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domingo, 23 de junho de 2019

Trezentos

“Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores, e pede condições de paz.“ Luc 14;31 e 32

Uma lógica militar simples. Se o adversário é mais forte, melhor um acordo de paz, que guerra. Há exceções, claro, como os 300 de Gideão contra milhares; mas, quando Deus participa da peleja, aí a matemática não vale mais.

Entretanto, para nosso garboso Congresso Nacional, uns 300 picaretas se opõem ao Presidente eleito e travam tudo, nesses primeiros seis meses de governo. Exigem “articula$$ão”. Duvido que tenha feito menos de 70 milhões de votos. Mas as urnas mágicas deixaram a conta em 57 milhões. Todavia, meça-se a aprovação do Presidente e beirará aos 70%, de modo que, os bravos trezentos, tranca-ruas, lutam sua batalha inglória contra uns 150 milhões de pessoas.

Com o advento das redes sociais e mídias alternativas não dá mais para fazer como sempre; ilharem-se em mamatas e conchavos e venderem mediante a extrema imprensa prostituta que estão fazendo o melhor pelo país; não cola mais essa patranha gasta.

Se, para as coisas pertinentes ao progresso do país eles são avessos, às que atinam aos interesses escusos do “Mecanismo” nosso indômito Congresso é ágil. Um patife travestido de jornalista “vazou” conversas obtidas ilegalmente, embora, nada comprometedoras de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, e presto o Ministro teve que dar explicações; invés de se evocar a Lei de Segurança Nacional e prender aos criminosos como qualquer país sério faria. Um Congresso de ratos sabatinando ao gato; uma vergonha!

Nosso povo é abundantemente pacato. Vê suas vontades afrontadas, vilipendiadas por uma súcia de patifes e não toma nenhuma atitude extrema; apenas, uma vez por mês sais às ruas ordeira e pacificamente e, trajado de verde-amarelo reitera seus pleitos; até quando??

Elegemos àqueles pulhas para nos representarem, não, para se oporem aos nossos desejos. Pagamos dez vezes mais do que merecem para fazer seu trabalho e não fazem. Aí, a cada trinta dias vamos às ruas mendigar atenção?? Pior, além de obstruir pautas de interesse nacional planejam, os Presidentes da Câmara e do Senado, alguma “brecha” para a reeleição de ambos.

Ora, a razão de ser, da cantada em prosa e verso – democracia - é a vontade majoritária contemplada. Quando dão as costas aos nossos legítimos anseios espezinham à mesma e impõem a obscura e corrupta ditadura dos conchavos. Certo que há gente honesta lá pelejando para que a coisa ande; mas, como são minoria ficam impotentes.

Os patifes tiveram a desfaçatez de vetar o decreto presidencial que flexibilizava a posse, e o porte de armas para cidadãos de bem. Coisa que foi votada num plebiscito, durante o Governo Lula; o povo deixou patente que assim o deseja, o direito a se defender. Como o resultado da consulta foi diferente do, por eles esperado, ignoraram. Eis e magnífica “democracia” vigente naquela ilha da fantasia!

Nossa vontade tempera seus discursos balofos e não consegue ir além, disso. Antes o Bolsonaro devia ser rejeitado porque perseguiria a negros, gays, comeria crianças, acabaria como “Bolsa-família; agora, que essas bostas não servem mais, ele não $abe articular. Vão se catar seus corruptos!!

Esses desavisados estão brincando com fogo. Uma hora dessas o elefante decide mostrar ao dono do circo sua força e o que virá será desastroso para esses que, julgam poder algumas milhas a mais do que, de fato, podem.

Imagina se a galera de verde-amarelo resolve acampar em Brasília invés de protestar por um dia e voltar para casa.
Mais; se, invés de pedir a aprovação disso ou daquilo passar a exigir o cumprimento do artigo 142 da Constituição que prescreve uma intervenção militar para colocar ordem no puteiro? Vai ser um Deus nos acuda, porém, não creio que Deus estaria do lado errado.

É vergonhoso escolhermos pessoas para fazer a coisa andar decentemente, assalariarmos às mesmas de modo extremamente generoso, e toda hora ter que estar pedindo, por favor, que esses bostas parem de atrapalhar, se, não querem trabalhar. Trabalhamos cinco meses por ano para alimentar a um monstro que nos devora, qual o sentido de manter o bicho vivo?

Eu já fui pela intervenção militar durante o Governo Temer, na greve dos caminhoneiros; muito mais, agora, que um homem honesto, patriota, munido das melhores intenções vem sendo boicotado por corruptos. Chega de o poste mijar no cachorro!!

Cadeia para quem mandou matar o Bolsonaro! Cadeia para quem espionou ilicitamente ao Ministro Moro! O mandante não; esse já “está preso babaca”.

sábado, 13 de janeiro de 2018

A identidade moral

“Se este não fosse malfeitor, não te entregaríamos.” Jo 18;30

Pilatos quisera conhecer qual acusação pesava contra o prisioneiro Jesus. Foi como se dissessem: Não precisamos entrar em detalhes; nós decidimos que Ele é mau, portanto, assim é.

O relativismo; ausência de um Absoluto que possa pautar por si os valores nos deixa à deriva; cada um decide por si o bem e o mal. Aquilo que contraria meus interesses, quaisquer que sejam é do mal; o que os favorece é do bem.

Socialmente temos um conjunto de regras, a Constituição que visa estabelecer valores de convívio; adequar-se aos mesmos é o esperado do cidadão, enquanto, quem transgride é marginal.

Se, as leis acabam privilegiando alguns e há quem as consiga burlar é outro aspecto; mas, em si um código que estabelece parâmetros comuns tem o mérito de evitar que cada um pretenda impor-se alheio aos direitos dos demais, e, aos próprios deveres.

Cheias estão as redes sociais de vídeos de gente que acha que Lula é inocente, perseguido político; Moro e Deltan seriam os perseguidores a serviço do utópico “sistema” que o quer alijar das próximas eleições. Chamam-nos de bandidos; ameaçam promover o caos caso o TRF 4 confirme a sentença dia 24 próximo.

Assim seria um mundo sem leis, pelo menos, sem a observância delas; lançaria tudo num barbarismo cívico onde quem gritasse mais alto, ou, fizesse mais dano, se, contrariado, estabeleceria a “Lei”. Como é em Cuba, Coréia do Norte, Venezuela... Quem se opõe ao Governo por discordar dele é do mal; acaba preso, quando não é morto.

Embora a música favorita dos “socialistas” é que eles priorizariam pobres e são democratas, na prática cercam-se das benesses dos ricos subservientes, manipulam a pobreza com migalhas estatais e não sabem conviver com oposição. Quem pensa diverso não é um cidadão com visão política alternativa; é inimigo; precisa ser enxovalhado em sua reputação, como fazem com Bolsonaro, ou, morto mesmo, em casos mais extremos.

Pois bem, esse é o mal mais gritante da ausência de Absoluto; deixamos de ter valores para ter interesses. A diferença é abissal.

Suponhamos que eu acredite em determinado político por pensar comungar com ele dos mesmos valores; honestidade, sobretudo. Mas, um fato qualquer revela que era um mascarado desonesto. Meu apreço pela honestidade segue intacto, é inegociável; mas, o falso que me enganava jogo no lixo.

Porém, quem tem interesses invés de valores, pelejará às últimas consequências pelo corrupto de estimação, pois, mesmo não tendo valor nenhum, serve ao implemento dos mesquinhos interesses de outro depreciável que, com aquele se identifica.

A doentia sede de poder que assola aos humanos faz do semelhante um potencial inocente útil a ser manipulado; nos ensinos de Cristo, o próximo deve ser tido na mesma consideração que temos por nós mesmos. Assim, a Lei tanto é boa quando me favorece; quanto, quando o favorecido é ele. É cidadão como eu; não, uma coisa minha a meu serviço.

Por isso, invés da “desconstrução dos padrões heteronormativos da família cristã”, sonho “progressista” da esquerda, os veros cristãos tendem a preservar as coisas nos Padrões Divinos, não por serem mais que outrem, mas, por estarem cientes de quem Deus é.

Alterar o que Ele disse é inversão de valores suicida, e, amamos viver. “Ai dos que ao mal chamam bem, ao bem mal; fazem das trevas luz, da luz trevas; fazem do amargo doce, do doce, amargo! Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos, prudentes diante de si mesmos!” Is 5;20 e 21

Chamam-nos, fundamentalistas por termos os preceitos bíblicos como fundamentos; radicais, por lutarmos por eles, mesmo, ante as adversidades. Deveríamos nos envergonhar disso, de crermos que Deus é o Senhor e nossa honrosa condição é de servos Dele?

Vendo mais de perto, pois, chega-se ao cerne da questão; a luta é milenar e espiritual; é travestida de atual, política, porque uns são manipulados pelo mestre em cegar mentes, que o faz para ter peões a seu serviço.

Não concluam os apressadinhos que eu disse que, tal partido é de Deus; outro, do capeta. Não estou falando de partidos, mas, valores. Qualquer pessoa, de qualquer sigla que se levantar contra os Valores Divinos expressos em Sua Palavra está de mãos dadas com o Capiroto.

Isaías vaticinou um tempo de lideranças fracas, inversão de valores, maldição; “... o mundo enfraquece e murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra. Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido leis, mudado estatutos, e quebrado a Aliança Eterna. Por isso a maldição consome a terra...” Is 24;4 a 6

Nossas identificações mostram quem somos; um homem sem valores é homem, sem valor...