deut 32;31

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Tempos Trabalhosos

“Aproximo-me suavemente do momento em que os filósofos e os imbecis têm o mesmo destino.” Voltaire

Imagino que o pensador falava da velhice, essa senhora que passo a passo nos aproxima da morte, onde, de certa forma, tolos e sábios ficam nivelados; uma vez que seus recursos, ou, a privação deles de nada valem no dia da morte.

Talvez, estudioso que era, estivesse repercutindo em seu pensar a fala de Salomão que dissera algo semelhante: “Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo, nos dias futuros, total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo!” Ecl 2;16

Há certo pessimismo exagerado nas reflexões do rei ao dizer que “nunca haverá mais lembrança do sábio que do tolo”; pois, dele e de seus pensares estamos nos ocupando, enquanto, os tolos, seus coevos para nós inexistem.

Se, como diz na Bíblia, depois que alguém se vai do teatro da vida terrena suas obras o seguem, tanto mais será lembrado, quanto, mais relevantes forem seus feitos; de modo que, dona morte não obra isso de nivelar tudo ao rés do chão. O único aspecto que iguala a todos é o de ser uma sina inevitável; no mais, cada um chega a ela com a bagagem de obras, saber, que amealhou ao longo da existência.

Costumamos dizer que “da vida nada se leva”; entretanto, isso carece um escrutínio também. Se, o “nada” tenciona referir-se às coisas materiais, vá bene. Porém, se há um juízo, como cremos, e nossos feitos nos seguem, há muitas coisas que levamos sim; seja, para nossa defesa no Eterno Tribunal, seja para nossa acusação.

Além disso, é honroso alguém estar já do outro lado, pós morte, e inda refletir com seu exemplo no lado de cá; em certos crepúsculos, após o por do sol ainda resulta um brilho alaranjado nos céus que chamamos arrebol; de igual modo, uma pessoa virtuosa depois que sua vida se põe no horizonte do tempo, sua luz ainda brilha para encanto e enlevo dos que ficaram e podem beber na fonte de seu exemplo.

Claro que um assim não se iguala a outro que existiu de modo néscio, tolo, e quando se vai escurece tudo de vez.

Entretanto, se, nem mesmo a morte consegue igualar cabalmente ao sábio e o tolo, hoje em dia o deboche, e o escárnio fazem parecer todos iguais. Um estuda, reflete, pesquisa, modifica-se com o que aprende. O outro é resiliente ao aprendizado, teimoso, fanático, repete chavões, mantras, palavras que desconhece e tudo se iguala.

Discordamos filosófica ou ideologicamente de um assim, e ele nos manda estudar; não se opõe ao conteúdo de nosso argumento com outro; apenas, se opõe a nossa discordância sem expor motivos válidos. Se, não gosta de nossas objeções espirituais a certos erros brada: Deus é um só, como se estivéssemos apresentando dois, e não, precisamente a singularidade pura de Sua doutrina; discordamos politicamente e, mesmo sem entender bem nossos motivos, brada: Nazista! Fascista! Coxinha!

Se, está em desvantagem em determinado pleito decreta que certas coisas não se discute; Se, desgosto da arte de um cantor gay sou homofóbico! Eis o nível intelectual de nossa geração.

Na verdade Salomão e Voltaire cotejaram sábios e tolos apenas, porém, há outros que estão abaixo desses, infelizmente; são intratáveis, donos da verdade; tais estão seguros de suas escolhas mesmo que, desafinem dos Divinos preceitos. Desses também falou Salomão: “Tens visto o homem que é sábio aos seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele.” Prov 26;12

Não tem nada que eu despreze mais que desonestidade intelectual; o sujeito bancar o desentendido, sofismar insinuando algo que não foi dito, em sua defesa. Todos meus textos estão sujeitos a críticas, inclusive esse; porém, crítica do conteúdo, do qual se pode discordar com conhecimento de causa, não da existência do texto, como fazem parecer os opositores gratuitos, incapazes de expor com clareza os motivos de suas objeções.

Gosto de aprender, sobretudo, na área espiritual; porém, muito poucos sabem o beabá das coisas Divinas, mas, quase todos querem posar de mestres do que ignoram, que gente sem noção!!

Como disse Jó dos conselheiros insensatos: “Quisera vos calásseis de todo; isso seria vossa sabedoria.” Um parvo fala uma parvoíce; outro do mesmo calibre dá seu apoio; dois asnos se esfregando para se coçarem mutuamente.

Paulo falou desse tempo; “... sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos... sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores... sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites que de Deus, tendo aparência de piedade, mas, negando sua eficácia. Destes afasta-te.” II Tim 3;1 a 5