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sábado, 16 de julho de 2016

Sexo na TV a "conquista" gay

“Chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez? Portanto, deixará o homem pai e mãe, se unirá a sua mulher; serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas, uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.” Mat 19;3 a 6

O tema  era o divórcio; entretanto, ao patentear que o projeto original era formar “um” da junção de macho e fêmea,  exclui a prática homossexual também, do propósito de Deus. Se, o assunto não foi mencionado aqui, noutras partes foi expresso de modo claro, como abominável aos olhos Divinos. Além disso, se Deus ajuntou macho com fêmea, e vetou que se separasse o que Ele uniu, qualquer relação alternativa é uma forma de separar, portanto, rebelião contra O Criador.

A mídia secular comemora a “conquista” do seguimento LGBT pelo fato de, a Rede Globo ter mostrado uma cena de sexo gay, interpretado pelos atores Caio Blat e Ricardo Pereira. As reações foram as mais diversas, pois, se, para uns significou um avanço na “liberdade de expressão” para outros, não passou de aumento da dissolução, da pouca vergonha, em busca de audiência.

A um telespectador que se manifestou contra as cenas de sexo em canal aberto, mesmo, hetero, a Globo respondeu: “Lamentamos profundamente o ocorrido. Estamos trabalhando para descobrir como uma mensagem escrita em 1964 veio parar aqui.” Para eles, pois, a moralidade é algo biodegradável, de modo que, valores que existiam há 52 anos atrás, não valem mais hoje.

Claro que o processo civilizatório enseja melhorias nas relações sociais, e a conquista da tecnologia, toda sorte de conforto, meios de comunicação velozes, locomoção, etc.

Agora, no que tange a valores morais, espirituais, esses, são absolutos, não sofrem ação do tempo. Honestidade, verdade, sinceridade, decência, probidade, etc. já existiam em 1964; quais desses deixaram de valer? Com a palavra, a Globo.

Liberdade individual, para fazer cada um o que desejar é um bem inalienável, proveniente de Deus, aliás. O Livre arbítrio. Porém, no prisma social é um tanto diferente do individual. Numa sociedade democrática a vontade expressa da maioria se impõe às minorias, ainda que as deva respeitar. Assim, uma coisa é um par ser livre para se relacionar como desejar, outra, é impor essa impudicícia, num veículo que molda comportamentos, forma opiniões, glamuriza e sataniza, conforme difunde sua influência.

Foi uma “conquista” de quê? Do direito de zombar na face dos que prezam por outros valores, e são imensa maioria? A queda da humanidade foi uma “conquista” afinal, não precisavam mais obedecer a Deus, poderiam livremente decidir o bem e o mal. Abdicaram da bem aventurada comunhão com o Altíssimo, pela “conquista” da morte.

Interessante que há muitos, tão “inclusivos” que criam igrejas “evangélicas” gays, para viverem como desejam e ainda assim, “cultuarem” a Deus.

Bem, se Deus ama indistintamente, tanto que, ordenou que se dissesse isso a “toda criatura”, a nenhum, malgrado sua opção sexual, propõe um caminho “natural” onde siga sendo o que é, e passe a cultuar, antes, avisa: “... Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. ... aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, o que é nascido do Espírito é espírito.” Jo 3;3, 5 e 6  Aí, pergunto: Pode alguém renascer do Espírito Santo com desejo de “conquistas” contrárias à vontade de Deus? Ou, não tendo renascido, será aceito no Reino porque “cultua” do seu jeito? Não nos enganemos, o retorno do homem a Deus será nos termos Dele, ou, nunca se dará.

Dou uma banana ao “politicamente correto” às comichões da moda bem como o aplauso dos mortos! Deus não é “inclusivo”, antes, seletivo, diz: “Os meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse, me servirá.” Sal 101;6 Isso foi escrito um pouquinho antes de 1964.

Por fim, sexo, mesmo lícito, é assunto para ser decidido entre quatro paredes, não para espetáculo cuja “arte” demanda despudor, invés de talento, criatividade. Não ignoro os rótulos que nos dedicam: “Radicais, fundamentalistas, retrógrados, homofóbicos,” etc.


Isso não nos incomoda, pois a crítica dos errados de espírito é o melhor elogio que nos podem fazer. Falando em rótulos, não fosse sua cegueira apaixonada, iriam um pouco além deles, mediante discernimento, pois, o maior assassino de almas, costuma escrever, “mel”, nos rótulos dos seus frascos de veneno letal.

sábado, 1 de novembro de 2014

O "Purismo" e a pureza



“Salmom gerou, de Raabe, a Boaz; Boaz gerou de Rute a Obede; Obede gerou a Jessé; Jessé gerou ao rei Davi; o rei Davi gerou a Salomão da que foi mulher de Urias.” Mat 1; 5 e 6 

A princípio, esse texto é só mais um daqueles  monótonos,  genealogias que dá preguiça de ler. Entretanto, nele aparecem três mulheres que são “penetras” no purismo racial e religioso que havia entre os israelitas.

Raabe, Rute e Batseba. A primeira, ex prostituta, de Jericó, convertida; Rute, uma estrangeira oriunda das terras de Moabe; por fim, Batseba, viúva de Urias, outro estrangeiro, um heteu, com a qual Davi cometeu adultério. 

Se a Bíblia fosse mera compilação humana, como acusam seus oponentes, jamais traria na genealogia do Salvador, três personagens como essas. Aliás, Ele viria voando num cavalo alado, invés de nascer entre animais.

Eles eram zelosos de sua “pureza”, sobretudo, do pacto da circuncisão, que os fazia separados para Deus. Tanto que, quando Davi resolveu duelar com Golias, uma das coisas que evocou foi essa: “... Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar aos exércitos do Deus vivo?” I Sam 17; 26 

A bem da verdade é preciso que se diga que, foram  escolhidos, de fato, pelo Eterno; “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.” Ex 19; 5 e 6 O Criador queria uma Embaixada na Terra, e escolheu a descendência de Abraão. 

Acontece que, se uma escolha dessas traz privilégios, encerra também responsabilidades proporcionais. Ouvir com diligência e guardar a Palavra de Deus, por exemplo. Mas, quem ler os livros históricos  facilmente verá que isso nunca se deu plenamente. Geralmente esperavam usufruir favores Divinos sem cumprir os deveres. Ou, simplesmente, voltavam as costas para Deus. “Porque o meu povo fez duas maldades: a mim deixaram, manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas.” Jr 1; 13   

Assim como Deus aceitava mulheres estrangeiras que decidissem obedecer Suas Leis e viver entre Seu povo, rejeitavam aos próprios nativos quando desobedeciam. O Salvador pontuou isso uma vez mais: “Mas eu vos digo que muitos virão do oriente, do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos céus; e os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.” Mat 8; 11 e 12   

Aliás, a enfática mensagem de João Batista arrasou a pretensão de serem favorecidos de Deus a despeito do quê fizessem. “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão. Também já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo.” Luc 3; 8 e 9 

A questão crucial para a Salvação não era ser judeu ou gentio; antes, produzir os devidos frutos; ou, sofrer o machado da rejeição Divina. 

Embora agregue aos Seus, em rebanhos, Deus trata com indivíduos. “De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” Rom 14; 14 Então, esse truque comum na política, de institucionalizar adversários demonizar coletivos, tipo: “A culpa é dos ricos, da Veja, da Globo, etc.” não funciona nas coisas espirituais. 

Entretanto, muitos posicionam-se assim ainda. Se, é católico acerta mesmo quando erra, dirá um católico fanático; o mesmo fará dos seus, um evangélico espiritualmente insano. O fanatismo não vê erros nem faz concessões. Se, é dos nossos está certo; se, dos deles, errado. Jesus não fez assim. Quando recebia a resposta certa, mesmo de oponentes, concedia. “Jesus, vendo que havia respondido sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do reino de Deus...” Mc 12; 34 

Entretanto, advogar que Deus espera frutos de nós não equivale a defender salvação pelas obras, por mérito humano; ademais, o primeiro fruto mencionado por João foi arrependimento, que demanda fé na Palavra para gerar contrição. Pois, a situação da igreja é semelhante à que foi de Israel; privilégios e responsabilidade em “Terra estranha”; mera embaixada em cenário adverso. 

Claro que o Santo demanda purificação dos Seus; mas, essa é espiritual, não, denominacional, tampouco, racial. 

Sujeira Ele não pode ver; “Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal... “ Hc 1; 13 E Sujos, não poderemos Vê-lo. “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;” Heb 12; 14