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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

A prostituição nossa de cada dia


“Assim farei cessar em ti a tua perversidade, a prostituição trazida da terra do Egito; não levantarás os teus olhos para eles, nem te lembrarás nunca mais do Egito.” Ez 23;27

O Eterno denunciando a prostituição de Israel; dizendo que ela seria entregue aos seus “clientes” os gentios, cuja idolatria imitava.

Havia múltiplos deuses no Egito. As dez pragas enviadas então, além de esmigalhar a arrogância de Faraó tinha uma função didática de ensinar a diferença entre O Todo Poderoso, e os bonecos humanos; por quê os deuses egípcios não os protegeram, se eram mesmo deuses? Os judeus deveriam ter refletido nessas coisas.

Entretanto, malgrado a inutilidade desses, deixada patente quando da Divina intervenção libertadora, um deles, o bezerro Ápis, parece que impressionava aos judeus, por alguma razão.

Tanto que, quando Moisés “demorou” a descer do Monte de Deus, os afoitos que queriam um deus palpável, visível para seu culto persuadiram Aarão a fazer uma réplica daquele; o famigerado Bezerro de Ouro.

Não obstante a punição exemplar com milhares de idólatras mortos, depois de estabelecidos na terra, atendendo a valores políticos invés de espirituais, Jeroboão, temendo que para cultuar no templo que ficara sob domínio de Roboão, o povo se voltasse àquele, tomou suas “providências”; “Assim o rei tomou conselho; fez dois bezerros de ouro e lhes disse: Muito trabalho vos será o subir a Jerusalém; vês aqui teus deuses, ó Israel, que te fizeram subir da terra do Egito. Pôs um em Betel, e outro em Dã. Este feito se tornou pecado; pois, o povo ia até Dã para adorar o bezerro.” I Rs 12;28 a 30

Notemos que, além do colocarem aquelas abominações como alternativas ao Altíssimo, ainda lhes deram os créditos pelos feitos do Senhor. “...deuses... que te fizeram subir da terra do Egito.”

Pensar que a divisão do reino, Israel com dez tribos e Judá com duas, se dera como juízo pela idolatria de Salomão, que atendendo a política também, vivera temendo mais aos homens que a Deus. Quem não aprende com erros históricos tende a repeti-los.

Noutra parte O Eterno deixa patente; “Eu Sou o Senhor; Este é Meu Nome; Minha Glória, pois, a outrem não Darei, nem Meu Louvor às imagens de escultura.” Is 42;8

Quando esse tema é abordado muitos católicos se ofendem como se fosse um ataque religioso; não é. Uma testemunha de Jesus, não precisa jurar com a mão sobre a Bíblia que irá dizer a verdade, tão somente a verdade, nada mais que a verdade. Ele não pode agir de outra forma; sabedor como disse Paulo, que, “Nada podemos contra a verdade, senão, pela verdade.” II Cor 13;8

Outro dia católicos tradicionais ardiam em zelo porque o “Papa Francisco” recebeu um ídolo indígena a tal Paccha Mama nos jardins do Vaticano. Vociferavam contra a idolatria do pontífice, tendo suas casas repletas de imagens. Qual a diferença?

“Esse é meu santinho de devoção, mas Deus é mesmo dizem.” O Mesmo que proibiu imagens de toda espécie; “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás...” Êx 20;4 e 5

Já li padres afirmando que as imagens “canônicas” são lícitas, pois, Deus mesmo mandou fazer uma serpente de metal e dois querubins sobre a Arca. Esse argumento prova exatamente o contrário; tanto era proibido fazer imagens, que só O Eterno ordenando pontualmente, para determinado fim, se faria. Isso não é defesa da verdade, mas sofisma.

Contudo, a idolatria é bem mais ampla que o culto de imagens. Temos muitos “Evangélicos” idólatras também. Os da prosperidade seu ídolo favorito é o dinheiro. Por esse fazem imagens da “Arca da Aliança” cruzes, portais, fetiches vários, mantos, lenços, lâmpadas, sal, óleo, rosa, etc. todos ídolos do mesmo quilate, tudo abominação diante do Altíssimo.

Havia uma disputa sobre o local correto para se cultuar, entre samaritanos e judeus; Aqueles o faziam no monte Gerizim os judeus no templo. A Samaritana questionou ao Salvador sobre o local certo e Ele apontou para o modo certo. “Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar... os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade; porque o Pai procura tais que assim o adorem.” Jo 4;20 e 23

A única “Imagem” aceitável ante Deus é Cristo em nós. Não será visível em si mesma, mas nas consequências. Pois, invés de furtar à Glória de Deus, realça-a; “Resplandeça vossa luz diante dos homens, para que vejam vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos Céus.” Mat 5;16

domingo, 12 de abril de 2020

Corona Vírus, a máscara


“Feri-vos com queimadura, ferrugem, saraiva, em toda a obra das vossas mãos e não houve entre vós quem voltasse para mim, diz o Senhor.” Ag 2;17

As pragas eram elementos da disciplina do Senhor tentando despertar e reconduzir a Si, um povo que apostatara, nos dias de Ageu.

Embora o Corona vírus tenha monopolizado as atenções dada a histeria gerada pela mídia, tivemos um safra de grãos pífia em virtude de severo estio que nos atingiu; mesmo a produção de pinhões, fruto que faz girar a economia regional também foi quase nula; ainda temos gafanhotos fazendo estragos em algumas partes. Logo, não é preciso ser profeta para deduzir que escassez e fome virão em breve.

Há dezenas de coisas que causam mais mortes que o vírus sem 1% do barulho que sobre ele se faz, pois, malgrado exista e seja mesmo letal em alguns casos de saúde mais debilitada, a barulheira atuante, e a divisão da população e das autoridades é mil vezes mais nociva que o vírus.

A quarentena, em alguns lugares forçada, trará necessariamente o flagelo econômico; como uma desgraça só é pouca, a inibição da produção gerará escassez de alimentos, essa traz em seu lastro o consequente aumento de preços; assim, quando o povo tiver menos dinheiro, em virtude da inércia produtiva, esse valerá menos ainda, de modo que o advento da fome será inevitável.

Mas o Simplício da quarentena gritaria: “Já morreram mais de mil pessoas no Brasil, o idiota!”. É?

Se esse alienado que de uma hora para outra se travestiu de cidadão consciente por torcer para um lado, como se a vida fosse um Grenal, abrisse seus míopes olhos e desse uma olhadinha no chamado “Chifre da África”, Etiópia, Eritreia, Somália e Somalilândia, onde milhares morrem de fome, e outros para não morrer comem ração animal, sentiria vergonha de gritar tão alto sobre o que ignora; e nem desconfiar do que está em jogo.

Há um projeto globalista em curso, liderado por China, Rússia, e União Europeia, ao qual, nacionalismo, patriotismo e democracia, nos moldes Brasileiro e Americano atrapalham. Então todo esse barulho desproporcional e o confinamento da força produtiva visa a falência econômica e o caos global; só num cenário assim a coisa será implantada como eles desejam. A gritaria por uma brasa na Amazônia e o silêncio ensurdecedor sobre a imenso braseiro na Austrália não nos ensinou nada.

Alguns protestam: “Por que o Papa não vende o ouro do Vaticano e compra respiradores para os velhinhos que morrem na Itália?”

Simples; Francisco é um deles. Comunista que já entregou a gestão da Igreja Católica chinesa ao partido comunista local e trabalha pelo ecumenismo, que, para efeito de sedução parece aceitar e incluir todas as crenças; sabemos que o “Deus” do comunismo é o Estado Totalitário, e quando esse for implementado, Babilônia, a prostituta espiritual não será mais necessária e será destruída por ordem deles. “Os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua; comerão sua carne e a queimarão no fogo.” Apoc 17;16

Então não é tempo para melindres rasos, como os que se ofendem quando escrevo que a “Páscoa” não é bíblica e o que vemos aí é só febre comercial e paganismo. Quando a vida está em jogo, a salvação, frescuras como essa podem ficar de lado. Comprem os ovos que quiserem e desejem “feliz páscoa”, se lhes apraz, segue sendo uma fraude.

Planos de melhoria econômica, upgrades em carreiras, talvez tenham que ser adiados em virtude da urgência de, apenas sobreviver.

Quem no meio disso tudo despertar e se voltar para Deus de modo a que seja salvo, terá feito um “negócio da China”, se me permitem a figura.

Alguém ainda se ocupa da eterna briga para saber qual o maior, Grêmio ou Inter? Nem se fala nisso.
Quando as coisas ficam sérias, as fúteis voltam ao devido lugar.

Quisera, entendessem o que está em jogo; invés de um engajamento rasteiro estilo “idiota útil” como os comunas chamam, se voltassem e cuidassem da vida espiritual, com o mesmo zelo que se ocupam da efêmera existência.

O império global do Capeta será feito; A Bíblia o prevê. Então, invés de lutar contra o inevitável, que tal buscar ao Senhor enquanto ainda é possível? “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio seu caminho, e o homem maligno seus pensamentos; se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” Is 55;6 e 7

A segurança não está vinculada a máscaras nem quarentena mas, a nos despirmos de nós mesmos e tomarmos a cruz.

sábado, 4 de abril de 2020

A falência dos deuses


“Eis que reinará um rei com justiça e dominarão os príncipes segundo o juízo. Será aquele homem como um esconderijo contra o vento, um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos; como a sombra duma grande rocha em terra sedenta.” Is 32;1 e 2

“Um rei... aquele homem...” no meu tempo de aluno essas expressões eram singulares. Perdoem a ironia mas, quanto mais avançamos no tempo mais me parece que desaprendemos o sentido das coisas, o significado das palavras.

Se, o inimigo sugeriu a pluralidade de deuses, “vós sereis como Deus” o primeiro mandamento legado ao povo eleito muito tempo após o degredo foi: “Ouve ó Israel: O Teu Deus É Único”.
Então, quando se ouve convocações para jejuns politeístas dizendo, não importa se você crê nisso ou naquilo, ore, jejue; eu me pergunto: Qual parte do texto supra eles não entenderam?

Se, a desobediência original que deu azo à queda “criou vários deuses”, a regeneração mediante Cristo demanda a morte desses: “Negue a si mesmo tome sua cruz e siga-me”. Isso põe por terra o relativismo onde cada um vê como quer; recoloca O Absoluto, O Rei dos Reis, “Aquele homem”, Jesus Cristo como senhor das nossas vidas. O que passar disso, ou ficar aquém é fraude.

Por estarmos “todos no mesmo barco” como dizem, isso não nos faz iguais, tampouco valida a fé errônea de cada um, nesse Titanic em vias de afundar. Jonas estava no mesmo barco que dezenas de marinheiros e cada um tinha “seu deus”. Mas, foi O Todo Poderoso que mostrou controle sobre as vidas, a tempestade, o mar.

O fato de aparentemente termos o mesmo problema não é suficiente para nivelar opiniões, escolhas, credos. Eu digo aparentemente, porque não tomo como verdade absoluta o que sai na mídia prostituta e mentirosa, tampouco concordo com as “soluções” suspeitas dos que querem afundar o navio para apagar o incêndio.

Quem disse que todo clamor é válido, que a fé pode ser em qualquer coisa, que estará valendo? Vejamos um exemplo de religiosidade vã: “... nada sabem os que conduzem em procissão suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar.” Is 45;20

A idolatria, o culto de imagens; se, tal culto fosse válido e obtivesse respostas, não seria de imagens mortas, pois essas nada podem; se Deus desconsiderasse isso em face à ignorância, e abençoasse, invés de receber a devida Glória essa iria para fontes indignas; “Eu sou o Senhor; este é o Meu Nome; Minha Glória, pois, a outrem não darei, nem Meu Louvor às imagens de escultura.” Is 42;8

Já manifestei minha decepção com o raquitismo espiritual de uma igreja que, mostra mais medo de boatos do que temor de Deus. Mesmo existindo e sendo, eventualmente letal, o coisa vírus não é mais que tantas outras moléstias existentes; qual a razão dessa histeria toda? Desliguemos as TVs que o vírus sai.

Mas, diria alguém: “Quem garante que tua (minha) visão não é apenas mais uma, ao nível dessas que criticas”?

Derivar reflexões da Palavra de Deus já me coloca, ao menos na área do conhecimento, em submissão a Ele. Sendo Senhor Absoluto, só Ele sabe deveras como as coisas são; não reconhece sabedoria dos rejeitam Sua Palavra; quando muito, astúcia. “Como, pois, dizeis: Nós somos sábios, a Lei do Senhor está conosco? Eis que em vão tem trabalhado a falsa pena dos escribas. Os sábios são envergonhados, espantados e presos; rejeitaram a Palavra do Senhor; que sabedoria, pois, têm eles?” Jr 8;8 e 9


A Palavra não reconhece como válidos todos os credos como o Papa Francisco, antes ensina a perdição que se alienam de Deus, e salvação dos que ouvem; “Porque o erro dos simples os matará, o desvario dos insensatos os destruirá. Mas, quem me der ouvidos habitará em segurança, estará livre do temor do mal.” Prov 1;32 e 33

Ironicamente, o mesmo que espalhou à humanidade afastando-a de Deus, agora trabalha para mostrar a falência dos deuses autônomos; o fará de tal modo que, os trará a si; muitos já clamam por um líder mundial; sabemos quem virá.

A verdade tem demandas muito sérias, mas salva; mentira é só mais do mesmo, quando muito juízo aos adeptos. Eis às portas, “Esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, sinais e prodígios de mentira, com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. Por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos que não creram na verdade...” II Tess 2;9 a 12

sábado, 28 de março de 2020

Global Fake


“Não admitirás boato; não porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa. Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito.” Ex 23;1 e 2


Embora pareça uma coisa moderna, a advertência contra as “fake News” é bem antiga; remonta aos dias de Moisés.

Quando identificado como pai espiritual dos algozes de Cristo, Satanás foi também apresentado com Pai da mentira; “Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio; não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” Jo 8;44

À medida que o tempo afunila o “Pai da mentira” terá permissão para montar seu império global por uns dias; natural que as qualidades que lhe são peculiares estejam em alta.

“... a verdade anda tropeçando pelas ruas, a equidade não pode entrar. Sim, a verdade desfalece, e quem se desvia do mal arrisca-se a ser despojado...” Is 59;14 e 15

Quando inquirido sobre o tempo do fim a primeira coisa contra a qual O Mestre advertiu foi o engano. “... Acautelai-vos, que ninguém vos engane;” Mat 24;4

Aludindo ao mesmo tempo e ao surgimento do fantoche de Satã, Paulo enfatizou: “Esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, sinais e prodígios de mentira.” II Tess 2;9

Mas, onde pretendo chegar? Dizer que O Corona Vírus não existe, não é letal, nem deveria causar preocupações? Não. Os danos já feitos mostram quanto deve ser temido. Meu foco é outro.

Acredito que foi uma fabricação e difusão deliberada, e a histeria produzida pela mídia também é. Se conseguiu paralisar, envilecer toda a economia terrena, sendo uma criação proposital, não um acidente, sem dúvida trata-se de um majestoso prodígio da mentira.

Não se trata de algo ser factual ou não, simplesmente; às vezes a ênfase exagerada, o deslocamento de foco, ou o motivo escuso são os subprodutos mentirosos em meio a dores reais.

Quando interesses geopolíticos e econômicos espúrios patrocinaram a gritaria sobre as queimadas da Amazônia, até gente foi contratada para atear fogo, fazendo parecer anomalia, algo normal. A gritaria mundial se ouviu; Greta, Macron, Francisco...

Depois uma derramada de óleo no litoral nordestino com danos profundos à ecologia e obsequioso silêncio dos eco-engajados aqueles. Ambos foram fatos; havia queimadas regulares como sempre; mas, o derramamento criminoso de óleo, mil vezes mais grave “não foi visto” pelos que, ao que parece só sabiam ver sinais de fumaça.

Contudo, sinais um milhão de vezes maiores foram emitidos pelo devastador incêndio na Austrália, e de novo, ensurdecedor silêncio dos “defensores da natureza”.

Assim, não fica difícil perceber que essa máfia comuno-globalista a serviço de Satã, tanto grita sua inconformidade com um torcicolo de formiga, quanto, pode “não ver” o extermínio criminoso de milhares de baleias; depende das ordens do chefe.

Nessa mesma linha defendo que, a superexposição midiática do famigerado Corona é um atestado de quem está no comando; quem, alarmando-se além do normal amplia isso, inconscientemente pode estar cooperando com o inimigo.

Como será se, depois de levar a economia planetária a estado caótico, do nada surgir um eloquente líder, com a cura para o vírus e para a economia num sistema que traria paz mundial? Aplausos “dimpé”. Não será maravilhosa assim, a “besta” prevista?

“Vi uma das suas cabeças como ferida de morte, a sua chaga mortal foi curada; toda a terra se maravilhou após a besta. E adoraram o dragão (símbolo da China) que deu à besta seu poder; adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?” Apoc 13;3 e 4

Trará “paz e segurança” por meia semana; “... quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição...” I Tess 5;3
Então, quando digo: Menos pânico, cuidado com a histeria, não entendam com isso que defendo que fatos não são fatos. Antes, defendo que, sobretudo, cristãos, confiem um pouco mais em Deus, e desconfiem dos elementos que estão a serviço de Satã, como a maioria dos órgãos de informação, da terra.

Afinal uns 90% da população está indo para o inferno com suas escolhas errôneas, e a maioria nem aí; todo seu zelo é com a existência terrena que qualquer coice de asno pode acabar. A vida em Cristo, para quem a possui, nada abala; não significa que deva ser inconsequente.

Ademais, essas coisas, pestes fomes, guerras, no seu tempo serão inevitáveis, com ou sem precaução. A perdição eterna sim, é uma tragédia evitável contra qual gosto de gastar meu latim.

sexta-feira, 13 de março de 2020

Corona Vírus, a bola da vez


“Eu sou um homem velho que teve muitos problemas; a maioria dos quais, nunca aconteceu.” Desconhecido.

Certa vez me inquietei com isso, de “sofrer” problemas possíveis embora distantes e expressei numa frase: “O caçador de problemas futuros sofre suas dores revira no leito; todas as noites incomodado, pela goteira de um telhado ainda, não feito.” Do meu jeito acho que expressei algo semelhante ao autor supra, cujo nome me fugiu.

Essa breve introdução basta para ficar patente minha diatribe à preocupação exagerada, cuja palavra sugere uma ocupação pré, isto, é; antes do tempo oportuno. Se, eu me ocupo de algo antes do seu tempo, possivelmente no tempo devido estarei me preocupando com outras coisas, pelo simples hábito suicida de sofrer temores invés de lidar com a realidade.

Os mais sagazes, a esta altura já imaginam que meu breve escrito chegará ao assombroso vírus “Made in China” o famigerado “Corona Vírus”; segundo entendidos, o tal teria formato de coroa; que, se escreve “corona” em espanhol ou italiano, daí, o nome.

Claro que situações de saúde púbica merecem cuidado e vidas humanas são coisas sérias demais para se brinque com elas. Entretanto, muitas pestes mais letais que isso grassaram a superfície do planeta já, ebola, febre amarela, gripes mais perigosas, Aids, a própria dengue, sem que nenhuma tivesse dez por cento da espetaculosidade exibida pelo dito vírus em apreço. O que ele tem de especial?

Competições esportivas são canceladas; aglomerações públicas desaconselhadas; se faz estardalhaço tal, que conhecendo à maldade humana e o domínio dos ramos globalistas, sobre vasta maioria da mídia, me permito especular com grande chance de acerto, que a coisa não é tão terrível assim, mas que interesses políticos e comerciais, escusos são o “meio de contágio” que patrocinam tal desespero; esse efeito manada onde qualquer espirro tão comum em qualquer época ou local, já se torna potencialmente suspeito.

Parece que nosso Governador teria aconselhado que se possível se evitasse partilhar o bom e velho chimarrão. Desculpa aí excelência, mas com esses saáricos 40 graus que tem feito no pampa, sem o mate refrescante à tardinha não dá pra viver. Então que esse vírus enxerido vá se catar, mas não invada nossos hábitos.

Cuidados higiênicos básicos são bem vindos em toda e qualquer situação, mas sem histeria, por favor! Só nos Estados Unidos acontecem 25 milhões de casos de gripe por ano; em Brasília, segundo Alexandre Garcia há nesse momento sete mil pessoas com dengue, e mesmo assim, vida que segue.

Não se trata de negar a existência nem a letalidade do dito cujo; mas, de depreciar como oportuno e indevido, o alarmismo global que vem tirando o sono dos mais sugestionáveis.

“Andiamo a vivere”, com seus prós e seus contras, levando, como ensinou O Salvador “cada dia o seu mal.”

Nada mais conveniente para as pretensões globalistas que a “descoberta” de problemas globais! O falso Profeta “papa Francisco” não convocou lideranças de todo o planeta para estarem com ele em 14 de maio de 2020 no Vaticano para discutir uma “educação Global em busca de um novo humanismo”? Se fosse o que deveria ser viveria e pregaria o Evangelho fomentando um mais vigoroso cristianismo.

Portanto, se você que ler espirrar, saúde! Se morar perto e quiser chegar para um mate “refrescante” bem-vindo!

Faz tempo que decidi viver minha vida como se fosse mesmo minha; um dom de Deus para servi-lo, não uma marionete da ignorância engajada pra espalhar, por medo infundido e mentiras, alarmismos, os interesses do canhoto. Posso morrer de gripe dia desses, se a Vontade Divina o permitir; mas até lá viverei de fé, esperança, e certo grau de discernimento, se possível, para não ser mero marionete, onde Deus pensou fazer um ser humano.

Interessante e enigmático que esse vírus de fabricação Chinesa se chame “Coroa”! Está a serviço de coroar a quem?

O mundo, sabemos tem seus coroados da mais baixa estirpe, eventualmente; Quando Deus interfere, aí a coisa sofre reversões expressivas; “Assim diz o Senhor Deus: Tira o diadema, remove a coroa; esta não será a mesma; exalta ao humilde, e humilha ao soberbo. Ao revés, ao revés, ao revés porei aquela coroa; ela não mais será, até que venha aquele a quem pertence de direito; a Ele darei.” Ez 21;26 e 27

O canhoto com seus sequazes a seu serviço será “coronado” por uns dias, mas, “Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na Sua ira, no Seu furor os turbará.” Sal 2;4 e 5

Quem está em paz com Deus não teme a morte vegetaria temendo uma gripe? Que tal cuidarmos um pouco dos problemas reais, invés de se esconder dos imaginários?

domingo, 2 de fevereiro de 2020

A nova velha "teologia"


“Da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gn 2;17 “Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.” Gn 3;4

Primeiro A Palavra de Deus advertindo do risco mortal da desobediência; depois, o contraponto da Serpente diretamente afrontando à Palavra do Eterno como se Ele fosse mentiroso.

Desde então a coisa se tem repetido a não mais poder. “O que foi, isso é o que há de ser; o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.” Ecl 1;9 Sentenciou Salomão sobre a repetição enfadonha, a falta de originalidade do Capeta em suas perversões.

Nem sempre nega diretamente à Palavra dizendo o contrário, pois isso assustaria aos de mais escrúpulos; então, usa de sutilezas pervertendo à interpretação, acrescendo ou omitido algo conforme seus interesses.

Todavia, também esses ardis contam com a letal sentença: “Porque Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará sua parte do livro da vida, da Cidade Santa e das coisas que estão escritas neste livro.” Apoc 22;18 a 20 

Sendo o Apocalipse o fechamento do Cânon Sagrado, natural inferir que O Livro em questão seja A Palavra de Deus em sua plenitude, não apenas a Revelação em apreço.

A imutabilidade da Divina Palavra foi posta como mais perene que a existência dos Céus e da Terra; “O Céu e a Terra passarão, mas minhas palavras não hão de passar.” Mat 24;35 De modo que a coisa não se restringe ao Apocalipse.

O Diabo não desistiu de ser Diabo, claro! tampouco abandonou seu vício mais caro de negar ou perverter à Palavra do Senhor.

Assim, usando seus servos produziu a “Bíblia de Teologia Inclusiva” cujo fim é “Facilitar o acesso ao Pai por meio de Jesus, a Palavra encarnada. Incluir minorias sexuais à Igreja implica em desconstruir conceitos teologicamente equivocados e reconstruí-los sobre as bases do Evangelho, que nos revela um Deus que não faz acepção de pessoas”. (Ministério Teologia Inclusiva) Notemos que, invés de regenerar vidas conforme A Palavra, devemos “desconstruir conceitos”; A Palavra que mude, não, as pessoas; a correção dos maus comportamentos na “Teologia de Satã” agora se torna “acepção de pessoas”.

Nessa mesma levada, o espírito do Anticristo atuante como nunca legou mediante o Falso Profeta, o “Papa Francisco” ao partido comunista chinês a autoridade sobre nomeação de prelados na igreja de lá, bem como sobre a tradução das Escrituras que doravante contemplam interesses do partido comunista, não, de Deus.

Temos um Papa comunista, globalista, perseguindo aos conservadores e fazendo vergonhosas concessões às religiões mais espúrias que desafinam da Palavra Divina. Ademais fez uma convocação global para 14 de Maio de 2020 para um “pacto pela educação” leia-se promoção do ecumenismo mundial desde as escolas. Quem recusar certamente será perseguido.

Os comunistas do PT falam abertamente em “aproximação com os evangélicos” para “promover uma releitura dos Evangelhos” segundo os interesses desses patifes defensores do aborto, casamento gay, ideologia de gênero, descriminação das drogas etc.

Só um completo imbecil pensará que se pode ser comunista e cristão ao mesmo tempo. O comunismo é ateu, endeusa o Estado; tem o partido único como “Igreja” tal qual, na China. Seus “valores” são os citados acima, todos contrários à Palavra de Deus. Portanto, ser Cristão comunista soa tão “lógico” como ser evolucionista cristão.

Já estamos sendo monitorados, os Cristãos veros; meu blog para cada cem leituras que aparece de diversas partes da Terra tem uma creditada como sendo de “região desconhecida”. Região desconhecida um cacete! São espiões do Capeta e da Nova Ordem Mundial vigiando aos não alinhados nem alinháveis, para que sejam perseguidos e mortos quando o império Global estiver formado. Danem-se!! Enquanto puder, escreverei a Verdade. Quando não mais, me recusarei ao alinhamento com a mentira.

Pensar que, os que afirmam crer na Palavra de Deus, invés de a ensinarem de modo saudável como uma profilaxia espiritual para os tempos nebulosos que estão à porta, ocupam-se também em perverte-la como se ganhar porções materiais fossem seu alvo. Uma vez mais o povo será destruído por falta de conhecimento; esse, pala falta de Paladar para com A Palavra da Vida.

Se, no Éden tudo era sim, exceto certa Árvore que ensejava um não! mortal, agora nada salva, exceto a cruz de Cristo que regenera e restaura à vida.

Profecias milenares se cumprem aos nossos olhos; mas, o mundo ímpio faz barulho demais para distrair pelos ouvidos...

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

O Mercenário e o Motim


“O mercenário foge porque é mercenário, não tem cuidado das ovelhas.” Jo 10;13

O “Bom Pastor” que dá a vida pelas ovelhas, ou o mercenário que dá as costas em momentos de perigo.

Existem mil maneiras de fugir; a mais cretina é a do que foge fingindo ficar, entrega as ovelhas ao devorador encenando protegê-las.

Qualquer concessão a ensinos espúrios, por religiosa, piedosa, inclusiva, que pareça, é só uma forma de fuga caramelizada com o açúcar da religiosidade, desprovida do princípio ativo amargo, que cura as mazelas do pecado, a cruz.

Paulo denunciou aos que usavam religião como pretexto, o ventre como Deus; da cruz era opositores. “Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre; cuja glória é para confusão deles que só pensam nas coisas terrenas.” Fp 3;18 e 19

As ameaças iniciais nem chegam a ser à integridade física dos mercenários. Apenas, psicológicas, sociais; de privação de convívios ímpios, e ser alvo de pechas como, radical, fundamentalista, fanático, etc. Ora, se aos fiéis está o desafio de resistirem até ao sangue combatendo contra o pecado, (Heb 12;4) onde encaixariam os que profanam ao Santo Nome por não resistir a mera privação de aplausos?

Esses dias foram antevistos não apenas como de apostasia dos ensinadores; mas, dos ensináveis que, optariam espontâneos pelos falsos, por parecer-lhes a morte em embalagens bonitas mais desejável que a vida no seu escuro embrulho de renúncias necessárias. “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme suas próprias concupiscências; desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” II Tm 4;3 e 4

O apóstata mor, vulgarmente conhecido como Papa Francisco chegou a um estado de indiferença para com Deus, tal, que abertamente fala em unificação das religiões com fim de promover um “novo humanismo”. Sai mundo afora beijando pés de islâmicos, que cortam cabeças de cristãos em nome de Alá; reconhecendo demoníacas pajelanças tribais como cultos válidos.

Desde quando O Sangue Bendito de Cristo, bem como Sua Santa Palavra foram dados para a promoção do humanismo?

O ser humano no centro, alienado do Criador foi sugestão de Satã. Então, o nome correto é satanismo. Não há três alternativas; a coisa é dual, estrita, radical. “Quem não é comigo é contra mim; quem comigo não ajunta, espalha.” Simples e sério assim.

A ação do traíra difamador ocasionou a ruptura da amizade do homem com Deus; “O ... perverso instiga a contenda; o difamador separa os maiores amigos.” Prov 16;28

Daí a boa nova do Evangelho é que, mediante Cristo a reconciliação é possível; “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando seus pecados; pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.” II Cor 5;19 e 20

Entretanto, invés da reconciliação de cada um em particular, mediante Cristo, o ensino que Seus servos foram comissionados a pregar, sutilmente temos uma reconciliação global, entre religiões, coisa que jamais fez parte do Divino Propósito.

Essa união planetária contra os Ensinos e o Governo de Cristo foi profetizada, com o devido nome; invés do insosso ecumenismo, Motim. “Por que se amotinam os gentios, os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, governos consultam juntamente contra o Senhor e contra Seu Ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, sacudamos de nós suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.” Sal 2;1 a 4

A coisa pode soar à favor de um monte de palavras da moda; inclusão, diversidade, união, tolerância etc. Acontece que é “Contra O Senhor e Seu Ungido;” isso basta para fazer da mesma uma luta inglória, como dizia o pré-socrático Estobeu: “Termina com má fama que se atreve a duelar contra o mais forte.”

Aliás, Deus mesmo disse algo assim, e invés do duelo aconselhou a reconciliação; “Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. Que se apodere da minha força, e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.” Is 27;4 e 5

Vemos, como a Bíblia ensina, sinais no sol e na lua; as “Luas de sangue” o Sol superaquecendo; na Terra o falso profeta trabalhando veloz pelo império de Satã.

Para quem enxerga um palmo não há como confundir O Sumo Pastor com o mercenário; quem não, avie-se; “... que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.” Apoc 3;18

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

A voz estranha


“Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.” Jo 10;5

Jesus, O Bom Pastor, ensinando sobre Si e Seu relacionamento com as ovelhas. Intimidade tal, a ponto de recusar vozes alternativas, por estranhas.

Isso não se dá num passe de mágica como se bastasse alguém se dizer cristão para, imediatamente virar ovelha de Cristo apta a conhecer Sua Voz.

Inicialmente, O Deu Vivo é Estranho para nós, como era, admitido pública e solenemente pelos Atenienses; “Porque, passando eu e vendo vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: Ao Deus Desconhecido. Esse, pois, que vós honrais, não conhecendo é que vos anuncio.” Atos 17;23

O primeiro passo esperável dos chamados a ser ovelhas Dele é ousadia de praticar Sua Palavra, para aferir a Origem; “A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade Dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se falo de mim mesmo.” Jo 7;16 e 17

“Se alguém quiser fazer a Vontade Dele.” Isso deixa a escolha absolutamente livre; se quiser; porém, é precisa no que se refere ao quê, seguir; “A Vontade Dele.” Assim somos livres para aceitar ao não a Palavra; não para alterá-la ao nosso bel prazer.

O segundo é a perseverança nos ensinos como iniciação ao discipulado; “... Se vós permanecerdes na Minha Palavra, verdadeiramente sereis Meus discípulos;” Jo 8;31

A Voz do Bom Pastor, (doutrina) é feita conhecer mediante muitas vozes humanas dos que Ele escolhe e capacita; “Ele mesmo deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé; ao conhecimento do Filho de Deus, homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo.” Ef 4;11 a 13

A necessária edificação, que nos leva a “varões perfeitos” ou, tanto quanto possível aproxima da “Estatura de Cristo” é que nos dará discernimento para o que é ortodoxo e o que é espúrio; noutras palavras, entre a Voz do Pastor e a dos estranhos. “Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em redor por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.” Ef 4;14

Tiago ensina a distinguir entre as origens distintas; “Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato suas obras em mansidão de sabedoria. Mas, se tendes amarga inveja, sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.” Cap 3;13 a 15

Notemos que a distinção é na arena dos sentimentos, não do intelecto; “Inveja, sentimento faccioso...” assim, as mesmas palavras podem ser a “Voz do Pastor” ou de estranhos, dependendo do “combustível” que as anima.

Por isso, sem o Novo Nascimento, a inserção na dimensão espiritual, nada feito; Deus seguirá sendo-nos um desconhecido e as aparências ainda nos vitimarão; “O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas, o que é espiritual discerne bem tudo e de ninguém é discernido.” I Cor 2;14 e 15

O Espírito em nós adverte das ambiguidades e nos chama à prudência para que não sejamos como o velho Isaque, em sua cegueira, enganado pelo trapaceiro Jacó. “A voz é de Jacó, disse, mas o cheiro de Esaú;” mesmo seus sentidos ainda ativos advertindo-o do logro, abençoou com a primogenitura ao que o enganava.

Os fiéis além de representarem a Voz do Pastor, ainda têm Seu Cheiro; “Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. Para estes certamente cheiro de morte para morte; mas para aqueles cheiro de vida para vida. Para estas coisas quem é idôneo? Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.” II Cor 2;15 a 17

Sendo a distinção entre falso e veraz, sutil desse modo, que as mesmas falas podem comportar espíritos antagônicos, onde resta espaço para o famigerado ecumenismo em gestação?? O que têm Budismo, hinduísmo, islamismo, animismo, falicismo e outros ismos mais com a Voz do Bom Pastor?

Todavia, seu proponente maior, o Papa Francisco acena com a construção global de um “novo humanismo”; como estranhariam vozes espúrias os que jamais ouviram a do Pastor?

Desgraçadamente o infortúnio se repetirá; “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento...” Os 4;6

domingo, 29 de dezembro de 2019

A Prisão; a Segunda Casa


“Esforça-te Zorobabel, diz o Senhor; esforça-te, Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote; e esforça-te, todo o povo da terra, diz o Senhor, trabalhai; porque Eu sou convosco, diz o Senhor dos Exércitos;” Ag 2;4


Para aqueles que colocam a vida espiritual convenientemente distante da política, como se, a mesma estivesse confinada a um compartimento exclusivo, separado, seria bom uma observada nesse fragmento de Ageu; um cenário de restabelecimento nacional após setenta anos de cativeiro.

Vemos a exortação Divina ao esforço, ao trabalho; primeiro a Zorobabel, governante civil; depois a Josué, líder espiritual; enfim, a todo o povo, com a promessa da Divina Presença abençoando ao trabalho.

Muitos pilantras defensores das coisas mais abjetas como aborto, descriminação das drogas, casamento gay, incesto, pedofilia, zoofilia, quando confrontados por argumentos de base espiritual, presto se escudam em seu biombo favorito; “O Estado é Laico”.

Laico no sentido de que não criará leis religiosas, como que forçando a crença nessa ou naquela doutrina, nem perseguindo e matando “infiéis,” como fazem os radicais islâmicos.

Entretanto, estando composto em absoluta maioria por professos cristãos, sendo o sistema democrático presumivelmente o império da vontade majoritária, natural que, ao criar leis, os valores derivados da fé dos legisladores e representados estejam presentes.

O Estado é laico, não necessariamente dissoluto, nem profano.

Aliás, o Estado tem sido ateísta, quando, em seu sistema educacional segue ensinando como verossímil a Teoria da Evolução que foi pulverizada pelas bases com a descoberta do DNA e consequente fixismo biológico, que, reduz os seres vivos a uma reprodução mecânica “conforme suas espécies”;

a coisa deveria ser descartada desde então, como inverossímil, impossível; e a Criação deveria ser ensinada, tal qual, a Bíblia propõe; ninguém seria forçado a crer; mas sendo a única explicação plausível para a existência de tudo o que há, os ambientes de difusão do conhecimento ensinariam isso.

Há uma convocação Global do Papa Francisco para líderes do mundo todo se reunirem à partir de 14 de maio de 2020 no Vaticano e estabelecerem conjuntamente as bases da nova educação planetária. Será que, enfim, vão rever isso e ensinar à criação nos colégios primários, secundários e nas Universidades? Duvido!

As “regras” de Satanás são bem simples: Ou Deus não existe, ou, é vulgar, comum, aceita tudo.

O recente “Sínodo da Amazônia” deixou no ar a amostra do pano que virá; o famigerado ecumenismo, onde uma diversidade de bichos semelhante à da Arca de Noé num passe de mágica serão reputados todos como ovelhas, em nome da inclusão e tolerância religiosa; a glamourização dos comportamentos dissolutos como válidos, afinal, “Deus é amor”; por fim, o estabelecimento do Império do Anticristo, sonho do falso profeta que já apregoa seu alvo: “Viva la globalización!”

Assim, o Estado é “Laico”, se for para propor leis escudadas nas “Veredas Antigas” reveladas na Palavra de Deus. Agora se for para validar todo um mosaico de credos antagônicos, controversos, alguns ridículos até, aí o Estado pretende deixar patente seu poder de legislar;

o sistema trabalha via ilusionismo e manipulação de idiotas úteis; alarga muito o pátio do “banho de sol” para que os encarcerados de Satã gostem dele e pelejem pela manutenção da sua “liberdade”.

Deus não propõe liberdade ilimitada; antes, chama-nos a servi-lo. Liberdade absoluta nem Ele possui, uma vez que É “Refém” da Própria Integridade, e “vela pela Sua Palavra para cumprir”. O amor veraz, de certa forma serve a quem ama.

A liberdade possível é sermos Nele o que fomos criados para ser. Espelhos para reflexo da Sua Glória. Não há felicidade particular; mas, coletiva de um rebanho e UM Pastor.

O Pai da Mentira escraviza prometendo facilidades que não possui; os desajustes vários na ecologia, economia, valores morais e outras mazelas que vemos, e incautos atribuem a Deus, são fruto do seu “Governo” pois, desde que Adão fraquejou e obedeceu-o, o “mundo jaz no Maligno”.

Os mais “livres” que o “príncipe do Mundo” consegue conceber ainda são escravos da corrupção, alienados da Fonte que Santifica e regenera.

Não só humanos, mas toda criação sofre consequências desse desastrado governo; do seu jeito “ora” pela necessária mudança. “Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda criação geme; está juntamente com dores de parto até agora.” Rom 8;20 a 22

O Trabalho que O Eterno abençoava nos dias de Zorobabel era de reconstrução após o juízo; nosso juízo foi sofrido por Cristo; Nele podemos ser reconstruídos, para que, “a glória da segunda casa seja maior que a da primeira”.

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

O Acelerador de Partículas


"Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem." Sal 14;1

Como se poderia saber o quê alguém diz "no seu coração"? Seria necessária a inspeção de quem tivesse acesso ao âmago, ao centro da personalidade psíquica e espiritual, essa íntima fonte que chamamos coração.

A diatribe à negação da existência de Deus começa já com um predicado que requer Sua existência; pois, quem teria acesso aos recônditos dos corações? "Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo os rins; isto para dar a cada um segundo seus caminhos e segundo o fruto das suas ações." Jr 17;10

Pois, "O espírito do homem é a lâmpada do Senhor, que esquadrinha todo interior até o mais íntimo do ventre." Prov 20;27

Notemos que a recompensa Divina atrela-se a caminhos, ações; são esses que trazem à luz os corações, que, Deus pode sondar.

Como efeito colateral de nossa incipiente pesquisa encontramos duas coisas já; Deus descarta como néscios, tolos os que duvidam; o homem tem em si um espírito, como ponto de contato com Deus, que É Espírito.

O Eterno não tem nenhuma crise de aceitação como nós; não sai por aí mendigando atenções, tipo: Por favor, creiam que Eu Existo, senão minha vida não fará sentido. Deixa o melhor vinho para o final, para que a fé seja Nele, não em estímulos exteriores.

Parte do princípio sólido que Sua Existência É auto-evidente, não gasta latim à toa; descarta como tolos os que negam o que salta aos olhos. Pois, "Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto Seu Eterno Poder, quanto, Sua Divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;" Rom 1;20

A negação dos néscios não é filosófica; tendo meditado muito chegaram à conclusão que a Existência Divina é inverossímil, impossível, por ferir à lógica em tais e quais pontos; antes, é uma negação prática de alguém indolente que agiu como se, tal busca sequer valesse à pena, dada essa "certeza" decidiu agir por conta como se Deus não existisse.

Não se trata de um sincero interessado na verdade que não coseguiu crer; antes, um estúpido que adotou automaticamente para si a sugestão de Satã para agir com autonomia, independência em relação ao Santo.

Contudo, alguns mais "esclarecidos" negam "positivamente" a Divina Existência; hipocritamente fingem não fazê-lo. Por exemplo, os "cientistas" do CERN aquele centro de pesquisas em um túnel de 28 kms na fronteira franco-suíça. Eles criaram uma engenhoca que chamam de acelerador de partículas, no uso da qual esperam encontrar à "partícula de Deus". O meio científico para a existência do Big Ban.

Essa teoria da mega-explosão é dos evolucionistas que negam a Existência do Criador. Então, quando aludem à partícula de Deus, na verdade buscam a demontração de um "método" que faria Deus desnecessário, uma vez que a "ciência" poderia explicar tudo.

Partícula é o diminutivo de parte; daí que, nossas coisas e opiniões são particulares, dado sermos meras partículas, num universo com mais de sete bihões de pessoas.

No entanto, como fomos criados à Imagem e Semelhança do Criador, e Ele soprou em nós Seu Espírito, cada um de nós é uma partícula de Deus, não num sentido panteísta, (Deus está fora da Criação) mas, no de testemunho da Sua Obra.

A morte espiritual, consequência do pecado aliena essa partícula, (espírito) da Sua Fonte; por isso O Eterno enviou Seu Filho remir-nos da prisão desse feitor, para que a vida fosse regenerada.

Enquanto a "ciência" trabalha com um acelerador de partículas, Deus desafia às partículas que lhe dão ouvidos a um freio na ensandecida corrida da auntonomia; para que, a comunhão possa ser refeita; "Negue a si mesmo, tome sua cruz e siga-me".

Depois da descoberta do DNA impossível a defesa da evolução nos moldes Dawinianos; escavar ossos não "prova" mais nada; a moda agora é a negação da pureza e singularidades Divinas; o neo-panteísmo.

Todas as religiões são boas, todos os caminhos levam a Deus; tudo é Deus, inclusive Terra e Natureza. O Ecumenismo buscado pelo Papa Francisco. Não podendo mais negar a existência, o Capeta e os seus pervertem a essência; uma forma oblíqua de negação.

A aceleração das "partículas" interessa ao mentor da rebelião; se pararem para ouvir, meditar poderão reencontrar o caminho de casa. A tecnologia labora velozmente no afã de gerar mais velocidade.

A árvore da Ciência cintila mais que uma de Natal para manter os néscios de costas para a Árvore da Vida. Contudo, "Voltei-me, vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha..." Ecl 9;11

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Jesus, Politicamente Incorreto

“Vim lançar fogo na terra... Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não vos digo; antes, dissensão”Luc 12 49 e 51
Como seria recebido alguém que viesse com um discurso sobre lançar fogo e dissensão? Não seria; possivelmente acabaria preso. Talvez, sorte assim aguarde aos que seguem fiéis a Ele.

A humanidade com pretensa autonomia em relação a Deus decidiu por conta o que é bem e o que é mal; sabe o que quer; importa a paz, ainda que hipócrita, meramente aparente mascarando as guerras internas de cada um.

Quem em sã consciência se oporia a um discurso de paz e segurança global? O canhoto não se importa que erijamos uma paz humana falsa desde que, sigamos em guerra contra Deus.

A diferença diametral de abordagem entre Cristo e o Anticristo é lógica no prisma espiritual; embora, aos olhos naturais o “pacifista” assassino soará como mais desejável.

Sendo Cristo A Luz, não pode sonegar nossa real situação para que, vendo, sigamos após Ele que nos reconcilia com Deus; ao inimigo trevoso basta maquiar as coisas, envernizar nossas mortes com o brilho da falsa paz, para sermos cegados e iludidos.

Quem há de negar que a paz é uma coisa boa? O Salvador, entre outros títulos ostenta o de Príncipe da Paz.

Acontece que, não sendo Seu Reino desse mundo, tampouco, Sua paz assemelha-se aos anelos e arranjos mundanos. “Deixo-vos a paz, minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo dá. Não se turbe vosso coração, nem se atemorize.” Jo 14;27

A paz indispensável é com Deus; “De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.” II Cor 5;20

Paz horizontal entre iguais nem sempre é possível; “Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.” Rom 12;18 No que depender de nossa vontade reine a paz. Porém, nem tudo depende.

O ecumenismo caminha a passos largos; embora, grosso modo seja um tratado que buscará a paz inter-religiosa, violenta aos que creem em Deus demandando uma renúncia que não podemos fazer. Fomos desafiados a negar a nós mesmos, trocar nossos pensamentos pelos Divinos para receber a reconciliação com O Criador.

A bem de uma paz mundial que sabemos falsa, teríamos que negar a Deus, para não sermos radicais, fundamentalistas, feitores de discursos de ódio, etc.

Islâmicos creem que Alá é Deus e que “infiéis” devem morrer; espíritas que não há inferno, nem salvação por Cristo, mas, reencarnações sucessivas, aperfeiçoamento; animistas creem que Deus está na natureza, plantas e animais; outros cultuam ao órgão sexual; etc.

Nós não cremos que a salvação seja outra coisa senão, salvação mesmo; que há um juízo iminente que vai punir quem segue em rebeldia contra Deus e Sua Vontade Expressa. Em nome da paz global teríamos que fingir não saber e concordar com descaminhos que rumam à perdição?

Aquele fogo que O Senhor veio acender na Terra arde em nós e costuma incinerar todos os arranjos da mentira.

O capeta desfralda a bandeira ecológica, usa pequenos fantoches como Greta Thunberg, ou grandes, como o Papa Francisco; mas, nós sabemos que isso é mero pretexto para seu camuflado fim; primeiro o terrorismo ecológico que cria o problema, depois a unidade global oferecendo a pretendida solução. O Pai da Mentira usando sua filha para reinar.

Nenhuma paz que sacrifique à Verdade é paz! Concordar exteriormente em não discordar com o que afronta nossas consciências pode ensejar certa calmaria; mas, é a pior forma de traição; a de si mesmo. Quem não ama a si mesmo não pode amar ao próximo, tampouco, a Deus.

Será que nunca se perguntaram por que os cristãos fiéis preferem o martírio a negarem a fé? Quantos são decapitados em nossos dias pelos servos de Alá? Quem abraçou à fé genuína vê coisas que o homem comum não enxerga.

O que a Terra dos incautos cegos chama de paz mundial a Bíblia chama de arregimentação de exércitos para guerra contra Deus.

A Salvação é radical, precisa, nada ecumênica; “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; que sociedade tem justiça com injustiça? Que comunhão tem a luz com as trevas? Que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? Que consenso tem o templo de Deus com ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, entre eles andarei; Eu serei seu Deus e eles serão meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; não toqueis nada imundo e Eu vos receberei” II Cor 6;14 a 17

domingo, 29 de setembro de 2019

Papa Francisco e o Amor

“O amor é sofredor... Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;” I Cor 13;4 e 6

Frases do Papa Francisco acerca do amor têm ganhado o mundo. “Melhor ficar em casa, viver como ateu que ir à igreja e odiar e criticar o próximo.” “Quem constrói muros invés de pontes não pode se considerar um cristão.”

De minha parte não consigo ver o ateísmo como melhor do que nada; implicitamente blasfema e chama Deus de mentiroso.

A hipocrisia é condenada em toda A Palavra; bem como, negado um “salto” que nos permita amar a Deus ignorando, ou odiando aos semelhantes; “Se, alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia seu irmão, é mentiroso. Pois, quem não ama seu irmão, ao qual viu como pode amar Deus, a quem não viu?” I Jo 4;20

A questão não é o mandamento cristalino de amar; mas, qual conteúdo, conceito do que se pretende por amor.

Quanto a muros, eu os tenho e minha vizinhança também; ou cercas que fazem o mesmo papel. Ser zeloso, cuidadoso com o que nos pertence não tem nada a ver com amor ou com ódio, mas, com siso, prudência. Até o Céu tem muros e regras de imigração restritas; “A porta estreita”.

Fazer pontes no sentido de ser acessível, ou buscar acesso em relação ao diferente, que se opõe é uma atitude nobre; O Salvador indistintamente desafiava: “Vinde a mim todos... tomai Meu jugo...” Mas, aos que lhe recusavam ou se opunham e davam as costas, dizia: “Deixai-os, são condutores cegos...” O amor é também à verdade, propõe a verdade, disciplina aos amados; jamais condescende com injustiça; não é tão “amoroso” assim.

Segundo a profecia do salmo 45, o motivo de uma unção especial sobre O Campeão de Deus era uma mistura de amor e ódio devidamente direcionados; “Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o Teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais que aos teus companheiros.” Sal 45;7

Talvez a palavra mais bela do nosso idioma, amor, é a mais vilipendiada, esvaziada, incompreendida. Ao mero coito carnal, vulgo sexo, chamam de “fazer amor”. Será? Imaginemos alguém que o faça com cônjuge alheio; estará mesmo amando? “O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.” Rom 13;10

Nos anos 80 Lulu Santos cantava: “Consideramos justa, toda forma de amor.” Agora que se assumiu homossexual sabemos a qual forma de amor se referia. Pois, o Papa, nessa mesma linha, em pleno voo, entrevistado sobre casamento gay disse: “Se algum que se porta assim, busca a Deus e o ama, ‘que sono io’ para julgar?”

Parece uma atitude, “inclusiva”, humilde, mas, não é. “Quem sou eu?” Disse. Os deveres do cargo o fazem representante de Deus, não? Assim, não precisa julgar nada, nem ninguém; basta apresentar o Julgamento Divino expresso na Palavra, já que “O amor folga com a verdade...”

Amar não equivale a concordar com erro; pergunte a um pai que ama seu filho se, em nome do amor concordará que ele consuma drogas?

“Já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, não desmaies quando por Ele fores repreendido; porque o Senhor corrige ao que ama, açoita qualquer que recebe por filho.” Heb 12;5 e 6


João é tido como o apóstolo do amor, dados seus ensinos e as reiteradas vezes que o amor aparece em suas breves epístolas. Foi ele que disse: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.” I Jo 2;15

Nesse amor do mundo, inimigo de Deus, que o Papa tem cruzado a Terra fazendo concessões aos credos mais absurdos, contraditórios, em busca da formação da Babilônia religiosa do ecumenismo.

Com um rótulo desses, diversidade, tolerância e amor, quem ousar, como nós, os cristãos bíblicos, a requerer que o amor não seja um conceito oco, tenha conteúdo, apreço pela verdade será um desmancha-prazeres; presto colarão em nós, pechas de radicalismo, fundamentalismo, discurso de ódio.

Nossa correspondência sóbria ao Amor Divino que não sacrifica justiça nem verdade vai nos indispor com o amor do mundo; poderá custar nossas vidas ou, liberdade.

O amor que conta não é amoral; tem conteúdo; faz distinção entre lícito e pecaminoso; “Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.” Heb 12;4

Enfim, se é vero que não posso amar a Deus sem antes amar meu semelhante, também é que, vendo-o no caminho do erro que culminará em perdição e não advertindo-o para que se salve, meu “amor” não passa de ódio covarde usando roupas roubadas.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

O Sínodo de Tróia

“Por isso julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem... Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias: Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes...” Atos 15;19, 28 e 29

A questão era a judaização dos novos convertidos, dado que, alguns que atuavam entre eles estavam requerendo a circuncisão e outras coisas inerentes à Lei mosaica.
Reunidos os apóstolos entenderam que o testemunho dos salvos procedia do Próprio Deus; “Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, dando-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós; não fez diferença alguma entre eles (gentios) e nós, (judeus) purificando os seus corações pela fé.” Vs 8 e 9

Assim, se por um lado a conversão de povos distantes de culturas diversas não deve sofrer uma imposição colonialista por parte daqueles que os levam à conversão; tampouco, a pregação deve ser tão contextualizada a ponto de condescender com práticas erradas para não serem invasivos.

Se, tais povos serão desafiados à purificação dos corações pela fé, no mínimo duas “invasões” são necessárias: A doutrina que mostra a impureza dos seus corações, e a apresentação do “método” Divino para isso, que, por certo destoará das concepções locais, da cosmovisão de um povo alienado do Senhor.

Uma coisa que tem ensejado inconformidade de muitos católicos são as proposições constantes no instrumento de trabalho do Sínodo da Amazônia, que acenam em reconhecer como válidas as percepções espirituais autóctones, para “respeitar à cultura” e não ser invasivos.

Ora, o que os mais ingênuos não perceberam ainda e que esse arranjo não visa o bem estar das culturas locais; o alvo é mais amplo que aquilo; a Amazônia estritamente observada não tem essa relevância toda ao ponto de ensejar uma reunião desse calibre em Roma. Não pelos habitantes, digo.

A “Amazônia Legal” segundo fontes do Governo tem 25 milhões de habitantes; desses, 208 mil apenas são indígenas. 8 %

Dentre os “civilizados” segundo fontes católicas, 80 % já professam a fé pentecostal. Ora, quem dá testemunho acerca da salvação ou não, segundo A Bíblia é O Próprio Deus enviando Seu Espírito Santo, não depende do aval da igreja A, ou B. “Quem não é contra nós é por nós”, ensinou O Salvador. E os evangélicos não são contra Cristo. Apenas discordam de alguns dogmas católicos ausentes na Palavra de Deus, no que fazem muito bem.

Então, indo ao fundo do balaio, de 208 mil aborígenes, falta alcançar 20 %; ou seja: 41.600 pessoas. Isso justificaria ao rebu todo que está sendo feito, com uma pauta imensa que inclui fim do celibato, (que é visão católica, não Bíblica; Pedro era casado, aliás) ordenação de mulheres, reconhecimento como válida a religião animista tribal, alteração nos elementos da Eucaristia, etc. Isso tudo pelo bem de 41.600 pessoas apenas?

Outro dia o Papa Francisco fez acordos com o Partido Comunista Chinês, dando àquele a ingerência sobre a escolha de bispos no país e prejudicando cem vezes mais católicos do que os índios não alcançados da Amazônia. Não seria o caso de um sínodo global sobre a liberdade de crença??

O comunismo se infiltrou no catolicismo há muito; só agora os sinceros se sentem traídos; a grana arrecadada na Campanha da Fraternidade vai para patrocinar organizações abortistas, gayzistas, feministas etc. Vociferam esperneiam e tentam reclamar para a CNBB infestada de comunistas. Vão reclamar ao Papa? “Ele é um dos nossos” disse Leonardo Boff.

Acontece entre os católicos sinceros como em nosso país; enchemos o Congresso de corruptos que por sua vez encheram ao STF. As decisões das duas instituições exasperam aos cidadãos de bem, que, acabam esperneando impotentes.

Do mesmo modo os católicos com a força dominante avessa. Esbravejam impotentes, ameaçados de excomunhão. O mal está feito. “... eis que vi as lágrimas dos que foram oprimidos que não têm consolador; a força estava do lado dos opressores; eles não tinham consolador.” Ecl 4;1

Incêndios por encomenda e o famigerado sínodo são obra de ONGs globalistas comunistas; ninguém os vai parar. Não estão nem aí para os povos nativos; trocarão ricos minérios por espelhos quando muito.

Esse circo é só uma cortina de fumaça, encenação; o que está por trás é o implemento da mega igreja ecumênica, e da Nova Ordem Mundial sob a batuta do príncipe do mundo.

O lado bom das heresias é a possibilidade de manifestação dos sinceros. Esses cheios de dedos para “não serem invasivos” quando tiverem poder global matarão quem não lhes obedecer. “Quem tem ouvidos ouça o que O Espírito diz...”

terça-feira, 10 de setembro de 2019

O Vale da Decisão

Então temeram os marinheiros e clamavam cada um ao seu deus...” Jn 1;5

Pagãos entre uma pavorosa tempestade, não mais confiantes em suas habilidades náuticas apelaram à fé; cada um orava ao seu deus. Jonas servo do Deus Vivo dormia nos porões do navio.

Encontrado confessou ser fugitivo do Senhor; assumiu que a tempestade era vinda por sua culpa; disse que a mesma cessaria se fosse jogado ao mar.

Relutaram inicialmente; mas, apavorados que estavam cederam e jogaram-no; feito isso, como previra, a tempestade cessou.

“Temeram, pois, estes homens ao Senhor com grande temor; ofereceram sacrifício ao Senhor e fizeram votos.” V 16

Ante tão estrondoso milagre deixaram cada um seu deus de outrora e sacrificaram e oraram ao Senhor. Então, não tinham razões mais para duvidar de quem É O Senhor. Como disseram os discípulos num tempo posterior: “Quem é Este que o vento e o mar obedecem?”

Deixando à saga de Jonas por ora, pego esse gancho para por em relevo um dito de Paulo quando pregou em Atenas: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo o lugar, que se arrependam;” Atos 17;30

Como os marinheiros em suas ignorâncias serviam deuses alternativos, mas vendo uma demonstração cabal do Poder de Deus deixaram as crendices e oraram a Ele.

Não que a ignorância seja mérito; é apenas atenuante; enseja ausência de dolo.

A migração das trevas para a luz é a ordem natural, lógica, compreensível; o que causa espanto é tomar o caminho inverso; Como disse o mesmo Paulo escrevendo aos gálatas: “Quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses. Mas agora, conhecendo Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres...?” Gál 4;8 e 9

Pois, o ecumenismo em gestação traz duas nuances bem definidas: “Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor contra O Seu Ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, sacudamos de nós suas cordas.” Sal 2;2 e 3

Primeira: Iniciativa por interesses políticos, não espirituais; “os reis da Terra se levantam...” Segunda: baseia-se na remoção de Cristo e Seu Jugo, Seus parâmetros de salvação e relacionamento com Deus; “rompamos suas ataduras, sacudamos de nós suas cordas.

Nessa Arca, habitat de todos os bichos, digo, todos os credos, como se pretende, quem fará concessões para a mistura? Os islâmicos, espíritas, budistas, hindus, animistas?

A Doutrina de Cristo, se bem que amplamente inclusiva em seu âmbito, (pregai a toda a criatura) é extremamente restritiva em seu teor; “Ninguém vem ao Pai senão, por mim.

O esboço do Sínodo da Amazônia que se dará mês que vem em Roma sob regência de Francisco (que sai beijado os pés de islâmicos, mundo afora, em busca de união) traz entre outras coisas a proposta de reconhecer como válidas as noções “espirituais” das tribos nativas com seus feiticeiros e pajés que ensinam as superstições da “mãe Terra, espíritos dos rios, das matas, dos montes, etc.”

Se, todos os credos são válidos como pretendem os “reis da Terra” a ordem de se “pregar a toda criatura” já não precisa ser cumprida; essa “corda do Ungido” já pode ser rompida; afinal, os “marinheiros" na nau globalista preferem manter seus cultos cada um, ao seu deus do que, se render ao Deus Vivo, cujos ventos e mares obedecem.

“Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na Sua Ira; no Seu Furor os turbará.” Sal 2;4 e 5


Se, como ensinou O Salvador, ouvir Sua Palavra equivale a “passar da morte para a vida;” deixá-la depois de haver conhecido é fazer o caminho inverso; “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se o último estado pior que o primeiro. Melhor seria não conhecerem o caminho da justiça, que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes foi dado... O cão voltou ao seu próprio vômito, a porca lavada ao espojadouro de lama.” II Ped 2;20 a 22

Deixemos doenças rasteiras tipo, minha religião, sou dessa, daquela, ou, fulano também erra, etc.

A coisa é como o juízo iminente em Sodoma e Gomorra, de onde Ló foi tirado com urgência; “Escapa por tua vida, não olhes para trás.” A escolha é entre verdade e mentira, fidelidade e apostasia.

Duas opções bem patentes e opostas; alinhar-se ao motim global na fila da morte eterna pelo comodismo e aceitação ímpia, ou opor-se, ao custo de perseguições, pelo eterno prêmio.

“... Sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida.” Apoc 2;10

sábado, 27 de abril de 2019

Inclusões Espúrias do Papa Francisco

“Os levitas se purificaram... para exercerem seu ministério...” Nm 8;21 e 22

Em matemática e “filosofias de boteco” se diz que, a ordem dos fatores não altera o produto. Todavia, tratando-se das coisas espirituais, com eternas riquezas envolvidas, aí, alterações de cunho humano, inversões, etc. não são irrelevâncias assimiláveis sem maiores danos. Então era: Purifiquem-se e sirvam!

O ritual era para adoração ao Senhor nos moldes do Velho Testamento sob o sacerdócio levítico; Se, aquele foi suplantado pelo Sumo Sacerdócio Eterno de Cristo, serviu como “sombra dos bens futuros” também apontava, com soturna ênfase, para a pureza devida no nosso culto ao Senhor.

Pois, se naquele que era imperfeito exigia-se a purificação possível dos envolvidos antes de servir, como não seria mais santo, solene, rigoroso o sacerdócio presidido por alguém “Mais sublime que os Céus”?

“Quebrantando alguém a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo, cuidais, será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o Sangue da Aliança com que foi santificado e fizer agravo ao Espírito da graça?” Heb 10;28 e 29

A distinção entre Lei e Graça normalmente se faz no sentido de afrouxamento, permissividade, quando, é exatamente o inverso. Lá a “purificação” era exterior, meramente ritual; Agora requer honestidade intelectual, pureza de consciência; “Porque, se o sangue dos touros e bodes, a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, santifica-os, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências das obras mortas para servirdes ao Deus vivo?” Heb 9;13 e 14

Não significa que a Lei Caducou; antes que agora pode ser entendida no sentido Pleno, espiritual; pois, escrita em “pedras” mais eloquentes. “Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei Minhas Leis em seus corações” Heb 10;16

A Lei não salva; conduz ao Salvador; ilumina nossas consciências culpadas e clama pela presença do Único que purifica. Como disse Ele a Pedro: “Se Eu não te lavar não tens parte comigo”, o mesmo diz a cada um de nós; somos todos pecadores.

Não significa que os ministros do Novo Pacto sejam homens perfeitos; mas, “... sejam primeiro provados, depois sirvam...” I Tim 3;10 Essa recomendação de cautela com a escolha por parte de Paulo referia-se aos diáconos; meros servidores da obra, normalmente nem usados no exercício da Palavra.

Uns foram escolhidos para garçons, enquanto os apóstolos ensinavam; as credenciais requeridas, então, desqualificariam muitos “apóstolos” modernos; “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.” Atos 6;3

Boa reputação; integridade visível; Cheios do Espírito Santo; aprovados por Deus; sabedoria; capacitados para o ministério.

Não me refiro aos pregadores de “moedas”; esses não são ministros réprobos, apenas; são expoentes de ministérios reprovados, cães que voltaram ao vômito, porcas lavadas de volta à lama, como denunciou Pedro.

Aludo, antes, aos da frouxidão moral que, por prezarem mais a aceitação humana que a Divina condescendem com imoralidades em evasivas, tipo: “Quem sou eu para julgar?” Sobretudo, o famigerado ecumenista auto-apelidado de Francisco. Se fosse deveras um ministro idôneo apresentaria o Juízo de Deus expresso em Sua Palavra.

Ela não é de “inclusão” no erro; mas de separação entre o erro e virtude mediante arrependimento; só depois, a inclusão dos arrependidos, nos Divinos parâmetros; simples e sério assim; “... que sociedade tem a justiça com a injustiça? Que comunhão tem a luz com as trevas? Que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? Que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, entre eles andarei; Eu serei Seu Deus e eles serão meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; não toqueis nada imundo e Eu vos receberei.” II Cor 6;4 a 17

Mesmo pretendendo-se o expoente máximo do cristianismo na Terra, o dito líder condescende com imoralidade sexual; sai beijando mãos islâmicas e comunistas mundo afora; as mesmas que estão manchadas de sangue cristão.

Ecumenismo a glória da mistura do lixo global, aos olhos do Santo é só um motim contra Cristo. “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido...”? Sal 2; 1 e 2

Deus requer purificação; ao diabo mera adesão basta. Errados de espírito compram ingresso pro inferno devaneando com o Céu...

sábado, 6 de janeiro de 2018

O Papa e o "Jesus Metafórico"

“A última afirmação polêmica do Papa Francisco – “Jesus é metafórico, não literal”- empurrou a Igreja Católica à beira do motim aberto, com múltiplos cardeais do Vaticano no registro declarando que o Papa Francisco é o Falso profeta predito na Sagrada Escritura e profecia.”

Esse texto encontrável em vários sites, inclusive no Youtube repercute o que o Papa teria dito numa missa recentemente.

“Metafórico” isto é: produto de uma metáfora. Mas, o que é isso? Metáfora é uma figura de linguagem onde se usa uma palavra ou expressão não em seu sentido comum, mas, visando uma relação de semelhança entre dois termos.

A semelhança pretendida é tal, que os dois, o comparado e o comparando fundem-se como se fosse um só. Por exemplo, nas palavras de Jesus: “Eu Sou A Porta;” a ideia mais ampla está expressa noutra parte: “Ninguém vem a Pai senão por mim.” A figura, ou, metáfora usada foi a porta.

Se invés disso tivesse dito: Eu Sou “como” uma porta, deixaria de ser metáfora e se tornaria símile. Esse é uma comparação por semelhança de objetos que seguem separados; aquela, a metáfora, uma fusão num objeto só; Eu sou a Porta. Não, “como” uma porta.

Derivam daí outros métodos literários especiais que não são tão concisos; isto é, tão resumidos. Uma alegoria é uma metáfora ampliada, como a história da videira de Isaías cap 5; uma parábola é um símile ampliado; ou seja, uma comparação mais extensa, como a do Semeador, por exemplo.

Assim, se Cristo é metafórico como pretende o Papa, deixa de ser uma pessoa literal, histórica para converter-se apenas num ideal religioso-espiritual derivado de rabinos da época; será?

Se assim fosse poderíamos descartar toda a Bíblia como indigna de confiança, pois, invés de plasmar mero ideário religioso narra a gravidez de Maria, o censo de César Augusto, o nascimento, a visita dos sábios, a fuga para o Egito, o retorno; por fim, os feitos, ensinos, mandamentos e a morte do Mestre.

Como não a descartamos ainda, a Bíblia, ouçamos o que ela diz a respeito: “Amados, não creiais em todo o espírito, mas, provai se são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne ( é uma metáfora) não é de Deus; mas, é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e, já está no mundo. Filhinhos, sois de Deus, já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós que, o que está no mundo. Do mundo são, por isso falam do mundo e o mundo os ouve.” I Jo 4;1 a 5

Não se trata de disputa religiosa de superioridade de A sobre B. Apenas, o eterno gládio que vem desde o Éden, da verdade contra a mentira. E, se identificar ambas contrapondo o que procede de Deus ao que, vindo de fonte espúria o contradiz. Aliás, os próprios cardeais católicos ficaram desconfortáveis ao ouvir seu líder falar isso.

Não nos apeguemos a pessoas, tampouco, religiões; essas não nos podem salvar. O Papa Falando agrada gays, islâmicos, budistas, hindus, judeus ortodoxos, “do mundo são, por isso falam e o mundo os ouve”... afinal, diz, todos estariam certos à sua maneira.

Entretanto, O Senhor Jesus Cristo, Deus Feito homem, disse dos Seus: “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou. Não peço que os tires do mundo, mas, que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou.” Jo 17;14 a 16

Depois de ressurreto mandou que se pregasse o Evangelho a toda Criatura; de modo que, todos estão perdidos sem Ele; não se comove com nossas inclinações naturais, nem com predileções religiosas; antes, É, vive e anuncia a Verdade.

Jesus rogou que O Pai mantivesse Seus servos separados do mundo; o meio eficaz pra isso é, justo, a observância da Palavra; “Santifica-os na verdade; tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei. Por eles santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.” VS 17 a 19

Infelizmente muitos se impressionam com deferências humanas, cargos, vestes, opulências várias; isso não vale nada. Como disse Paulo: “Nada podemos contra a verdade, senão, pela verdade”.

Deus não faz concessões como se agrupar religiões perversas fosse Seu alvo; apenas perdoa e recebe aos arrependidos que são aceitos no Rebanho Universal do Único Pastor, Jesus Cristo. Quem estiver fora disso está fora, literalmente.

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

A Unidade e o Mosaico Ecumênico

“Mas, um só, o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer.” I Cor 12;11

“Essas coisas” em apreço era a diversidade de dons distribuídos aos salvos, procedentes do mesmo Espírito. Assim, se as características do desempenho espiritual são múltiplas, o objetivo é ímpar; a Glória de Deus.

O mundo canta em prosa e verso loas à diversidade como se fosse uma coisa boa em si; não é. Depende do seu conteúdo. Se, a diversidade é funcional, cultural, mas, o alvo ímpar, então esse é o espectro Bíblico. Múltiplas formas e dons para o cumprimento da Vontade de Deus.

No entanto, se a diversidade for de credos, doutrinas, valores, aí, deixaremos a submissão ao Único, e tomaremos como diretriz a sugestão do traíra; “Vós mesmos sabereis o bem e o mal.” Sim essa diversidade deixa de ser de meios, e passa a ser, de fins. Invés de muitas formas de exaltarmos ao Único Deus, muitos deuses, cada um endeusando suas opiniões, preferências. Isso é blasfemo.

Não poucos confundem unidade com união. Ora, basta lembrarmos os primeiros passos na matemática para sabermos o que ambas são. A unidade é única, ímpar; união, diversa, plural. 

Se, cultural, intelectual, e funcionalmente podemos ser, e somos diferentes, os fundamentos doutrinários, a base de nossa fé deve ser a mesma, se, somos de fato, servos de Cristo. “Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus, Pai de todos, o qual é sobre todos, por todos e em todos vós. Mas, a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.” Ef 4;4 a 7

Quando diz que Deus é Pai de todos está falando todos os convertidos, pois, “quem não nascer de novo não pode ver O Reino de Deus.” Aos mentirosos e hipócritas O Senhor disse: “Vós tendes por pai ao diabo...” Aí, os que recusam rever rumos quando deparam com uma mensagem que os desafia presto se escondem atrás do biombo favorito: “Deus é um só.” Certo. Mas, também a fé Bíblica é uma só e quem não a segue conforme revelada, mas, prefere anexar dogmas espúrios ou tradições, deixa a devida obediência ao Único Deus e passa a decidir por si mesmo, ou, seus gurus favoritos as noções de bem e de mal.

Assim, é lícita a multiplicidade de denominações, Batistas, Metodistas, Presbiterianos, Assembleianos, Menonitas, etc. com suas diferenças administrativas e até rituais; todos têm o mesmo Senhor, o mesmo Espírito, a mesma fé, fazem parte do mesmo corpo; a Igreja de Cristo. E, se assim não for, há razões para duvidar da salvação.

Para tais, a unidade necessária está preservada, e a diversidade possível não é um fator de dissenso. O Senhor escreveu a sete igrejas diferentes no Apocalipse e não desafiou nenhuma a ser como a outra, senão, a corrigir eventuais erros doutrinários ou, comportamentais.

No entanto, a união que o mundo busca através de seu proponente maior, (Francisco) é o ecumenismo; uma só religião mundial com seu vasto mosaico de deuses e credos todos sob o governo romano. Fala bem dos de Alá, dos animistas, dos hinduístas, budistas, etc. todos estariam certos, “buscando a Deus”; será?

Eis a diferença entre Cristo e as religiões! Essas são homens inventando rituais para buscarem a Deus do seu jeito; O Salvador é Deus buscando o que se havia perdido e ensinando o Único Caminho possível para se chegar a Ele: “Ninguém vem ao Pai senão, por mim”, disse. A diversidade doutrinária sugere que todas as religiões são boas, todos os caminhos levam a Deus. Pode ser; mas, como salvo, só Um; Cristo.

O mundo sempre foi cheio de religiões, porém, se o alvo do Evangelho fosse a mera união de credos opostos, qual sentido de o pregarmos ainda? O “Evangelho” do mundo prega a tolerância com o diferente, “inclusão”; o de Cristo chama os errados de espírito ao arrependimento, mudança, conversão, enfim, à cruz.

Os que isso defendem, a união, acham que a igreja deve ser um sucesso de público; os que preservam a sã Doutrina sabem que será um fracasso nesse quesito; “Muitos são convidados, poucos os escolhidos.” Todavia, esses poucos que negam-se e se santificam, cada um deles, para Deus vale mais que o mundo perdido.

Uma coisa é tolerância em questões de convívio; devemos sê-lo para com todos. Porém aquiescência em se tratando de ensinos nocivos não é o que O Senhor espera de nós. Ele nos chamou para vivermos e apregoarmos uma mensagem de vida; não, para sermos cúmplices de assassinato.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Santa Hipocrisia

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois, edificais os sepulcros dos profetas, adornais os monumentos dos justos, e dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar sangue dos profetas. Assim, vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas.” Mat 23;29 a 31

De tudo se pode acusar um hipócrita, menos, de não ter autocrítica, intimamente. Seu agir mostra que ele sabe-se desafinado com a verdade, a coerência. Ao fazer “mais” do lhe foi demandado, tenta disfarçar, o menos, da desobediência, com encenação. Os profetas pretéritos, nunca pediram, como Renato Portaluppi, uma estátua, antes, desafiaram o povo à Vontade de Deus. Em geral, não obedeciam, entretanto, os coevos de Jesus tinham os profetas como heróis, edificavam seus túmulos, monumentos em sinal de “honra”.

Depreciando isso, O salvador disse que a prática não era nada mais, que, testemunho de uma culpa, similar a que tiveram os assassinos de profetas, antepassados deles.

Ontem vimos o Papa Francisco lavando os pés de doze presos, e beijando-os; Cristo apenas lavou, ele fez “melhor”; eis aí, um traço da hipocrisia! Naqueles dias, andando de sandálias por estradas poeirentas, lavar os pés era uma necessidade; Cristo o fez em humildade e desafio ao serviço mútuo, invés da competição entre os discípulos. Devemos ficar com a essência do ensino, a figura não é mais necessária, tampouco, o beijo. Certas cenas de “humildade” são o pedágio que muitos pagam para seguirem céleres na autoestrada do orgulho. Humildade vera atua sem plateia e nada busca, senão, servir.

Hoje, o mundo celebra sua “Sexta-feira Santa”. A maioria das pessoas passa o resto do ano alheia a Deus e Sua Palavra, mas, hoje, encenam o Calvário, “edificam o sepulcro dos profetas” e testificam da identificação espiritual com os hipócritas que, fingindo zelo religioso, mataram O Senhor.

O mundo celebra, os servos de Deus O servem, full time, e não dão a esse dia importância maior que aos outros. Sexta-feira Santa, Quaresma, abstinência de carne, etc. são ensinos ausentes nas Escrituras.

Que dizer de um Pai ter um filho egoísta, insensível, desobediente, que passa 364 dias do ano em rebeldia, e, no dia dos pais, chega todo atencioso com presentes; assim, alienar-se da Vontade Divina o ano todo, e hoje, empanturrar-se de religiosidade hipócrita, oca.

Não somos desafiados a santificarmos datas, antes, vidas. “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede também, santos em toda vossa maneira de viver; porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.” I Ped 1;15 e 16 “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual, ninguém verá o Senhor;” Heb 12;14 etc.

Infelizmente, o catolicismo ensinou uma “santificação” que depende de um processo pós morte, outra coisa que desafina da Bíblia. Requerem dois milagres como “prova” para “canonizarem” alguém. Por esse critério, João Batista ficaria de fora, pois, “...João não fez sinal algum...” Jo 10;41

Ora, santificação bíblica é separar-se dos valores mundanos que se opõem ao querer Divino; isso se faz mediante aprendizado e prática da Palavra de Deus; o que destoar, por piedoso que pareça não passa de encenação hipócrita. “Dei-lhes a tua palavra, o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas, que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” Jo 17;14 a 17

Fale-se em implantar ensino religioso obrigatório nos colégios baseado na Bíblia, e presto o ódio que o mundo tem de Deus, subirá na mesa. Contudo, hoje, a maioria consome essa droga psíquica, enganando a si mesmo, presumindo-se servo de Deus, apenas por gostar de teatro e de carne de peixe.

Depois, os mesmos “religiosos” saem em seu pleito pelo aborto, descriminação das drogas, postam suas defesas aos corruptos e ladrões de estimação, falam mentiras, faltam com a palavra, sonegam dívidas...invés de basear decisões na Palavra de Deus, o fazem em suas opiniões. Essa foi a sugestão do diabo: “Vocês mesmos decidem o bem e o mal”, e só um completo imbecil, ou, um louco, presumiria fazer a Obra de Deus, usando ferramentas do inimigo.

Esses veem com a balela: “Todas as religiões são boas, tens a tua, tenho a minha, Deus é o mesmo, blá, blá, blá...” Se não estiver cabalmente baseado na Palavra de Deus, ensino espiritual nenhum serve; se, derivar dela, se faz mais que religião, é vida. E vida para o ano todo, todos os anos, não, para um dia apenas.

“Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são.” Shakespeare

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

A "Mão Chifrada" do Papa Francisco

“Não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, antes, condenai-as. Porque o que eles fazem oculto, até dizê-lo é torpe. Mas, todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz...” Ef 5;11 a 13

Paulo, se vivesse hoje seria um “não alinhado” um, “do contra”, pois, invés de pregar a união de todos os credos, como está na moda, preceituou separação, de algo que, ( imaginem, o preconceito ) chamou de obras das trevas.

Deparei com rasgados elogios ao Papa Francisco, pois, durante sua visita às Filipinas, saudou ao povo com a “mão chifrada”, que seria um gesto de identificação dos metaleiros. Todavia, a coisa é um tanto mais complexa.

Quem conhece simbolismo bíblico sabe que, chifres são símbolos de poder. Alexandre foi figurado numa profecia de Daniel, como um bode impetuoso com um chifre notável. Os dez povos que resultaram da extinção do Império Romano, Godos, Ostrogodos, Burgúndios, Lombardos, Suevos, Vândalos, Visigodos, Hérulos, etc. foram vistos como dez chifres na cabeça do animal que tipificava o império. O poder que surgiu depois, substituindo ao Império dos Césares foi descrito como chifre pequeno, etc.

Deus, não obstante, Ser Três Pessoas, sempre se fez representar Uno. “Ouve ó Israel, o Senhor teu Deus é O Único!” No Velho Testamento há um enorme espectro de textos que apontam isso. No Novo, idem. “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; estes três são Um.” I Jo 5;7

Assim, a figura de dois chifres equivale a dois poderes paralelos, semelhantes; quem quis algo assim? Vejamos: “Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei meu trono; no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, serei semelhante ao Altíssimo.” Is 14;13 e 14

Vemos que satanás não é ateu, apenas, quer ser semelhante a Deus, por isso, usa o símbolo de dois poderes.

Por quê, quando em casos de adultério, se diz que alguém levou chifres? Porque, de um lado, houve o concurso de “outro poder” sobre o cônjuge infiel.

Nomes aos bois. A mão chifrada não é símbolo metaleiro. Eles a usam por serem satanistas. Se alguém faz isso pensando outra coisa, não vira satanista; mas, está enganado. Porém o Chico não tem direito de ser tão inocente.

Vejamos o quê, eles cantam: “Você acredita em alguma palavra que a bíblia diz? Ou é tudo um conto de fadas sagrado e Deus está morto?
Deus está morto. “
Black Sabbat

“Mas, me sinto atraído pelas hordas demoníacas que cantam
Eles parecem me hipnotizar... não consigo evitar seus olhos
666 o número da besta, 666 aquele para você e eu”
Iron Maiden

“Eu fui criado pelos demônios
Treinado para reinar como único
Deus do trovão e do rock and roll
O feitiço que está sobre você
Roubará lentamente sua alma virgem”
KISS

Quem tiver curiosidade que pesquise um pouco mais; em meio a letras aparentemente inocentes, coisas assim e piores surgirão. Essa é a fé dos tais músicos, que usam tal símbolo.

Ademais, Anton Levi, fundador da “Igreja de Satã” patenteou esse símbolo como de seus adeptos. Se olharmos no You Tube veremos apanhados fotográficos de quase todos os líderes da Terra fazendo isso; inclusive, nossa Dilma. Tente fazer! Verás que requer certo esforço, não é um movimento espontâneo, do tipo que se faz sem notar. Quem faz isso, o faz porque quer.

Sabem os mais esclarecidos que as religiões mundanas têm uma mensagem inócua para os inocentes úteis, outra “exotérica” para os iniciados, que uma vez conquistando a confiança dos líderes se tornam também portadores de certos segredos. Entre eles, saúdam-se em público com determinados gestos que os colocam acima do populacho que manipulam.

Então, usar tal gesto não é ser legal, inclusivo, como estão festejando os incautos; é assumir posição ante a “Ordem”.

Cristo não foi nada “inclusivo”, antes, denunciou erros. Não há dúvidas que o Papa é Pop; todavia, representa mesmo, Deus? O Ecumenismo é um projeto Divino? Não! É mera rebelião, motim.

“Por que se amotinam os gentios, os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que habita nos céus rirá; o Senhor zombará deles.” Sal 2; 1 a 4

Cristianismo não é uma sociedade secreta, não se apoia em sinais, antes, na Palavra de Deus. Essas coisas indicam outra fonte. “O homem mau, o homem iníquo tem a boca pervertida. Acena com os olhos, fala com os pés e faz sinais com os dedos.” Prov 6;12 e 13