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quarta-feira, 28 de março de 2018

Se eu soubesse que não sei...

“Não te fatigues para enriqueceres; não apliques nisso tua sabedoria... Aplica teu coração à instrução; os teus ouvidos às palavras do conhecimento.” Prov 23;4 e 12

A superioridade do ser sobre o ter é cantada em prosa e verso; embora, a maioria das pessoas não se importa em ser falsa, hipócrita, corrupta, parcial, violenta até, se, um desses “assessórios” lhe permitir auferir algum bem.

Os próprios ditos que alugam alhures, o fazem com o fito de ter reputação de intelectuais, bem resolvidos, quiçá, sábios mesmo. Embora, o saber, eventualmente desfile na passarela das palavras é na avenida das atitudes que passeia com proveito, como aconselha Tiago. “Quem dentre vós é sábio, entendido? Mostre pelo seu bom trato suas obras...” Cap 3;13

Antes denunciara o que se olha no espelho e não se lava; “Sede cumpridores da palavra, não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. Porque, se alguém é ouvinte e não cumpridor é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; porque se contempla, vai-se, e logo esquece de como era.” Cap 1;22 a 24

Um omisso em aperfeiçoar-se à luz da sabedoria. A Palavra de Deus. Depois, o relapso em agir com saber, por refugiar-se numa teoria boa, cuja ausência prática a anula; fé sem as obras. “... mostra-me tua fé sem tuas obras, e te mostrarei minha fé pelas minhas obras.” Cap 2;18

Não que a fé ortodoxa seja dispensável; mas, ela só é validada mediante coerente proceder. Não se derive daí, pois, a crença rasteira que cada um pode agir como quiser desde que faça o bem. Sem o Novo Nascimento ensinado pelo Salvador, as boas obras são apenas “Obras mortas” e “Deus não é Deus de mortos”.

Depois de renascidos recebemos a adoção de filhos, junto vem a Doutrina do Pai, bem como, Sua disciplina; “Porque o Senhor corrige ao que ama, açoita qualquer que recebe por filho. Se, suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, não, filhos.” Hb 12;6 a 8

Aquisição da sabedoria começa com a necessária admissão de ignorância; depois, beber na fonte certa. Seríamos, certamente, muito melhores que somos se, fizéssemos de coração a oração de Moisés: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos corações sábios.” Sal 90;12

Mas, vivemos tempos difíceis onde paixões sufocam o pensar; gritos abafam os argumentos; o fogo das palavras produz calor sem gerar luz. Temos uma caixinha de palavras feitas, moldes que se nos introjetaram em com elas “nos defendemos” sem precisarmos do exercício pesado do pensamento lógico, análise crítica, ou, pisarmos na saudável sarjeta da dúvida.

Aí, se o sujeito pensa diverso de nós em assuntos políticos, por exemplo, abrimos a gaveta dos adjetivos pejorativos e cobrimos o tal com essa bosta intelectual e estamos resolvidos. Basta dizer que o sujeito é nazista, fascista, elitista, golpista, comunista, mesmo que não saibamos nada sobre o real significado disso, e “fizemos nossa parte”. Não, não fizemos. Fomos anulados pela omissão, pela preguiça mental; onde deveria haver um ser humano capaz de pensar si mesmo nos fizemos apenas uma “caixa de som” a troar em nós inclinações alheias.

Henry Ford dizia: “Pensar é o trabalho mais duro que há; por isso, tão poucos se dedicam a ele.”

Urge que busquemos um ponto de re-civilização, pois, descemos céleres à ladeira do barbarismo em pleno século 21.

Até assuntos esportivos que deveriam ser brincadeiras pueris, exibem nossa fúria rudimentar de modo vergonhoso. Em alguns lugares, como em São Paulo, agora, os jogos decisivos são feitos com a torcida de um time só de cada vez; senão, “o couro come” a violência descamba.

Se, como vimos, a sabedoria é mais preciosa que todos os bens, e por ela devemos labutar; entretanto, estamos algemados por paixões e pelo desejo de ter, além de miseravelmente pobres somos sem noção da nossa miséria.

Ontem vi na rua um carro com o seguinte adesivo: “Livrai-nos do mal”. Primeiro pareceu normal; depois surgiu a pergunta: O que ele quer dizer? O que considera mal? Pois, desde a queda o Diabo sugeriu que nós mesmos decidiríamos sobre o bem e o mal. Assim, excluindo Deus excluímos junto Seus Valores, e, não raro, invertemos de lugar o mal e o bem.

Quanto a mim pediria que Deus nos livrasse, sobretudo, do mal da ignorância; ao menos nos fizesse saber que não sabemos; isso poderia nos reconduzir a Ele; “Se, algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, o não lança em rosto, ser-lhe-á dada.” Tg 1;5

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

MST; Bois e Jumentos

“Com boi e com jumento não lavrarás juntamente.” Deut 22;10

Não havia restrição para ambos os animais em serviço, apenas, que se não fizesse uma junta “híbrida”, dada a desproporcionalidade de força dos mesmos. Não requerer de um animal nada além das suas forças, nem expô-lo a uma parceria desproporcional nos soa coerente, natural, lógico, justo.

Entretanto, não pretendo, por ora, analisar a formação de juntas de animais; antes, um aspecto do comportamento humano que, faz “juntas” extremamente díspares, insanas até. Palavras e ações.

O que são os hipócritas, tão desprezados pelo Senhor, senão, os que dizem, aparentam, uma coisa e fazem outra? Suas pretensiosas palavras ostentam a força de um mamute, mas, pelos maus caracteres, nas ações não chegam a um pônei.

Ensinando que tanto as palavras quanto, os atos devem ter a mesma força O Salvador prescreveu: “Seja o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.” Mat 5;37

O Salmista dissera algo semelhante descrevendo o “Cidadão dos Céus”: “... aquele que jura com dano seu, contudo, não muda.” Salm 15;4

Na política, sobretudo, vemos a incoerência no superlativo. Candidato em campanha é acessível, cordato, popular, pródigo... depois de eleito, enclausurado, hermético, distante, olvidado do que prometeu.

Piores ainda em coerência, os ditos socialistas que vociferam contra o capitalismo liberal defendendo utópica igualdade; pois, usufruem as benesses todas que o dinheiro pode comprar. Roupas e eletrônicos de griffe, viagens aos States, carros de luxo, etc.

Sua ideologia “igualitária” e seu modo de vida destoam tanto que teríamos que formar uma junta de elefante com pulga para figurar devidamente; e há quem abrace suas baboseiras sentindo-se superior, politizado.

Ora, deveriam começar validando o que dizem acreditar dando o exemplo; demonstrando em atos a veracidade das teorias; aí, concordando ou não teríamos que os respeitar, dada sua justiça, coerência.

Cristo propôs exatamente isso, aliás; que nosso agir seja nossa mensagem; primeiro por questão de iluminar, convencer pelo exemplo ao próximo, e, amor a Deus: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai, que está nos céus.” Mat 5;16 Depois, pelo necessário vínculo com a justiça que Deus tanto ama; “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também, porque esta é a lei e os profetas.”

Recentemente, os “Socialistas” do MST destruíram plantações de mamão, laranja, milho e uma estação de energia elétrica. São os “libertários” de um “sistema opressor” que insiste em plantar alimentos e comercializar pelo devido preço, ou, gerar energia em suprimento a certas demandas. Qual alternativa propõem?

Ah, querem reforma agrária com terra para todos? Estiveram com o poder e a caneta durante quatro mandatos, não fizeram isso por quê? Conheci em Candiota RS um “assentamento” fantasma. Cada “agricultor” ganhou 25 hectares de terra para trabalhar; um apenas ficou e estava próspero, produzindo frutas, legumes, mel, galináceos...

Aquele “infeliz” desafinou da causa e pensou que era para trabalhar mesmo; não o vi mais, mas, por certo tornou-se um péssimo exemplo do que essa doentia mania de trabalhar costuma produzir. O negócio é apenas quebrar, incendiar, destruir. 

Gerar pão, energia, riquezas é um tremendo desserviço à causa, pois, acaba fortalecendo os postulados dos “inimigos”; sim, socialistas não têm adversários políticos; têm inimigos. Se discordarmos deles não temos uma opinião diferente, apenas; antes, somos a escória política, social, moral, da humanidade. Presto nos rotulam: “Elitista, fascista, nazista...

Ora, usamos apenas argumentos e exemplos em defesa do que acreditamos, essa é nossa força. Concordem com nossa posição, ou não, quaisquer que, forem intelectualmente honestos terão de convir que a junta é de bois; digo; coerente. Trabalho mais méritos igual a frutos a quem de direito. Há discrepâncias, injustiças? Há. Devem ser minimizadas, corrigidas; mas, não solver injustiças pontuais com um sistema inteiro injusto no lugar.

Na verdade, o Estado democrático de direito tem monopólio no uso da força; o faz, pelo menos deveria, pela preservação da ordem, do direito; contudo, tem sido escandalosamente omisso em coibir, restringir, ou mesmo, punir os crimes desses marginais que, não vivem de brisa; alguém com dinheiro grosso os financia, usam caravanas de ônibus, tratores, carros de luxo; basta seguir o curso para se chegar à fonte.

Para alguma coisa deve servir tanto dinheiro que tem sido roubado e segue sendo “diuturna e noturnamente” como diria a “Mulher Sapiens” Dilma Roussef.

Logo ali, eleições; cabe-nos formar um Governo que seja uma junção equilibrada entre impostos e serviços; melhorando esses e minorando aqueles com melhor administração; fim da corrupção. Senão, será nossa ainda a dura e longa sina de sermos bois na hora de trabalhar, e jumentos na de usufruir.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Os camaleões e a Rocha

“Até à velhice Eu serei o mesmo; até às cãs Eu vos carregarei; eu vos fiz e vos levarei; vos trarei e livrarei.” Is 46;4

Será que O Eterno envelhece? Óbvio que não. Quando diz: “Até a velhice Serei o mesmo...” está falando do tempo em relação aos Seus ouvintes; até vossa velhice Serei o mesmo. Do Senhor, aliás, o mesmo profeta falara: “Não sabes, não ouviste que o Eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, não se cansa nem se fatiga? É inescrutável Seu entendimento.” Cap 39;28 Não apenas é perene Seu tempo, como Seu vigor, Seu poder.

Todavia, em contraste com O Criador o homem costuma mudar como o camaleão em vista do ambiente. José Ortega Y Gasset disse: “O homem é o homem e suas circunstâncias”; advogando que ele muda quando essas mudam.

De nossa cultura se diz que a ocasião faz o ladrão, o que, embora não seja verdadeiro, também evidencia esse mimetismo moral invés da devida constância que O Senhor preza. Não é o ladrão que se faz às ocasiões; antes, assoma a vera face dos hipócritas que encenam virtudes no teatro da vida em busca de aceitação social, mas, atrás das cortinas dão asas às almas adoecidas.

Somos chamados ao ser, não, estar; “vós sois o sal da Terra e a luz do mundo...” o ser que se preze é o que é, malgrado, onde esteja. Se, ouro é ouro mesmo nas mãos de bandidos, ladrão safado é isso mesmo, ainda que se esconda dentro de igrejas. Aliás, quanto mais avesso o ambiente for, mais claramente evidenciará o ser de alguém fiel, pois, se mantém coerente. Como o escuro da noite evidencia estrelas, a falência moral realça o caráter, onde ainda existe.

O clássico conflito entre agradar a Deus ou, aos homens, há muito foi decidido em favor dos últimos. Pouco importa se os Céus deplorem nossos passos pelas consequências; desde que pareçamos probos ante os homens, tão ruins quanto nós, quiçá, piores, estará “tudo bem”. Doentia falta de noção!

Desgraçadamente as pessoas temem mais a ditadura do “politicamente correto”, o risco de parecerem socialmente desajustados, que o Juízo do Eterno; aquele revés pode gerar umas vaias; esse, eterna perdição. Preferimos, pois, o aplauso da morte.

Desse modo, a igreja que deveria ser baluarte da contradição em relação ao mundo, Embaixada dos Céus com valores perenes e patentes, em sua imensa maioria está alinhada, aclimatada à sala de espera do inferno, invés de trazer o devido sal.

Da necessária firmeza moral O Salvador preceituou: “Seja o vosso falar, sim, sim; o não, não”. Ou, como disse Davi, o cidadão dos Céus é aquele, “A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas, honra os que temem ao Senhor; aquele que jura com dano seu, contudo, não muda.” Sal 15;4

Ora, a inversão de valores é tal que há quem defenda bandidos numa doentia identificação; castração moral; quem reclame de “trabalho escravo” fazendo nada e ganhando 34 mil reais por mês, embora a maioria ganhe menos de mil.

Tribunais que soltam bandidos; cidadãos de bem sustentam marginais nas cadeias. Prostituição infantil, perversão são equacionadas com liberdade, direito; Não chegamos à célebre “vergonha de ser honesto” de Ruy Barbosa, porque, essa senhora, a vergonha, onde ainda existe é de foro íntimo, posse inalienável de gente decente. Porém, se considerarmos o escopo social, sim; os honestos são tidos como reacionários, fundamentalistas, fascistas, nazistas, etc.

O outro lado da moeda pré-queda, onde o primeiro casal andava nu sem se envergonhar; os regenerados por Cristo podem andar, Dele revestidos, sem se envergonhar, embora, as vaias e pechas de um sistema sem vergonha, adversário da justiça, dos valores, da virtude, enfim, de Deus.

Assim como os pais gostam de encontrar traços seus, seja, na fisionomia, seja, no comportamento dos filhos, de igual modo O Eterno nos regenera para que, pouco a pouco, mediante o processo de santificação voltemos a ser de novo, Sua “Imagem e Semelhança”.

E a semelhança em apreço é a perseverança moral, a constância mesmo em meio a adversidades tantas. Diferente do prisma físico que, se debilita gradativamente mercê do tempo, espiritualmente podemos ter nosso vigor até o fim. “O justo florescerá como a palmeira; crescerá como cedro no Líbano. Os que estão plantados na casa do Senhor florescerão nos átrios do nosso Deus. Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos, vigorosos; para anunciar que o Senhor é reto. Ele é minha rocha; nele não há injustiça.” Sal 92;12 a 15

Eis a escolha! A perseverança no Senhor, ou, a obstinação do capeta; mãos à obra!

“Chama-se perseverança quando é por uma boa causa, obstinação quando é por uma ruim.” Laurence Sterne

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Violência Física e Moral

“Tomai também... a Espada do Espírito, que é a Palavra de Deus”. Ef 6;17

A Palavra como arma por si só identifica em quê consiste a batalha espiritual. Como num duelo justo se espera que os oponentes usem armas iguais, a palavra do inimigo, toda sorte de perversões, mentiras, é a arma que usa contra Deus, a Verdade.

Contudo, sendo quem é o Capiroto, não joga limpo segundo as regras; antes, quando a palavra não lhe basta, apela pra violência. Assim fez com Cristo; não o podendo vencer com as mesmas armas usou a força. Mesmo assim perdeu, mas, só percebeu depois.

Igualmente, os sistemas coletivistas, traço indelével da esquerda, seja, baseado no Estado, como o Fascismo; na raça, como o Nazismo; ou, nas classes, como o Socialismo/Comunismo, sempre mataram quem se lhes opôs quando tiveram meios para isso. Vide revolução na China, União Soviética, Romênia, Cuba, Venezuela, etc.

A diferença entre eles e o Estado Islâmico é que esse mata opositores de Alá; eles, opositores da ideologia. Seus reinos perfeitos têm “Reis” diferentes, mas, seus métodos de implantação são iguais.

Se, o sistema que propõem é tão superior assim, por que não basta o saudável gládio de ideias para que triunfe? Por que carecem sempre o acessório da violência para calar opositores?

No embate das ideias, carecer recurso extra equivale a assumir que sua batalha é inglória, impossível de ser vencida com armas justas. Quem apela para a violência onde deveria usar argumentos confessa não possuir argumentos.

O máximo que conseguem é o uso de antíteses; nosso sistema é justo porque o deles é injusto. Grande argumento!

Heráclito dizia o seguinte: “Quando dois sistemas filosóficos pelejarem, nenhum tem direito de dizer: ‘Meu postulado é verdadeiro, por isso, o seu é falso’; pois, o outro lado poderia dizer exatamente o mesmo, o que arrastaria a querela “ad infinitum;” O falso deve ser demonstrado como tal, em si mesmo, não n’outro”.

Parece-me uma regra áurea para debates, sejam de cunho político, filosófico ou espiritual. Assim, não é lícito dizer; O socialismo é bom porque o capitalismo é mau; nem, dizê-lo de forma inversa.

O “Socialismo” tupiniquim teve quatro mandatos seguidos para mostrar suas ideias e gestão; o que temos como consequência? Rombos bilionários em estatais, bancos públicos, fundos de pensão, Risco Brasil afastando investidores, desemprego como nunca, PIB estagnado... aí se apontamos essas coisas, fatos, não ideias, seus bravos debatedores acenam com as “Injustiças sociais” do capitalismo liberal?

Quais? Como vivem os pobres do Canadá, EUA, Alemanha, Japão, Reino Unido, Suécia, Noruega, Dinamarca... melhor que nossos, igual, ou pior. Alguém conhece sobre favelas nesses países?

Fatos falam por si só como argumentos imbatíveis sobre a superioridade do sistema liberal que beneficia iniciativas particulares, empreendedorismo... Aliás, nossos Próceres do socialismo viajam sempre a Paris, Nova York, Londres, Frankfurt... Devem estar infiltrados espiando os pontos fracos do sistema para derrubar, só pode ser isso, pois, são fiéis à ideologia.

Na verdade parecem ter percebido que sua luta está perdida na área econômica, aí, entram com as quatro patas na área moral, cultural. Sua “Arte” promove pedofilia, zoofilia, pornografia, tudo com a chancela de sua “Tropa de Elite” os ditos intelectuais que, em nome da arte e da liberdade de expressão defendem o obsceno, o abjeto, o moralmente deletério.

Gente de renome como, Chico Buarque, Caetano Veloso, Fernanda Montenegro defendem ao lixo que a esquerda promove.

O poder influenciador, manipulador até, de artistas e imprensa tornou-se poeira com o advento da mídia alternativa, as redes sociais; mas, a turma do Jurassic Park não se deu conta.

Arte talentosa conta, mas, muito menos que valores. O cara pode ser o gênio que for; se, na escala de valores for um lixo, junto vai sua arte também. Alguém comeria um prato de comida deliciosa se o visse sobre fezes? É nojenta a figura? É. Mas, é exatamente a imagem que me passam os que são talentosos e imorais; sem vergonhas, obscenos; danem-se seus talentos! Fedem.

É justo, meu pretenso conhecimento da Palavra de Deus, bem como minha função de Ministro do Evangelho que me impulsiona a combater veemente aos que se revelam falsos nisso. De igual modo, sendo expoentes em artes nobres não deveria isso ser um fator a despertá-los contra a falsa arte? A rigor não são artistas, são esquerdistas. Quem, pela ideologia insana sacrifica valores como família, verdade, moral, bons costumes, preservaria à lógica por quê?

Crianças devem ser ensinadas na senda dos deveres, pois, clamarão por direitos naturalmente, mesmo não tendo e sem ensino algum. “A educação tem raízes amargas, mas, seus frutos são doces”. (Aristóteles)

A perversão precoce, porém, pode ter raízes doces, mas, que tipo de frutos dará?

domingo, 11 de junho de 2017

Bolsonaro dá medo

Em pesquisas pretéritas Jair Bolsonaro aparecia com números pífios para ser o próximo Presidente da República.

Agora, ao lado de João Dória, em muitos casos lidera índices de preferência. O que o fez “crescer” tanto?

A meu ver, não cresceu nada, manteve sua estatura. Mas, diria o Ingenuildo da Silva: Como passou de pangaré a puro sangue na corrida presidencial sem crescer? Grandeza é um valor relativo, como atestam certos ditos populares; por exemplo: “Em terra de cego, quem tem um olho é guia”; ou, “Diante de formiga, lagartixa faz pose de jacaré”.

Não entendam com o símile, que pretendo reduzi-lo a um “Ciclope” o monstro mitológico de um olho só; ou, mera lagartixa. Ele tem lá suas virtudes; a maior, aos meus olhos, é ter “surfado” o tempo todo num mar de lama, e seguir com sua prancha, digo, ficha, limpa.

Assim, não é ele que está crescendo, estritamente, antes, a concorrência de charlatães que sempre prevaleceu com apoio da mídia, artistas; posaram como veros reis no império das falácias; com milionárias campanhas possibilitadas por ricos mananciais de recursos espúrios, alicerçadas no marketing, leia-se, mentiras envernizadas, vencia. Agora, estão sendo rasgadas suas máscaras. As sujeiras do PT, PMDB, PSDB, PP e nanicos associados têm vindo â tona; contra ele, apenas agressões pessoais que os fatos teimam em macular mais, seus agressores.

A esquerda, sobretudo, o PT, logrou a proeza de partir o país em dois; “nós ou eles”. E “Eles”, claro! é todo o resto do Brasil e da história, pois, o homem que foge de livros e se esconde atrás de microfones, Lula, gabou-se muitas vezes de ter feito em oito anos, mais que “Eles” em quinhentos. Pior, tinha amebas a aplaudir; inda tem algumas que acreditam nisso. Afinal, toda proeza que vendia sem compromisso com a realidade era algo que não acontecera, “Nunca antes na história deste país” seu bordão favorito.

Agora que, enfim, acesa a luz, temos visto corrupção, desvios, ilicitudes, apadrinhamentos, cumplicidade, cinismo, desavergonhamento como nunca antes.

A parcela de petistas religiosos, aqueles que são torcedores, não cidadãos, que querem o pescoço do Moro, não, a verdade, é insignificante; como se viu no último pleito municipal. E eleições locais têm outro escopo. Relacionamentos mais próximos, pessoais, levam a escolher determinados candidatos a despeito dos erros do partido num espectro mais amplo.

O discurso que laboraram contra as elites pela inclusão dos pobres, não cola mais. Na verdade, criaram uma “Elite” bastarda, elevando pangarés como os Batista, incluindo o Eike, à categoria de mega-empresários, dos quais, o “mérito” era a falta de escrúpulos; serviam de fachada para desvios astronômicos do BNDS e demais estatais, com a contrapartida de retornar certo percentual aos vendilhões da pátria.

Agora que as consequências começam assomar, falta de recursos, péssima infra-estrutura, deserto de investimentos temendo o fantasma do Risco Brasil, os pobres, tão “ajudados” penam num Tsunami de 14 milhões de desempregados. Eis os feitos melhores que o resto da história “deste país”.

Assim, excetuando embriagados de petismo, restam as pessoas que querem um país melhor, a despeito dos cantos de ninar ideológicos. O Comunismo rebatizado de socialismo matou, ao longo da história, mais que o Nazismo; Contudo, “en La prensa”, nas universidades infestadas de simpatizantes, o Nazismo é execrado, seu irmão mais violento, inocentado.

Todavia, com o advento e incremento das redes sociais, a imprensa alternativa, os fatos tendem a rasgar o véu da manipulação; os cafajestes manipuladores ficam nus sem a sonhada blindagem da mídia. O PT, malgrado, sonhe reerguer-se, tornou-se inviável por si mesmo, sem oposição combativa, apodreceu. Sua nova presidente, Gleisi, disse que não farão autocrítica; afinal, não são uma organização religiosa. Não precisa; a sociedade bem informada se encarregará de fazer isso.

Já está fazendo, aliás, e é justo esse depreciar à corrupção, cinismo, bandalheira, e incompetência, que tem relegado seu partido ao “volume morto” do esgoto nacional. Por outro lado, independente de ser de direita, centro, ou, esquerda, os eleitores apontam suas lupas para gente de ficha limpa; na esquerda há um vácuo, por enquanto; no centro temos o Dória; na direita, Bolsonaro.

A direita é mesmo assustadora! Imaginem, querer que haja disciplina nos colégios, rigor moral e cívico nos livros didáticos, que a polícia seja prioridade no Estado, não, os bandidos, que pedófilos e estupradores sejam castrados ( no caso do Bolsonaro ), que valores conservadores, cristãos, sejam evidenciados, isso é pavoroso, dá medo. Em quem?

Não digo que votarei nele, falta mais de um ano; mas, se fosse hoje, votaria sim. Tem defeitos? Tem. Não concordo com tudo, mas, se alternativa for gente atolada na bosta até o queixo que promete não fazer autocrítica, com que moral, apontariam defeitos alheios?

terça-feira, 23 de maio de 2017

Analfabeto político, eu?

Deparei com um post afirmando que, eventuais eleitores de Bolsonaro não o são porque seja uma opção política, antes, por causa dos “preconceitos” que ele defende; assim, alguém o escolheria por ser “Analfabeto Político”. Coisa que um ilustre desconhecido escreveu, e dezenas de “alfabetizados” compartilham ignorando o conteúdo.

Por que a coisa me chamou atenção? Porque há alguns anos, antes do PT ser governo discuti com um petista no litoral, discordando, e fui chamado de analfabeto político.

Parece óbvio, pois, que a coisa para eles é assim: Ou, o sujeito é de esquerda, ou, é analfabeto. Qualquer semelhança com o alto índice de alfabetização de Lula e Dilma deve ser coincidência. Mas, diria um deles, alfabetização política nada tem a ver com a convencional. É, pode ser.

A Política é uma coisa mágica mesmo, pois, outro dia o herói deles, Lula, disse que o político, por mais ladrão que seja é mais honesto que um funcionário concursado, pois, de quatro em quatro anos tem que sair às ruas encarar o povo e pedir votos. Uma noção “sui generis” de honestidade.

Ora, embora o dramaturgo alemão Bertolt Brecht autor do texto sobre o analfabeto político tenha se tornado Marxista, ele não considerava analfabetos os que pensavam diferente dele, antes, os que davam as costas pra política deixando correr frouxo. Vejamos um trecho:

Ele não ouve, não fala, nem participa de eventos políticos. Ele não sabe que o custo da vida, o preço do feijão, do peixe e da farinha, do aluguel, dos sapatos e da medicina, tudo depende de decisões políticas. O analfabeto político é tão estúpido que é com orgulho que afirma odiar política. O imbecil não imagina que é da ignorância política que nascem as prostitutas, as crianças abandonadas, os piores ladrões de todos, os péssimos políticos, corruptos e lacaios de empresas nacionais e multinacionais.”

Pois é, ele considerava ainda, ignorante, imbecil... e como subproduto dessa omissão, emergiriam ladrões, corruptos, lacaios de empresários, maus políticos. Será que isso se assemelha ao período do PT?

Mas, bem disse Paulo Coelho: “É mais fácil ensinar um cachorro falar, que, um petista pensar.” Algo espantoso, eles conseguem ser “alfabetizados” sem cérebros.

Não tenho procuração pra defender Bolsonaro, sequer, sei se votarei nele; as eleições estão inda distantes, o cenário confuso, nem sabemos quais as opções ainda. De qualquer forma, sei em quem jamais votaria; PT e satélites que preferem bandeiras vermelhas do comunismo, à do nosso País.

Eles têm uma capacidade de ver, que não alcanço. Veem democracia em Cuba e Venezuela, que fuzilam opositores; pelo jeito “analfabetismo” por lá tem pena de morte.

Mas, o que tem o “Socialismo” codinome do comunismo, que é tão atrativo, mesmo tendo feito a miséria de várias nações, e assassinado inocentes, mais que o Nazismo, e as duas guerras mundiais?

Bem, o capitalismo, que eles tanto depreciam, odeiam, instiga ao trabalho, empreendedorismo, investimento, acenando com seu prêmio, a prosperidade, aos que, nisso, forem competentes; o “socialismo” desafia vagabundos a protestarem, desejarem a partilha igualitária de bens que não tiveram culpa de existir. Outros geraram com seu trabalho, esses, querem uma parcela no grito. Assim, o capitalismo liberal, com todos os seus defeitos, é honesto, premia quem produz; o “socialismo” é uma formação de quadrilha para roubar bens alheios.

Se, seu implemento é a inclusão dos pobres, “justiça social” por que, a Odebrecht e a JBS e banqueiros, levaram à estratosfera seus patrimônios nos governos do PT, e as lideranças políticas próprias, e cúmplices, enriqueceram, se, seu defendido sistema prima por diminuir a bocada dos ricos e aquinhoar aos menos validos? Não consigo entender isso, sou analfabeto.

Quanto a Bolsonaro, não defende perseguição aos gays, apenas, é contra a doutrinação gay nos colégios, o que, também sou; defende castração química de pedófilos, estupradores, algo extremamente “preconceituoso”, pois, atenta contra os “direitos sexuais” dos excluídos... Ah, ainda postula que os dias do militares não foram de ditadura; usaram a força sim, contra sediciosos, terroristas, e algumas injustiças também, mas, nada se comparava à zorra amoral, imoral, corrupta e deletéria que temos agora.

Ah, outro o dia Lula disse que Moro gerou 600 milhões de desempregados com a Lava Jato; o país tem 219 milhões de habitantes(?) Porém, o alfabeto lida com letras, claro, isso são números, desculpem!

Esse é o grande mal do Brasil. Uma geração de amebas doutrinadas, treinadas a repetir mantras sem pensar, e iludida a ponto de sentir-se politicamente superior, por defender incondicionalmente ladrões e corruptos.

Contudo, quem pensa que “Meu pau te ama” é música, e enfiar o dedo no ânus é manifestação cultural, tem todo direito de pensar que o PT é coerente, o Lula honesto, o divergente, estúpido.