“Pobreza e afronta virão ao que rejeita a instrução, mas o que guarda a repreensão será honrado.” Pov 13;18
Apesar dos que advogam a predestinação dos salvos e perdidos, A Palavra insiste em fazer-nos livres, arbitrários, consequentes. “O que rejeita... o que guarda...” são definições de escolhas; não de sinas às quais estejamos fadados.
A própria pregação é um desafio à boa escolha, coisa que sequer teria sentido se, tudo não passasse de um jogo de cartas marcadas. “... as más conversações corrompem os bons costumes.” I Cor 15;33
Tendemos a guardar com zelo coisas que nos são caras e descuidarmos até, das mais ordinárias. Então, quem guarda a repreensão sabe que ela é derivada do Amor Divino, portanto, valiosa; “Porque o Senhor corrige ao que ama; açoita a qualquer que recebe por filho. Se, suportais a correção, Deus vos trata como filhos...” Heb 12;6 e 7
Quando apresentamos repreensões oriundas da Palavra a quem teme a Deus, geralmente, o tal arrepende-se e visa corrigir-se. Porém, as mesmas coisas ditas a outrem que rejeita a instrução encontram a muralha da má vontade pichada com defesas pífias, tipo: “Não julgueis” “você também peca”, “quem és tu para atirar pedras” etc. A forma pode variar; o teor sempre é a rejeição da correção que, mesmo vindo por meio de nós não se origina em nós; é da Palavra.
Quando apresentamos à mesma não estamos julgando, porém, deixando patente o Juízo Divino que se aplica a todos igualmente; o que nos inclui.
Desgraçadamente, a maioria do que atualmente se chama igreja tem se ocupado mais em gerar distração, entretenimento, que pregar a sã doutrina que cambia das trevas para a luz, da morte para a vida.
Dias que foram antevistos por Paulo; “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme suas próprias concupiscências; desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de evangelista, cumpre teu ministério.” II Tim 4;3 a 5
Tratávamos de uma antítese entre os que guardam e os que rejeitam a correção; deparamos com um terceiro tipo. Os que rejeitam a Deus de forma cínica, escorregadia, fingindo servi-lo. Escolhem o que querem ouvir, fugindo do que Ele quer que ouçam. Certamente, os que rejeitam abertamente são mais honestos que esses que se enganam com a própria hipocrisia como se, buscar facilidades equivalesse a buscar Deus.
Esses cegos traidores de si mesmos fazem a fortuna e a fama dos falsos profetas tão em voga, infelizmente.
A sobriedade espiritual tem custo, traz aflições. Mas, o conselho foi: “Sofre as aflições, faze a obra; cumpre teu ministério.”
Cheia está a Terra de patrulheiros do politicamente correto caçando “crimes” de homofobia, machismo, racismo, radicalismo e o escambau; mas, um obreiro idôneo, cheio do Espírito e da Palavra tem em si a “Patrulha da Consciência” que o leva a lançar mão apenas do “bom depósito” preocupado em servir a Deus, mais que, agradar aos homens. “Do despenseiro - disse Paulo – requer-se que se ache fiel.” I Cor 4;2
Como nos dias de José no Egito, mediante ele Deus ensinou que se fizesse depósitos de mantimento nos dias fartos para quando viessem os escassos; assim deveria ocorrer conosco enquanto usufruímos liberdade de crença, de culto; ainda há bons pregadores servindo do Pão do Céu. Quando o estio da perseguição vier, e virá, teremos em nós, se guardarmos, o “mantimento” necessário para a preservação da vida recebida em Cristo.
Desse modo, mais que guardar a repreensão no sentido de emendar nossos caminhos devemos guardar a instrução como reserva de vida no meio de tanta morte que nos circunda.
Na China, e países islâmicos a perseguição já atua. Breve a coisa será global. A destruição das famílias e dos valores cristãos, agenda “esquerdista” da ONU caminha a passos largos. Embora aos olhos desavisados seja apenas uma agenda política, trata-se do motim do salmo segundo; a instauração do império maligno na Terra.
Todavia, “Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.” Sal 2;4
Sim é risível, ridículo a criatura ousar contra o Criador; entretanto, muitos o fazem. Ele pergunta: “... Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria.” Is 27;4
Ele, não deseja guerrear conosco, antes, mandou Cristo para propor paz; “... se apodere da minha força; faça paz comigo...” v 5
Seu amor buscou todos; “O Senhor desnudou Seu santo braço perante os olhos de todas as nações; todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.” Is 52;10 Poucos correspondem; “Quem deu crédito...” Is 53;1
Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
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sábado, 27 de julho de 2019
sexta-feira, 18 de maio de 2018
Verdade dá medo; dá vida
“...Temos uma cidade forte, onde, Deus pôs a salvação por muros e antemuros. Abri as portas, para que entre nela a nação justa, que observa a verdade.” Is 26;1 e 2
Vemos a gritaria relativista e “inclusiva”, onde, Deus sendo Amor, toleraria tudo e aceitaria todos; pois, cada um “tem a sua verdade” e “serve a Deus como O concebe.” No entanto a “Cidade forte” da salvação, duplamente murada, está reservada à “... nação justa que observa a verdade”.
Um deus que é fruto de minha concepção, nada mais é que um simples ídolo. O que são as imagens que tantos adoram, senão, frutos da concepção particular dos que verteram a imaginação em algo tangível?
O Senhor denunciou aos que usavam uma árvore para se aquecer, fazer fogo, e reservavam parte para esculpir um “Deus”; advertiu que essa segunda parte era tão cinza quanto a primeira que fora queimada. “Nenhum deles cai em si; não têm conhecimento nem entendimento para dizer: A metade queimei no fogo, cozi pão sobre suas brasas, assei sobre elas carne e comi; faria eu do resto uma abominação? Ajoelhar-me-ei ao que saiu de uma árvore? Apascenta-se de cinza; seu coração enganado o desviou, de maneira que já não pode livrar a sua alma, nem dizer: Porventura não há uma mentira na minha mão direita?” Is 44;19 e 20
Sua fonte verte do engano do próprio coração; as águas decorrentes são de mentira.
Mas, dizem alguns, esses crentes têm mania de serem donos da Verdade. Não. Ninguém sobre a Terra tem essa posse, embora, esteja acessível a todos que dela não tiverem medo. “Santifica-os na verdade; Tua Palavra é a verdade.” Jo 17;17
Quando apresentamos A Palavra de Deus a outrem não estamos falando “de fora”; digo, como se, fosse uma doutrina para corrigir terceiros e não nós; antes, a própria Palavra ensina que seremos medidos todos com a mesma “régua”. “Quem me rejeitar e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado o há de julgar no último dia.” Jo 12;48
A diferença é que, o convertido por aceitar o Juízo Divino agora, crer na Palavra como ela É, e, tentar adequar sua vida aos Divinos Preceitos, fazendo isso, na conversão, é guindado à cidade aquela, onde, o Juízo não atingirá mais; uma vez que, identificado com a Justiça de Cristo mediante arrependimento é perdoado e deixa patente sua salvação mediante a novo modo de vida. “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve minha palavra e crê naquele que me enviou tem vida eterna; não entrará em condenação, mas, passou da morte para vida.” Jo 5;24
Assim, se, seremos julgados pela Sua Palavra, e, essa diz que, só quem ouve e crê tem vida eterna, não existe nenhuma faceta “inclusiva” tampouco, “verdade” alternativa, relativista que possa esquivar-se a isso. O Salvador deixou expresso que sem novo nascimento, da Água, (palavra) e do Espírito, (Santo), nada feito.
Então, o desejado ecumenismo, onde, todas as religiões pretendem se amontoar sob o acerto que concordam em não discordar, pode dar azo à paz inter-religiosa; Todavia, no Prisma espiritual, não passa de um motim contra O Senhor, que, no fim se revelará fatal. “Por que se amotinam os gentios, os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, governos consultam juntamente contra o Senhor, contra o seu ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na sua ira; no seu furor os turbará.” Sal 2;1 a 5
O desafio para os pretendentes à salvação é “tomai meu jugo”, que demanda submissão; esses preferem sacudir as cordas, em nome da “liberdade” que é um disfarce pífio da eterna escravidão.
Cada um escolhe seus “doutores” segundo suas inclinações. O avarento tem em sua defesa os que negam a necessidade do dízimo; o devasso, os que “incluem” em nome do amor e sacrificam a justiça; o idólatra, os que se cobrem com o engano e dizem que o que Deus abomina, é para Sua “honra”; o mercenário aponta um dedo para Céu e os restantes para a Terra.
Porém, ao salvo convém sobriedade de alma, e subserviência ao Senhor, a Verdade. “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme suas próprias concupiscências; desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas, tu, sê sóbrio...” II Tim 4;3 a 5
Na cidade aquela tem muros e antemuros; só se entra pela Porta. “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á; entrará e sairá e achará pastagens.” Jo 10;9
Vemos a gritaria relativista e “inclusiva”, onde, Deus sendo Amor, toleraria tudo e aceitaria todos; pois, cada um “tem a sua verdade” e “serve a Deus como O concebe.” No entanto a “Cidade forte” da salvação, duplamente murada, está reservada à “... nação justa que observa a verdade”.
Um deus que é fruto de minha concepção, nada mais é que um simples ídolo. O que são as imagens que tantos adoram, senão, frutos da concepção particular dos que verteram a imaginação em algo tangível?
O Senhor denunciou aos que usavam uma árvore para se aquecer, fazer fogo, e reservavam parte para esculpir um “Deus”; advertiu que essa segunda parte era tão cinza quanto a primeira que fora queimada. “Nenhum deles cai em si; não têm conhecimento nem entendimento para dizer: A metade queimei no fogo, cozi pão sobre suas brasas, assei sobre elas carne e comi; faria eu do resto uma abominação? Ajoelhar-me-ei ao que saiu de uma árvore? Apascenta-se de cinza; seu coração enganado o desviou, de maneira que já não pode livrar a sua alma, nem dizer: Porventura não há uma mentira na minha mão direita?” Is 44;19 e 20
Sua fonte verte do engano do próprio coração; as águas decorrentes são de mentira.
Mas, dizem alguns, esses crentes têm mania de serem donos da Verdade. Não. Ninguém sobre a Terra tem essa posse, embora, esteja acessível a todos que dela não tiverem medo. “Santifica-os na verdade; Tua Palavra é a verdade.” Jo 17;17
Quando apresentamos A Palavra de Deus a outrem não estamos falando “de fora”; digo, como se, fosse uma doutrina para corrigir terceiros e não nós; antes, a própria Palavra ensina que seremos medidos todos com a mesma “régua”. “Quem me rejeitar e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado o há de julgar no último dia.” Jo 12;48
A diferença é que, o convertido por aceitar o Juízo Divino agora, crer na Palavra como ela É, e, tentar adequar sua vida aos Divinos Preceitos, fazendo isso, na conversão, é guindado à cidade aquela, onde, o Juízo não atingirá mais; uma vez que, identificado com a Justiça de Cristo mediante arrependimento é perdoado e deixa patente sua salvação mediante a novo modo de vida. “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve minha palavra e crê naquele que me enviou tem vida eterna; não entrará em condenação, mas, passou da morte para vida.” Jo 5;24
Assim, se, seremos julgados pela Sua Palavra, e, essa diz que, só quem ouve e crê tem vida eterna, não existe nenhuma faceta “inclusiva” tampouco, “verdade” alternativa, relativista que possa esquivar-se a isso. O Salvador deixou expresso que sem novo nascimento, da Água, (palavra) e do Espírito, (Santo), nada feito.
Então, o desejado ecumenismo, onde, todas as religiões pretendem se amontoar sob o acerto que concordam em não discordar, pode dar azo à paz inter-religiosa; Todavia, no Prisma espiritual, não passa de um motim contra O Senhor, que, no fim se revelará fatal. “Por que se amotinam os gentios, os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, governos consultam juntamente contra o Senhor, contra o seu ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na sua ira; no seu furor os turbará.” Sal 2;1 a 5
O desafio para os pretendentes à salvação é “tomai meu jugo”, que demanda submissão; esses preferem sacudir as cordas, em nome da “liberdade” que é um disfarce pífio da eterna escravidão.
Cada um escolhe seus “doutores” segundo suas inclinações. O avarento tem em sua defesa os que negam a necessidade do dízimo; o devasso, os que “incluem” em nome do amor e sacrificam a justiça; o idólatra, os que se cobrem com o engano e dizem que o que Deus abomina, é para Sua “honra”; o mercenário aponta um dedo para Céu e os restantes para a Terra.
Porém, ao salvo convém sobriedade de alma, e subserviência ao Senhor, a Verdade. “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme suas próprias concupiscências; desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas, tu, sê sóbrio...” II Tim 4;3 a 5
Na cidade aquela tem muros e antemuros; só se entra pela Porta. “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á; entrará e sairá e achará pastagens.” Jo 10;9
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domingo, 20 de dezembro de 2015
Quem é intolerante?
“Porque, assim como o corpo é um, tendo muitos membros,
assim é Cristo também. Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando
um corpo, quer judeus, gregos, servos, quer livres, todos temos bebido de um
Espírito.” I Cor 12; 12 e 13
Esse aspecto, a unidade, embora, expresso na Palavra, nem
sempre, é devidamente compreendido. Muitos convertem a ideia de unidade em
união, como se fossem, ambas, a mesma coisa.
Ora, unidade, aprendemos em matemática, é a menor
quantidade possível dos números inteiros; é ímpar. União é um aglomerado
múltiplo, indefinido numericamente.
Se, a unidade do “Corpo de Cristo” a Igreja, é múltipla, o
é, à medida que, agrega uma imensa gama de membros; contudo, o liame que a faz
é de coisas ímpares também, ouçamos; “Procurando guardar a unidade do Espírito
pelo vínculo da paz. Há um só corpo, um só Espírito, como também fostes
chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só
batismo; um só Deus, Pai de todos, o qual é sobre todos, por todos e em todos
vós. Mas, a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.”
Ef 4; 3 a 7 Uma vez mais, unidade do
Corpo, e diversidade de membros, na medida da Graça de Cristo.
Então, é balela essa história que todas as religiões são
boas, todos os caminhos levam a Deus; e, mortal o alvo final dessa filosofia, o
ecumenismo. Isso, seria, mero acordo político onde, os diferentes concedem-se
mutuamente o direito de seguirem sendo o que são, sob o pacto comum que, todos
concordam em não discordar.
Chamam tolerância, uma ova! Convivemos com qualquer tipo
de crença, mesmo, a descrença do ateísmo; não seremos violentos, agressivos,
deseducados com eles, por que, espiritualmente são diferentes. Mas, concordar
com o que defendem significaria a anulação de nossa fé; somos tolerantes, não, suicidas.
Cremos que a Vida Eterna se encontra conforme as
diretrizes da Palavra, qualquer concessão a outra crença que a afronte, é-nos
um risco mortal. Embora o amor de Jesus busque a todos, a salvação é
restritiva, seletiva; mostra sua eficácia apenas aos que tomam a cruz; seguem
Cristo em Seus termos, não, tentando pacificar diferenças mediante arranjos
humanos.
Vimos que “há um só Senhor”; Assim sendo, só faz parte da
unidade do Corpo, quem o reconhece e obedece, não quem cria alternativas
profanas, como se, a Deus interessasse mais, quantidade, que, qualidade. Se,
Seu amor é inclusivo, busca “toda criatura”, seu juízo é seletivo; só uma
resposta objetiva tal, que nos coloque sob o signo de “fiéis” interessa. “Os
meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; quem
anda num caminho reto, esse, me servirá.” Sal 101; 6
Entretanto, está na moda perverter o sentido das palavras;
rejeitar comportamentos imorais é “preconceito”; Crer incondicionalmente na
Palavra de Deus é “Radicalismo, fundamentalismo”; denunciar desvios
doutrinários de outras crenças, “intolerância”; assim, não vai longe, rejeitar
ao arranjo humano do ecumenismo, será tachado de “ódio contra humanidade”, ou,
coisa que o valha.
Em momento algum o Salvador tencionou, tampouco, prometeu
unir pessoas, antes, comparou Sua doutrina com uma espada, e ampliou: “Cuidais
vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, antes, dissensão; porque daqui
em diante estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, dois contra três.
O pai estará dividido contra o filho, o filho contra o pai; a mãe contra a
filha, a filha contra a mãe; a sogra contra sua nora, a nora contra sua sogra.”
Luc 12; 51 a 53
Muitos idolatram ao Papa Francisco que é um conciliador
bajulando a todas as religiões da Terra buscando união. Concedo que seja
competente nisso, mas, não que essa seja a Vontade do Senhor. O Senhor levanta
profetas, não políticos, e profeta não é uma cana agitada pelo vento, antes, adversário
do sistema que se opõe a Deus.
Atentemos pra chamada de Jeremias: “Porque, eis que hoje
te ponho por cidade forte, por coluna de ferro, muros de bronze, contra toda a
terra, contra os reis de Judá, contra seus príncipes, contra seus sacerdotes, e
contra o povo da terra. Pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti;
porque eu sou contigo, diz o Senhor, para te livrar.” Jr 1; 18 e 19 Sete vezes,
a palavra “Contra”. Que intolerância!!
Já que a Vida Eterna é dom de Deus, reservou para Si o
direito de dar a quem quiser, nos termos que quiser; Em Cristo, na Unidade; sem
Ele, por pomposa que seja a “união”, não passa de motim. Em suma, antes de nos
acusarem de intolerantes perguntem-se, por que não conseguem tolerar à verdade?
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Motim no Reino
“Porque
o trono se firmará em benignidade, sobre ele no tabernáculo de Davi se assentará
em verdade um que julgue, busque o juízo, se apresse a fazer justiça.” Is 16; 5
Claro que esse trono profetizado atina
ao “Filho de Davi”, Jesus Cristo. Alguns substantivos alistados servem para dar
a “mostra do pano”. Benignidade, verdade, justiça.
Suponhamos, por um momento,
que um governo humano, do partido que fosse, uma vez eleito, laboraria tão
somente para exercitar esses atributos; quem desejaria algo melhor? Ou; ousaria
fazer oposição a valores tão nobres? Certamente, alguém, ao qual, tal coisa
incomodasse. Sim, mesmo os mais altos valores incomodam diretamente
proporcional à vileza dos incomodados.
Afinal, o Reino de Deus não sofre
oposição mais ferrenha que qualquer governo? Vamos escrutinar um pouco os “males”
dele.
Benignidade: Qualidade de quem visa, pratica, promove o bem. Embora, bem,
pareça ser uma coisa óbvia numa avaliação superficial, amiúde, não é assim. Ouso afirmar que, se perguntássemos
numa pesquisa entre pessoas comuns sobre o ser, do bem, mais da metade delas
responderia errado, confundindo com, bom. Não é a mesma coisa? Absolutamente.
O
bem atina a um alvo duradouro; nesse fim, pode lançar mão de meios que não são
bons. O bem produz um resultado, o bom, uma sensação.
Por exemplo: Uma cirurgia
para remoção de um apêndice infeccionado é bom? Não. É doloroso. Mas, o
resultado dela, se bem sucedida produz um bem; restauração da saúde. Por outro
lado, fartura de frituras, guloseimas, chocolate, e afins, perguntemos ao
guloso se acha bom. A resposta é óbvia. Entretanto, resulta em obesidade,
diabetes, etc. tantas coisas que nem de perto podem ser classificadas como,
bem.
Não estou esposando a ideia que Deus não é bom. Antes, que Sua prioridade
é nosso bem, mesmo que, isso demande
certas dores. Ele mesmo, encarnado, foi o “Homem de dores”.
Claro que o alvo
não é a dor em si, antes, o resultado que produz. “Melhor é a mágoa do que o
riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração.” Ecl 7; 3 Ninguém
dirá que mágoa, tristeza, é bom; contudo, qualquer um admitirá que um coração
dócil, empático, solícito, é um grande bem.
Desse modo, também Paulo abstraiu o
mal das dores em atenção ao resultado do “tratamento”. “E sabemos que todas as
coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que
são chamados segundo o seu propósito.” Rom 8; 28 Acho que, sobre bem e bom, já basta.
Verdade: Outra palavra muito mal compreendida, e, não raro,
confundida com opinião. Quantas vezes deparo com: “Cada qual tem sua verdade”.
Como é que é, cara pálida? Quer dizer que existe mais que uma? Não!! Verdade é
um bem absoluto, tanto quando nos favorece, quanto, quando nos prejudica.
O que
cada um tem são opiniões, preferências, inclinações. O Salvador disse: “Eu
sou... a verdade...” Muitos não creem,
ou, não gostam Dele. Isso O faz mentira? Paulo pensava diverso: “Pois quê? Se alguns foram incrédulos, sua incredulidade
aniquilará a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma; sempre seja Deus
verdadeiro e todo o homem mentiroso;...” Rom 3; 3 e 4 Aqui temos o primeiro
problema com a verdade; somo maus; ela tem mania de mostrar isso.
O Senhor usou
muitas vezes um jeito singular de falar: “Em verdade, em verdade, vos digo;” Diverso
dos profetas que falavam: “Assim diz o Senhor!” Ele era direto: “Eu vos digo”,
porque É Ele O Senhor. Disse mais: “Eu e o Pai somos UM”, e “O testemunho de
dois é verdadeiro”, evocava Os Dois ao dizer: “Em verdade, em verdade...”
Erram
ao afirmar que verdades mudam à medida que a ciência avança. A percepção muda;
a verdade é absoluta.
Lembro fragmentos de duas canções. “mente pra mim, mas,
diz coisas bonitas...” ( Aguinaldo Timóteo ) Desprezaria a verdade em troca do bom, a mentira
agradável. “falso, preciso ser mais falso, a verdade gera confusão”; essa não
lembro quem cantava, mas, vemos que em geral a humanidade não lida fácil com a
verdade.
Como seria uma campanha política onde somente se falasse a verdade?
Talvez, o início do plantio do terceiro substantivo, justiça.
Embora a
diversidade seja boa quando atina à cultura, estética, temos seu lado nocivo
nos campos da moral. Noções diversas, parciais, de justiça; boa quando favorece; indesejável quando pune.
A imensa maioria se opõe a Deus, pois,
em seu egoísmo devaneia com um reino paralelo onde as aspirações de um doente
moral, caído, se sobrepõem aos valores eternos.
O Reino será estabelecido,
benigno, verdadeiro e justo. Eventuais opositores não passam de amotinados. “Por
que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs?” Sal 2; 1
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Globalização; Deus está nisso?
“Porque
assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e
a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse
habitada: Eu sou o Senhor e não há outro.” Is 45; 18
Quando o profeta disse que Deus não criou a terra vazia, aludia aos meios que possibilitam vida em quase toda ela, atendendo ao propósito Divino; “ formou para que fosse habitada”. Ao entregar o governo ao primeiro casal, dissera: “E Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra,…” Gen 1; 28 O propósito do Criador era de que toda ela fosse habitada como hoje.
Contudo, a sociedade organizada costuma se opor à Vontade de Deus; pois, organiza-se a partir de outro espírito. Vimos isso em Babel. “E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.” Gen 11; 4
Tal torre, além de ser um ídolo da capacidade humana ao construi-la, ( façamo-nos um nome ) serviria como referência geográfica aos povos orbitantes na região da Mesopotâmia; para que, ( Disseram ) “não sejamos espalhados”.
Dentre os muitos eventos em que a humanidade se organizou contra o Senhor, esse, é o mais célebre.
Enquanto a turma de Ninrode se jactava de sua força, o Santo usou uma centelha do Seu poder. “Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.” Vs 7 e 8
Então, a ideia da globalização foi gestada antes das organizações humanas; é de origem Divina. Naquele escopo seria espalhar aos iguais por todo o globo; hoje, equivale a aproximar, cultural, econômica e ideologicamente aos diferentes.
Contudo, a atual também labora no espírito de Ninrode; ou seja, para edificação do orgulho humano. Se a ocupação do planeta hoje é fato, o conhecimento do Santo e obediência ao Seu querer ainda é pífio.
Na verdade, o Eterno “corrigiu” a dispersão de Babel enviando Seu Espírito, não, fomentando o orgulho humanista. “Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, e Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes, todos nós temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus.” Atos 2; 9 a 11
As línguas que foram instrumento de dispersão, agora, não impediam a comunhão em torno do Espírito Santo.
Para quem possui vida espiritual não são necessários engenhos humanos, organizações ecumênicas, para ter comunhão com o diferente que está no mesmo Espírito. Por outro lado, pode identificar via discernimento ao “igual” que é fraude de Ninrode em seu meio. Deus também tem o Seu “politicamente correto”; porém, a polis de origem é outra; “Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.” Heb 13; 14
Que o mundo reinvente palavras, deturpe valores, faça o diabo; essa cortina de fumaça pode entorpecer à razão dos restritos ao seu domínio. O Espírito vê através da bruma identificando até o feiticeiro que a produz. “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parece loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.” I Cor 2; 14 e 15
Enquanto o natural esforça-se em aquiescer à tudo para não soar desajustado, o espiritual já está justo a uma escala de valores excelente que não sofre ação do tempo; de modo que não envelhece nem se moderniza; “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.” Heb 13; 8
O mega motim, a nova Babel ainda está em gestação; Deus adverte “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.” Sal 2; 1 a 4
Por ora temos a preparação do cenário para a Babel global; as guerras arranjadas com pretexto de direitos humanos “legitimando” cobiças humanas.
Por fim, a soberba atentará contra Deus tentando banir Seu Nome, Seus Valores; Ele adverte: “…deixai-vos instruir, juízes da terra… Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira;…” Sal 2; 10 e 12
Quando o profeta disse que Deus não criou a terra vazia, aludia aos meios que possibilitam vida em quase toda ela, atendendo ao propósito Divino; “ formou para que fosse habitada”. Ao entregar o governo ao primeiro casal, dissera: “E Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra,…” Gen 1; 28 O propósito do Criador era de que toda ela fosse habitada como hoje.
Contudo, a sociedade organizada costuma se opor à Vontade de Deus; pois, organiza-se a partir de outro espírito. Vimos isso em Babel. “E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.” Gen 11; 4
Tal torre, além de ser um ídolo da capacidade humana ao construi-la, ( façamo-nos um nome ) serviria como referência geográfica aos povos orbitantes na região da Mesopotâmia; para que, ( Disseram ) “não sejamos espalhados”.
Dentre os muitos eventos em que a humanidade se organizou contra o Senhor, esse, é o mais célebre.
Enquanto a turma de Ninrode se jactava de sua força, o Santo usou uma centelha do Seu poder. “Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.” Vs 7 e 8
Então, a ideia da globalização foi gestada antes das organizações humanas; é de origem Divina. Naquele escopo seria espalhar aos iguais por todo o globo; hoje, equivale a aproximar, cultural, econômica e ideologicamente aos diferentes.
Contudo, a atual também labora no espírito de Ninrode; ou seja, para edificação do orgulho humano. Se a ocupação do planeta hoje é fato, o conhecimento do Santo e obediência ao Seu querer ainda é pífio.
Na verdade, o Eterno “corrigiu” a dispersão de Babel enviando Seu Espírito, não, fomentando o orgulho humanista. “Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, e Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes, todos nós temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus.” Atos 2; 9 a 11
As línguas que foram instrumento de dispersão, agora, não impediam a comunhão em torno do Espírito Santo.
Para quem possui vida espiritual não são necessários engenhos humanos, organizações ecumênicas, para ter comunhão com o diferente que está no mesmo Espírito. Por outro lado, pode identificar via discernimento ao “igual” que é fraude de Ninrode em seu meio. Deus também tem o Seu “politicamente correto”; porém, a polis de origem é outra; “Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.” Heb 13; 14
Que o mundo reinvente palavras, deturpe valores, faça o diabo; essa cortina de fumaça pode entorpecer à razão dos restritos ao seu domínio. O Espírito vê através da bruma identificando até o feiticeiro que a produz. “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parece loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.” I Cor 2; 14 e 15
Enquanto o natural esforça-se em aquiescer à tudo para não soar desajustado, o espiritual já está justo a uma escala de valores excelente que não sofre ação do tempo; de modo que não envelhece nem se moderniza; “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.” Heb 13; 8
O mega motim, a nova Babel ainda está em gestação; Deus adverte “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.” Sal 2; 1 a 4
Por ora temos a preparação do cenário para a Babel global; as guerras arranjadas com pretexto de direitos humanos “legitimando” cobiças humanas.
Por fim, a soberba atentará contra Deus tentando banir Seu Nome, Seus Valores; Ele adverte: “…deixai-vos instruir, juízes da terra… Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira;…” Sal 2; 10 e 12
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