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sábado, 9 de maio de 2020

A Fonte Abandonada


“A doutrina do sábio é uma fonte de vida para se desviar dos laços da morte.” Prov 13;14

Provérbios antitéticos; cotejando duas coisas opostas e seus desdobramentos; no caso, vida e morte. A vida relacionada a uma doutrina, enquanto, a morte, a uma armadilha.

A doutrina, ainda, figurada como uma fonte dada a essência de manancial; a morte não carece figura tão ampla; basta-lhe um acidente pontual como o desarmar de um laço.

No entanto, seria leviano fazer distinção entre um ensino e um laço como se, ambos também formassem uma antítese; pois, uma doutrina falsa é as duas coisas ao mesmo tempo.

Jeremias usou figuras assim, denunciando profetas e sacerdotes dos seus dias; “Porque ímpios se acham entre meu povo; andam espiando, como quem arma laços; põem armadilhas, com que prendem os homens. Como uma gaiola cheia de pássaros, assim suas casas estão cheias de engano; por isso se engrandeceram, enriqueceram;” Jr 5;26 e 27

Portanto, o “Grão de feijão milagroso” de Valdemiro Santiago vendido pela bagatela de mil reais tem ancestrais bem antigos.

Se, em oposição aos laços malignos que espreitam, temos a “doutrina do sábio”, como identificar essa? O mesmo profeta em sua extensa diatribe patenteou que a rejeição da Lei do Senhor priva qualquer um de sabedoria; “Os sábios são envergonhados, espantados e presos; rejeitaram a Palavra do Senhor; que sabedoria, pois, têm eles?” Cap 8;9

Ocorre-me uma frase do padre Paulo Ricardo; “Quer conhecer a estatura espiritual de alguém? Observe contra quem, ou, o quê, ele está lutando.” Pois, “Não há sabedoria, inteligência, nem conselho contra o Senhor.” Prov 21;30

Embora os desdobramentos disso sejam amplos, amiúde, o pleito se resume numa eternal batalha entre verdade e mentira. Aos olhos Divinos a rejeição da verdade merece como punição, como juízo o império da mentira. “Esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, sinais e prodígios de mentira, com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. Por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.” II Tess 2;9 a 12

Resumindo: os que rejeitaram à Fonte e preferiram o laço, enlaçados serão; “O temor, cova, e laço vêm sobre ti, ó morador da Terra. Será que aquele que fugir da voz de temor cairá na cova, o que subir da cova o laço o prenderá; porque as Janelas do Alto estão abertas, os fundamentos da Terra tremem. De todo está quebrantada a Terra, de todo está rompida a Terra, e de todo é movida a Terra. De todo cambaleará a Terra como o ébrio; será movida e removida como a choça de noite; a sua transgressão se agravará sobre ela; cairá e nunca mais se levantará.” Is 24;17 a 20

Notemos que trata-se de um juízo global, não pontual; toda a Terra. Os laços da mentira espalhando o temor.

Jazendo o mundo no Maligno, sendo esse o Pai da mentira e controlando todos os meios de “informação” os que derivam suas reações das coisas “científicas” que a Agência A, ou B, têm a oferecer pedem peixes a quem usa dar serpentes. Comem da Árvore errada, a da Ciência, invés da outra a da Vida. Ato insano como se orgulhar de não ter orgulho.

Em nosso país pipocam todos os dias atestados de óbito falsos, deixando antever com isso que há algo mais por detrás da orquestra global, que cuidados sanitários. Ainda mais; se, outras moléstias vitimam mais pessoas que essa da moda, por quê, só a dita recebeu uma cobertura de mídia assim? Porque o “maestro” moveu sua “batuta” nesse ritmo; o resto são desdobramentos.

Reitero pela enésima vez: Não se trata de negar a existência nem a letalidade do mal; tampouco, desaconselhar os cuidados básicos necessários.

Mas, de ver algo bem pior por detrás, patrocinando e usando isso para fins muito mais letais.

A Imprensa tornou-se um veloz meio de “in formação;” portanto, se alguém desejar se “atualizar” leia A Palavra do Senhor e busque entendimento.

Sei que é algo bem velho, mas uma Fonte donde mana a vida; “Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos e vede; perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho e andai por ele; pois, achareis descanso para as vossas almas...” Jr 6;16

Se, fisicamente máscaras oferecem certa proteção, no prisma espiritual precisamos rasgar às nossas, para vermos O “Braço de Deus”. “O Senhor desnudou o Seu Santo Braço perante os olhos de todas as nações; todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.” Is 52;10

domingo, 13 de janeiro de 2019

Mortal Combate

“A morte não nos concerne, pois quando vivemos a morte não está aqui. Quando ela chega, não estamos mais vivos.” Demócrito

“Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: Ele não me persegue, nem eu fujo dele, um dia a gente se encontra.” Mário Lago

Abordagens bem humoradas no que tange à morte. Ou, com disse ainda o “filósofo” Tiririca; a “Disgraça da morte é que ela acaba co’a vida da gente”.

Mas, falando sério, são ambientes de profundo pesar, tristeza, que ensejam as reflexões mais hígidas e nos purificam das superfluidades ocas do dia a dia.

Os gregos chamavam ao choro profuso e contrito de “catarse”. Ou, purificação. Apostando nessa “medicina da alma” escreviam suas incisivas tragédias, cujas revelações e morticínios ocorriam no epílogo e levavam a plateia que frequentava teatros, ao choro copioso.

Diferente dos dramas insossos atuais onde, no último capítulo até cachorro e macaco encontram seu par e vivem “felizes para sempre”; aqueles, afeitos ao pensar mais sóbrio usavam a arte com um viés existencial filosófico permeando-a. Iam além do mero entretenimento, pois.

Por esse viés que Salomão avaliou como melhor o ambiente fúnebre que o festivo; nesses os homens se perdem; naquela, alguns podem se achar. “Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque naquela está o fim de todos os homens e os vivos o aplicam ao seu coração.” Ecl 7;2

No verso seguinte ampliou: “Melhor é a mágoa que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração.” Por fim, aquilatou a sapiência humana em face às escolhas; “O coração dos sábios está na casa do luto, mas o coração dos tolos na casa da alegria.” V 4

Qualquer um se resigna diante d'uma tragédia onde sua vida esteve em risco, se, no fim, mesmo perdendo muitos bens materiais ela acaba preservada. “Vão-se os anéis, ficam os dedos.” Dizem.

Entretanto, desafie-se aos mesmos para que abdiquem dos “anéis” dos prazeres pecaminosos para que os “dedos” da vida espiritual sejam preservados; logo teremos que lidar com desafetos.

Uns abertamente nos afrontam; outros insinuam nas entrelinhas que cuidemos de nossas vidas, pois, nossa preocupação com o final das deles soa-lhes a intromissão.

Óbvio que, cada um tem sua escala de valores, prioridades; em função da sua percepção de mundo faz suas escolhas e aquilata aos seus bens.

“Os asnos preferem palha ao ouro” Estobeu.

Ou, “São as necessidades que determinam os valores” Platão.

Assim, se estiverem convencidos que necessitam “curtir a vida;” como dizem, será esse seu valor axial em torno do qual orbitarão suas escolhas.

Acontece que nossa inter-relação é necessária de maneira tal, que, torna-se absolutamente impossível cada um cuidar estritamente de si sem se “intrometer” na vida alheia.

Suponhamos que, alguém lendo isso aborreça-se comigo e diga-me: “Vai cuidar da sua vida!” Ao me “aconselhar” sobre o que devo fazer estaria intrometendo-se na minha; e isso em reação porque ingeri na dele?? Mas, se ele é contra fazer isso, por quê faz?

Na verdade somos sociais, gregários, interativos; ninguém é feliz sozinho. O que causa ojeriza à maioria das pessoas é a ideia que estando erradas estejam também nuas; isto é, serem vistas.

Assim, criam um implícito acordo de não discordar; cada um na sua; “folhas de parreira” com as quais, Adões e Evas modernas pretendem ignorar ao Criador e Seu Chamado; ficam sob diretriz do inimigo que disse: “Vós mesmos sabereis o bem e o mal.”

Nesse prisma, seu bem é dar vazão a todos os desejos, por mortais que sejam; o mal, alguém da parte de Deus ousar chamar de volta aos domínios da sensatez, da vida em Cristo.

Mas, os intocáveis donos das próprias vidas, quando a morte chama algum dos seus, recolhem por um momento as afiadas garras do Wolverine com as quais atacam quem lhes adverte; claudicam temerosos, inseguros, cogitando se, a próxima “senha” na chamada da morte não seria a sua.

“O telhado consertamos em dias de sol, não, quando chove”
J. F. Kennedy

Então, os “intrometidos” que tentam nos advertir para que estejamos preparados ante ao possível chamado da “dama de preto,” gostemos ou não, são providenciais anjos de Deus que veem nossas telhas quebradas e a chuva que se avizinha.

“A doutrina do sábio é uma fonte de vida para desviar dos laços da morte.” Prov 13;14

O Salvador chamou a diligência nos bens espirituais de “Tesouro nos Céus”, sábia providência para o além.

Os que deixam conselhos malignos e se abrigam Nele podem dar pêsames à morte por sua tentativa frustrada; “Onde está, ó morte, teu aguilhão? Onde está, ó inferno, tua vitória?” I Cor 15;55

sexta-feira, 2 de março de 2018

Com quem andas?

“O que anda com os sábios ficará sábio, mas, o companheiro dos tolos será destruído.” Prov 13;20

Dois tipos de companhia para a estrada da vida; sábios e tolos. Duas consequências atreladas às escolhas possíveis; sabedoria, ou, destruição.

Embora “sábios” seja plural a verdadeira sabedoria não é vulgar; que se ache por aí em qualquer esquina; sua antítese sim é bem numerosa; os tolos. As coisas ordinárias são mais encontráveis que as preciosas; normalmente é por sua incidência rara, que, seu valor se torna mais relevante. Como versa certo dito; vidro brilha ao sol; diamantes, em cofres.

Quando se referiu ao caminho dos salvos, O Senhor também colocou como mais difícil a sua saga, que a dos demais; “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, espaçoso o caminho que conduz à perdição; muitos são os que entram por ela; porque estreita é a porta, apertado o caminho que leva à vida, poucos há que a encontrem.” Mat 7;13 e 14

Por sermos gregários tendemos preferir a companhia de vários, à de um só. Não que isso seja um erro em si; mas, é proverbial a supremacia da qualidade sobre a quantidade. Como, além de gregários somos influenciáveis acabamos haurindo características daqueles com os quais andamos.

A sabedoria é muito mais prática que um deleite intelectual de quem a possui; na verdade é uma ferramenta de trabalho pesado, como disse quem mais militou nela, Salomão; “Porque na muita sabedoria há muito enfado; o que aumenta em conhecimento aumenta em dor.” Ecl 1;18

Por isso seu produto é apresentado como algo pragmático, eficaz para preservação da vida, sobretudo; “A doutrina do sábio é uma fonte de vida para desviar dos laços da morte.” Prov 13;14

A Palavra de Deus faz necessária distinção entre a Sabedoria segundo Deus, e, desse mundo, que, em última análise não passa de mera astúcia. “Falamos sabedoria entre os perfeitos; não, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo que se aniquilam; mas, falamos Sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; a qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória.” I Cor 2;6 a 8

Requer submeter-se ao Senhor, invés de lhe fazer violência; não é aprendida em bancos universitários, livros filosóficos, nem destila dos conselhos de um guru qualquer; antes, é Dom de Deus. “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; o conhecimento do Santo é entendimento.” Prov 9;10 “Pois o Senhor é quem dá sabedoria; de sua boca procedem conhecimento e discernimento.” Prov 2;6

Infelizmente, a maioria dos ensinos universitários tem produzido ateus; sendo a Doutrina do Senhor, tal qual é, fonte de vida, os “sábios” do mundo preferem o espaçoso e fácil caminho da destruição. O sujeito pode ser brilhante em Física, Química, Matemática, ou, outro campo afim, e, ainda assim ser um tolo nas questões espirituais.

Saber muito do que vale pouco facilmente é suplantado por outrem que sabe um pouco, do que vale muito; noutras palavras, um analfabeto que teme ao Senhor acerta com a vereda da vida, enquanto, um PHD ateu, malgrado todo verniz de seu cabedal termina na perdição.

Claro que a sabedoria demanda o exercício de quem a usufrui; não é uma tese de doutorado, antes, um modo de vida. “Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato, suas obras, em mansidão de sabedoria.” Tg 3;13

Enfim, será nossa escala de valores que aprendemos desde cedo que nos instigará. Seja, a escolher a companhia dos sábios, seja, dos tolos. Tendemos a optar pelas coisas mais fáceis; entretanto, para obtermos bens preciosos precisamos esforço.

Os de espírito aventureiro fazem trilhas, rapel, escalada, caminhos difíceis, tendo a excitação, a adrenalina como prêmio; pois, a sabedoria também nos desafia em suas íngremes e acidentadas veredas, tendo a salvação como alvo; a eternidade como bônus.

Quem lograr sucesso “cravará a bandeira” no topo da escalada; O Santo Monte de Deus. “Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e entendimento. Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na sinceridade, para que guardem as veredas do juízo. Ele preservará o caminho dos seus santos.” Prov 2;6 a 8

De qualquer forma, não basta andarmos com os sábios; boas companhias por si só não nos moldam, se, nossa índole for perversa; Judas teve a Melhor possível, nem por isso, se tornou sábio.

Para fruirmos as qualidades de quem convivemos carecemos admirá-las primeiro; seja nossa, pois, a oração de Moisés: “Ensina-nos a contar nossos dias, de tal maneira, que alcancemos corações sábios.” Sal 90;12

sábado, 12 de março de 2016

A Fonte Eterna

A doutrina do sábio é uma fonte de vida para se desviar dos laços da morte.” Prov 13;14

Inusitado esse aspecto da vida ser como uma fonte. É próprio de uma fonte, o manar contínuo, diverso das águas paradas que se deterioram lentamente, por falta desse fluxo vital que renova.

A vida natural é mais ou menos como um relógio antigo, que, uma vez que se lhe dava "corda" funcionava normalmente pelo tempo correspondente ao curso mecânico e parava. Somos biodegradáveis no prisma natural, e, exceto o concurso do acidente, funcionamos relativamente bem, até o fim de nossa “corda”, digo, até o estertor de nossa resistência física.

Todos passam pelas veredas da vida satisfeitas três necessidades básicas: Comida, bebida e procriação. Como nenhum desses aspectos vitais demanda as benesses da “doutrina do sábio” para vicejar, parece necessária a conclusão que, a vida que carece tal alimento, que é caçada pelo laço da morte é a espiritual.

Ele mesmo figurara a mulher adúltera como uma assassina, sendo que, seus feitos não tiravam a vida das vítimas estritamente, mas, espiritualmente sim, enviavam à perdição eterna. “Assim, o seduziu com palavras muito suaves, o persuadiu com as lisonjas dos seus lábios. Ele logo a seguiu, como o boi que vai para o matadouro, como vai o insensato para o castigo das prisões; até que a flecha lhe atravesse o fígado; ou como a ave que se apressa para o laço, não sabe que está armado contra sua vida.” Prov 7;21 a 23

Quando o pensador diz que a doutrina do sábio é fonte vida, não está pleiteando óbvio, que o dito sábio seja tal fonte, antes, seu ensino, que, não tem origem nele; é mero canal que a conduz, como um aqueduto faz com a água viva.

Ele mesmo, ao encerrar as belas reflexões do Eclesiastes, pluralizou os meios de difusão da sabedoria, ainda que, reconheceu a origem em fonte singular: “As palavras dos sábios são como aguilhões, como pregos bem fixados pelos mestres das assembleias, que nos foram dadas pelo único Pastor.” Ecl 12;11

E, o Único Pastor, quando se apresentou na forma humana para, entre outras coisas, ensinar Sua Doutrina, disse: “Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte que salte para a vida eterna.” Jo 4;14

Uma vez mais vemos, que o escopo transcende ao natural, à água comum que a samaritana buscava para sua sede, quando, O Salvador lhe acenou com a Água viva. Começamos com a metáfora da fonte, agora, estamos na água, produto da fonte, a doutrina do sábio.

Claro que, a sede espiritual é diversa da natural. Nem todos a identificam. Entretanto, todos, em dado momento se veem às voltas com traços dela, ainda que, façam errada leitura. Tentam silenciá-la com drogas, bebidas, promiscuidade, etc. Como um viciado em cigarros que diz que fumar lhe acalma. Na verdade, acalma aos clamores orgânicos por nicotina, da qual se fez dependente; assim, os hedonistas “acalmam” seus pleitos espirituais, com os ditos prazeres, que, amiúde, são fugas.

A Bíblia não apresenta a servidão ao pecado como oriunda da busca pelo prazer, antes, como fuga do medo da morte. Fugindo da sina, apressam-se ao seu encontro, como Édipo, da tragédia grega. “Visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele ( Cristo ) participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo; livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão.” Heb 2;14 e 15

O livramento dos cristãos depende do que Cristo Fez na Cruz, não, de Sua Doutrina, estritamente; mas, essa, possibilita compreendermos as implicações eternas de Sua Grande Vitória.

Então, como o jorrar contínuo de uma fonte, carecemos a Palavra de Cristo nos escudando cada dia, pois, as tentações, os laços da morte nos buscam o tempo todo.

Não que haja algo errado com o prazer em si, antes, o veto atina aos degenerados que afrontam a Deus. Nos demais, na boa escolha o Pai tem prazer conosco. Censurando aos rebeldes certa vez, disse: “clamei e ninguém respondeu, falei e não escutaram; mas, fizeram o que era mau aos meus olhos, escolheram aquilo em que eu não tinha prazer.” Is 66;4


E o prazer maior do Santo é salvar aos que Ama, por isso, O Único Pastor encerra Sua Revelação acenando uma vez mais, com a Fonte Eterna: “O Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.” Apoc 22;17