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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Bolsonaro e as facadas "lícitas"

“Macia como manteiga é sua fala, mas, a guerra está no seu coração; suas palavras são mais suaves que óleo, mas, são afiadas como punhais.” Prov 27;17

Quando a violência decide mostrar seu “corpo”, como no lamentável atentado contra Jair Bolsonaro, todos se apressam com notinhas vulgares repudiando-a; alguns “jornalistas” disfarçaram mal sua alegria; outros caem no chavão; “uma facada na democracia”, etc.

Entretanto, se, a violência for apenas, em “espírito”, seguem todos transando com ela. O que são a mentira e a hipocrisia, senão, violências contra a verdade?

Ninguém mais que Bolsonaro vem sendo esfaqueado pelas lâminas da mentira desde sempre. Mesmo agora uns petralhas usando seus cérebros de camarões postam fotos dele ferido sem aparência exterior de sangue para insinuar que tudo foi uma fraude, malgrado, as cenas filmadas, o testemunho da equipe médica, o bandido confesso preso e a arma do crime.

Julgam-no pela sua régua; deram uns tirinhos num ônibus, cuja perícia mostrou que estava parado, mas, ninguém viu, ouviu nada; estranho; afinal, sobre o veículo só choviam ovos; para seu esporte favorito, o vitimismo não servia aquilo. Providenciaram.

Pois bem, diferente deles, Jair aglomera multidões onde vai, lidera todas as pesquisas; a troco de quê, faria uma palhaçada dessas com risco zero de aumentar sua popularidade e total de ver sua história limpa cair no lixo num minuto? Precisaria falta de caráter total e de cérebro, idem.

Ora, o abdômen não é local de veias vitais, e segundo o médico a hemorragia foi interna, o que explica a ausência de sangue na camisa.

Em suma, os que criam esses posts “geniais” e os que compartilham seguem esfaqueando sem dó nem piedade. Alguns conseguem a proeza de ser contra a violência, mas, a favor do aborto.

Ele é o único que se opõe ao “Mecanismo”; qualquer alternativa dá no mesmo. Eduardo Campos, Toninho do PT, Teori Zavaski, Celso Daniel, oito testemunhas do caso, são rastros de sangue do sistema, contra quem ousa discordar. Mas, o “nazista” “fascista” “machista”, etc. sempre é Bolsonaro; os demais são “do povo”.

Representando a eleitores assim, como o mineiro da facada dá para entender por que um presidiário pretende concorrer; faz sentido.

Quem dividiu o país em burguesia e pobres, pretos e brancos, gays e héteros, sulistas e nordestinos? O PT. Quem aliciou alimárias úteis mentindo que impeachment é golpe, que eleição sem o condenado é fraude? Ainda o PT.

O discurso do Jair é contra isso; reunificar a nação resgatar valores como ordem, progresso, justiça, austeridade, educação, família; qual desses temas “justifica” sua morte?

Ninguém precisa gostar dele, nem, concordar; contudo, não suporto ouvir facínoras, mentirosos contumazes, divulgando suas notinhas patifes condenando à violência. Canalhas como Boulos, o terrorista invasor, Ciro, o “Coroné” que prometeu receber Sérgio Moro “à bala”, e o biltre do Alkmin que patrocinou a vergonhosa calúnia editando imagens, são todos “contra a violência”. Vão se catar seus bostas!!

Bolsonaro é conhecido por seu jeito espontâneo, exagerado até; assume que se arrepende de coisas que disse em outra época, não pretende ser perfeito, mas, ter melhorado com o tempo. Não tem obsessão alguma pelo poder.

Equacionar seu desejo de permitir porte de armas aos cidadãos habilitados, com, promover violência, como têm acusado-o é só mais uma patifaria da grossa. Seus seguranças por certo estavam armados ontem; um bosta com uma faca de cozinha fez aquilo. Violência está na pessoa, não nos meios de expressão.

Se ele pegou um tripé de câmera brincando e dizendo que ia “fuzilar os petralhas” até meu cavalo sabe que é mera figura de linguagem; o fez rindo; mas, a ele nem isso se permite. Entretanto, se fosse sério deveriam os esquerdistas respeitá-lo ainda mais; afinal, aplaudem sempre ao regime cubano que fuzilou milhares de oponentes.

Que se investigue o agente do atentado; provavelmente não atuou só; aliás, protejam-no bem, pois, a queima de arquivo é uma especialidade do “Mecanismo” vide as oito testemunhas do caso Celso Daniel mortas.

Inquirido o agressor disse que fez o que fez a mando “do Deus que eu sirvo”. Sabemos que a seita petista tem outro “deus”, vai que o sujeitinho está mesmo falando a verdade!

Falando em deuses, me ocorre Cícero: “Quando os deuses querem punir a alguém, começam tirando seu juízo.” Atacar Bolsonaro é a coisa mais burra a fazer do ponto de vista eleitoral. Morto seria substituído e “eleito”; vivo, sai mais forte.

Embora discorde do dito que a “Voz do povo é a Voz de Deus”, Ele, O Todo Poderoso que estabelece e depõe governantes usa o povo quando Quer. Daqui a um mês Ele estará coma Palavra; o povo; Deus. Que enferrujem e apodreçam todas as facas da mentira!

domingo, 10 de abril de 2016

O PT e o "Perfume Francês"

Dizem historiadores que em certas residências da França na Idade média, usavam encher potes de pétalas e algumas outras ervas cheirosas para perfumar ambientes. Claro que, sendo de coisas biodegradáveis, tinha “vida” curta. Em pouco tempo a mistura apodrecia. Daí, o que fora um “bom ar” tornava-se um “Pot-pourri”, pote podre em francês.

Na Espanha, o mesmo objeto era nomeado “Olla podrida”, folha podre. O que, dados os efeitos da semântica, como tratava-se de mistura múltipla, passou a ser usado como nome de uma espécie de sopa que faziam por lá.

A palavra correta é pot-pourri, de pot (pote ou panela) + pourri (podre). Segundo o Trésor de la Langue Française, surgiu em 1564 com o sentido de ragu, ensopado de carne com legumes, numa tradução literal do espanhol olla podrida, de significado idêntico.” ( Sérgio Rodrigues )

Assim, o que originalmente nomeara um perfume artesanal, passou a nominar também, um prato. Alguns anos mais tarde, migrou para a música;O termo pot-pourri é aplicado desde o início do século XVIII; o primeiro registo conhecido da aplicação desta expressão data de 1711, ano em que Christophe Ballard (16411715), um editor de música francês, a utilizou numa coletânea de peças que editou.( Wikipédia)

Nesse campo é conhecido até hoje, embora, a maioria use de modo incorreto: Pout Pourri, pois, segundo o mesmo autor, a palavra “Pout”, sequer existe no idioma francês.

Desse modo, pot-pourri que nasceu perfume, tornou-se alimento, depois, música. Entretanto, a ideia central, miscelânea, foi preservada nos três “ambientes” distintos. Seja a serviço do olfato, do palato, ou, por fim, da audição, nomeava uma mistura ampla.

Então, se a linguagem é algo vivo, dinâmico, sujeito a variações conforme o ambiente, tempo, cultura, ainda assim, tende a conservar traços lógicos; não ruma ao antagonismo mesmo que queiramos.

Entretanto, como “nunca antes na história deste país”, as pessoas comuns não sabem mais o que é legalismo, o que é golpismo; o que ditatorial, o que é democrático. “Contribuição cultural” inestimável que os Petralhas estão dando à presente geração. Deve ser uma nuance a mais da “Pátria Educadora” formando consciências politizadas.

Ora, contra isso ou, aquilo, mesmo, a favor, cada um tem direito de ser, uma vez que usufruímos, “ainda” livre arbítrio. Mas, só canalhas, teimam que dois mais dois são cinco; que misturando azul com amarelo resulta vermelho, ou, no caso, que cumprimento da Constituição é golpe.

Desisti há algum tempo de discutir com Petralhas pela simples razão que abomino do primeiro ao quinto, desonestidade intelectual. Uma mente honesta, considera o contraditório, a lógica, os fatos, a lei, o sentido das palavras. Nada disso faz sentido pra eles. Fazem sopa de folhas podres, música com legumes. São os democratas de plantão, detentores do monopólio da justiça social; apeá-los de poder mesmo por veredas constitucionais, é “golpe”.

Lula denuncia que não se chega ao poder sem voto, e exerce fisiológica e descaradamente o terceiro mandato, sem ter nenhum, negociando apoios no meretrício político de seu quarto de hotel.

A luta do Brasil decente é contra a roubalheira, a corrupção, o cinismo, o estelionato, a incompetência, a mentira... contudo, fazem parecer ante incautos que lutamos contra eventuais melhorias sociais, que somos traidores da pátria a serviço dos americanos, elite golpista, mesmo sendo 90% da população que os abomina. Elite, pela própria essência, sempre será uma minoria. Privilegiada, mas, minoritária.

Ora, um debate político, filosófico, requer regras equânimes, não é como meninos jogando bolinhas de gude, onde “livra-se do perigo” quem falar primeiro o que concede, ou, o que veta ao adversário.

Na verdade, pelo menos para o consumo externo o PT começou perfumado, mas, como o pot-pourri, apodreceu. Afinal, o assassinato de Celso Daniel se deu lá no início 2002; agora vem à luz que as motivações eram corruptas, os agentes, políticos. As pétalas eram podres desde o início.

Não queremos agentes políticos que matam eventuais opositores, antes, gente que resolve problemas por métodos civilizados. Só naquele caso são oito mortes. Isso de modo direto, imediato, sem falar noutras milhares, fruto da corrupção, que enseja abandono de estradas, hospitais, segurança... Não queremos agentes assim, de partido nenhum. O PT é a bola da vez, mas, se outros o imitarem, igualmente abominaremos, combateremos.

Claro que o impeachment não resolve por si as coisas, mas, melhora um pouco o cenário, restabelece certa confiança no empresariado, e plasma um mínimo de justiça ante aqueles que começam a duvidar que a honestidade compensa. 

Sair do fundo do poço será penoso, lento; sobretudo, com os vermelhos fazendo o que melhor sabem, oposição, vai ser difícil. Mas, com eles no comando, é impossível.

A coisa apodreceu, fede, e eles insistem que é perfume francês.