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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Globo, a Serpente da Vez

“Não há nada mais patético do que alguém que finge não saber do que você está falando, distorcendo suas palavras, e fazendo delas, o que ele quer que você diga.” Ikaro Veras

A matéria do Fantástico de ontem, que só vi hoje pela Rede, pois, estou enojado da Globo, trouxe um índice de safadeza que ainda não há em nosso vernáculo um adjetivo suficientemente pejorativo para fazer justiça àquilo.

Primeiro fizeram todo um floreio sobre preconceitos contra gays, gordos, negros, apresentaram uma duvidosa pesquisa sem nenhum dado objetivo; número de pessoas ouvidas, onde, quando, nada que credencie os altos números, como, sequer, verossímeis, quiçá, verazes.

Depois, o parâmetro de “intolerância;” um traficante “Evangélico” quebrando tudo na casa de uma sacerdotisa afro em “nome de Jesus” claro! com uma arma apontada. Foi o melhor representante de “Evangélicos” que acharam. Depois da nojeira toda puseram um pastor falando sobre não violência dos cristãos, mas, não mostraram em qual contexto falava; tivemos a resposta sem a pergunta.

Após os floreios inicias com uma série de camuflagens selecionadas rigorosamente, chegaram onde queriam; a Exposição de “arte” Queermuseu” aquela da pedofilia, sexo com animais, sexo a três tudo explícito, e a profanação de símbolos cristãos.

De passagem entrevistaram um Pai-de-santo, ou, algo assim, apenas para se apresentar como sendo da paz e perseguido, não colocaram ao mesmo a questão da erotização e pornografia infantis, nada, apenas foi usado para ser mostrado melhor que os cristãos.

Depois fizeram um passeio pela história da arte tendo como tema a nudez; Apresentaram algumas obras de artistas famosos, coisas inocentes que nunca chocaram ninguém; homens nus com genitálias quase infantis; a “nudez” atribuída a Tarsila do Amaral retrata apenas um seio visível.

Ora, não fosse o elevado índice de filhadaputice da reportagem, e teriam mostrado as “obras” contra as quais os cristãos estão revoltados, para que os expectadores formassem suas próprias opiniões. Lá tem um negro sendo possuído por um e fazendo sexo oral em outro ao mesmo tempo; dois homens fazendo sexo com uma ovelha, etc mas, não mostraram nada do que ocasionou nossa revolta.

Umas coisinhas precisam ser ditas a bem da verdade: Quem está acostumado com lixo não ressente-se da falta de limpeza; só pode se indignar com aquela nojeira toda quem tem valores como, recato, pudor, vergonha na cara, amor pelas crianças... Indignar-se com a deturpação ou violação dos mesmos é a reação esperada de quem está sendo brutalmente violentado em sua consciência.

Quem disse que o cristianismo é a religião da paz; que Cristo é só amor e tolera tudo?? É antes, da divisão, da separação entre o santo e o profano. “Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas, espada;” Mat 10;34 Tem coisas que Deus odeia, não é só amor; “Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus te ungiu Com óleo de alegria mais do que aos teus companheiros.” Heb 1;9

Portanto, se O Salvador entrasse num ambiente daqueles, possivelmente faria um Chicote outra vez.

Mas, os canalhas capricham em nos pintar como intolerantes; Macumba e Candomblé como religiões da paz; será? Até meu cavalo sabe que se formos lá e encomendarmos um trabalho para separar um casal, matar alguém, pagando o requerido eles fazem. Mas, são de paz, claro. Não foi coincidência que o primeiro “veículo de comunicação” do capeta foi uma silenciosa cobra. O mal não está no barulho, antes, no veneno.

Um homem de bem grita quando necessário, só um completo pusilânime sem afeto natural compactuaria com a perversão de uma geração de crianças como estão encetando.

Os políticos que teimam em contar mentiras, e a Fake News que sempre deitou e rolou fazendo e acontecendo ainda não acordaram para o poder das redes sociais. Não dá mais para manipular, todos acabam sabendo de tudo.

Liberdade de expressão um cacete!! Ninguém é livre para violentar consciências; liberdade desconhecendo limites deixa de ser; torna-se libertinagem, devassidão. 

E o bosta do Caetano Veloso foi o fecho do vômito denunciando a “censura não oficial”. De minha parte não vejo a censura como esse demônio todo. Quando se perde o senso de responsabilidade, de dignidade, se ultrapassa a fronteira do aceitável; quando o comportamento humano assemelha-se a ervas daninhas na lavoura ninguém culpará ao agricultor se usar pesticida.

A falha do Governo Militar foi ter deixado as universidades nas mãos dos comunistas; agora temos uma leva de jornalistas canhotos que assassinam a verdade pela imposição dos seus pendores; uma imprensa que deforma, quando deveria informar.

Porém, na Venezuela todos os veículos de comunicação são fechados por discordarem do Governo; nenhum deles protesta contra a Censura, afinal, lá é um “Companheiro”; Canalhas!!

Violência Física e Moral

“Tomai também... a Espada do Espírito, que é a Palavra de Deus”. Ef 6;17

A Palavra como arma por si só identifica em quê consiste a batalha espiritual. Como num duelo justo se espera que os oponentes usem armas iguais, a palavra do inimigo, toda sorte de perversões, mentiras, é a arma que usa contra Deus, a Verdade.

Contudo, sendo quem é o Capiroto, não joga limpo segundo as regras; antes, quando a palavra não lhe basta, apela pra violência. Assim fez com Cristo; não o podendo vencer com as mesmas armas usou a força. Mesmo assim perdeu, mas, só percebeu depois.

Igualmente, os sistemas coletivistas, traço indelével da esquerda, seja, baseado no Estado, como o Fascismo; na raça, como o Nazismo; ou, nas classes, como o Socialismo/Comunismo, sempre mataram quem se lhes opôs quando tiveram meios para isso. Vide revolução na China, União Soviética, Romênia, Cuba, Venezuela, etc.

A diferença entre eles e o Estado Islâmico é que esse mata opositores de Alá; eles, opositores da ideologia. Seus reinos perfeitos têm “Reis” diferentes, mas, seus métodos de implantação são iguais.

Se, o sistema que propõem é tão superior assim, por que não basta o saudável gládio de ideias para que triunfe? Por que carecem sempre o acessório da violência para calar opositores?

No embate das ideias, carecer recurso extra equivale a assumir que sua batalha é inglória, impossível de ser vencida com armas justas. Quem apela para a violência onde deveria usar argumentos confessa não possuir argumentos.

O máximo que conseguem é o uso de antíteses; nosso sistema é justo porque o deles é injusto. Grande argumento!

Heráclito dizia o seguinte: “Quando dois sistemas filosóficos pelejarem, nenhum tem direito de dizer: ‘Meu postulado é verdadeiro, por isso, o seu é falso’; pois, o outro lado poderia dizer exatamente o mesmo, o que arrastaria a querela “ad infinitum;” O falso deve ser demonstrado como tal, em si mesmo, não n’outro”.

Parece-me uma regra áurea para debates, sejam de cunho político, filosófico ou espiritual. Assim, não é lícito dizer; O socialismo é bom porque o capitalismo é mau; nem, dizê-lo de forma inversa.

O “Socialismo” tupiniquim teve quatro mandatos seguidos para mostrar suas ideias e gestão; o que temos como consequência? Rombos bilionários em estatais, bancos públicos, fundos de pensão, Risco Brasil afastando investidores, desemprego como nunca, PIB estagnado... aí se apontamos essas coisas, fatos, não ideias, seus bravos debatedores acenam com as “Injustiças sociais” do capitalismo liberal?

Quais? Como vivem os pobres do Canadá, EUA, Alemanha, Japão, Reino Unido, Suécia, Noruega, Dinamarca... melhor que nossos, igual, ou pior. Alguém conhece sobre favelas nesses países?

Fatos falam por si só como argumentos imbatíveis sobre a superioridade do sistema liberal que beneficia iniciativas particulares, empreendedorismo... Aliás, nossos Próceres do socialismo viajam sempre a Paris, Nova York, Londres, Frankfurt... Devem estar infiltrados espiando os pontos fracos do sistema para derrubar, só pode ser isso, pois, são fiéis à ideologia.

Na verdade parecem ter percebido que sua luta está perdida na área econômica, aí, entram com as quatro patas na área moral, cultural. Sua “Arte” promove pedofilia, zoofilia, pornografia, tudo com a chancela de sua “Tropa de Elite” os ditos intelectuais que, em nome da arte e da liberdade de expressão defendem o obsceno, o abjeto, o moralmente deletério.

Gente de renome como, Chico Buarque, Caetano Veloso, Fernanda Montenegro defendem ao lixo que a esquerda promove.

O poder influenciador, manipulador até, de artistas e imprensa tornou-se poeira com o advento da mídia alternativa, as redes sociais; mas, a turma do Jurassic Park não se deu conta.

Arte talentosa conta, mas, muito menos que valores. O cara pode ser o gênio que for; se, na escala de valores for um lixo, junto vai sua arte também. Alguém comeria um prato de comida deliciosa se o visse sobre fezes? É nojenta a figura? É. Mas, é exatamente a imagem que me passam os que são talentosos e imorais; sem vergonhas, obscenos; danem-se seus talentos! Fedem.

É justo, meu pretenso conhecimento da Palavra de Deus, bem como minha função de Ministro do Evangelho que me impulsiona a combater veemente aos que se revelam falsos nisso. De igual modo, sendo expoentes em artes nobres não deveria isso ser um fator a despertá-los contra a falsa arte? A rigor não são artistas, são esquerdistas. Quem, pela ideologia insana sacrifica valores como família, verdade, moral, bons costumes, preservaria à lógica por quê?

Crianças devem ser ensinadas na senda dos deveres, pois, clamarão por direitos naturalmente, mesmo não tendo e sem ensino algum. “A educação tem raízes amargas, mas, seus frutos são doces”. (Aristóteles)

A perversão precoce, porém, pode ter raízes doces, mas, que tipo de frutos dará?

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Comunismo; o Câncer do Progresso

“Não seguirás a multidão para fazeres o mal; numa demanda não falarás tomando parte com a maioria para torcer o direito. Nem, ao pobre favorecerás na sua demanda.” Êx 23;2 e 3

Temos nesse breve apanhado alguns problemas com as diretrizes Divinas, e os governos humanos. A maioria não tem, necessariamente, razão; nem, ser pobre é uma espécie de mérito, ou, atenuante em direção à qual se pode entortar o direito.

Se, é vero que o Senhor denuncia como culpados aos exploradores do suor alheio, também é que, Ele prescreve o direito à propriedade; o socorro devido aos pobres sempre será iniciativa pessoal de quem ouve Ao Senhor, nunca, um sistema político que, a pretexto de justiça social cometa injustiças contra posses alheias.

Por um lado é certo que a Igreja iniciante teve seu momento, “comunista”: “Era um o coração e a alma da multidão dos que criam; ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas, todas as coisas eram comuns.” Atos 4;32

Porém, essa postura não derivara de tentarem criar um sistema que perdurasse por séculos; antes, tratava-se de uma empolgação pontual, pois, pensavam que Cristo voltaria ainda nos seus dias.

Frustrada essa expectativa estavam em vias de apostatar da fé quando uma epístola lhes foi endereçada; “Porque também vos compadecestes das minhas prisões, com alegria permitistes o espólio dos vossos bens, sabendo que em vós mesmos tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. Não rejeiteis vossa confiança que tem grande e avultado galardão.” Heb 10;34 e 35

Nas demais epístolas, sobretudo, II aos Coríntios, encontramos Paulo fazendo coletas na Acaia, Macedônia, para socorrer aos “Irmãos pobres da Judeia”. Aquele fervor inicial onde abriram mão até dos bens, acabou se revelando danoso, fazendo-os pobres; pois, uma coisa é sermos solícitos, socorrermos aos necessitados segundo nossas posses; outra, sermos imprudentes, darmos irresponsavelmente tudo para a igreja; depois, nos tornarmos um peso que a comunidade deve levar; algo assim nunca foi plano Divino. Portanto, a pretensão de um “comunismo cristão” é falaciosa.

Ademais, os mentores do comunismo eram mais que ateus, eram ateístas; Marx dizia que a “Religião é o ópio do povo”; ou seja: Uma droga.

Alguns fazem distinção entre Engels, Marx, Trotski, etc, como se fossem mesmo relevantes; ora, que importa se ruanos, alazãos, tordilhos, gateados, quando, são todos cavalos?

Na verdade, de qualquer corrente que seja o comunismo nunca passou de uma coisa bela nos livros, que a realidade insiste em negar. Na hora das palavras grita-se pró Cuba, Venezuela, e chamam as ditaduras de lá de democracia. Mas, na hora do turismo, dos intercâmbios escolares, ou, até morar no estrangeiro, aí pensam sempre nos malditos impérios capitalistas.

Gente rica como Chico Buarque, Caetano Veloso, José de Abreu, Wagner Moura, pra falar só de artistas, são todos “socialistas”, contudo, alguém já viu unzinho só “comunizando” seus bens? Não.

Repartir o alheio é muito fácil; mas, dar exemplo com os próprios bens, que, os faria idôneos, coerentes, isso eles não conseguem. Temos aí mais uma discrepância com os ensinos de Cristo que diz que devemos tratar ao próximo como gostaríamos de ser tratados. Assim, servindo hipocrisia engajada ao próximo o que deveríamos colher?

Conheci e convivi com muitos “socialistas” que vociferavam contra a “exploração opressora” dos patrões, até se tornarem também, empregadores; aí, seus discursos silenciaram.

Se há salários injustos, e há, devemos lutar para que isso seja corrigido. Porém, ensinar desde o colégio que a sociedade é uma eterna luta de classes, de oprimidos e opressores é canalhice, fomento de mais miséria ainda. Pobres, remediados e ricos coexistem, são interdependentes; de uma relação harmônica entre eles, um produzindo, outro empregando, depende o progresso da sociedade, a riqueza da nação.

Ora, se abolirmos os patrões, restará ao Estado esse papel; teríamos que estatizar todos os meios de produção, e, nossa experiência mostra que, quanto mais Estado, mais corrupção. Estatais geralmente prestam serviço de péssima qualidade, uma vez que não é a produtividade que preserva seus empregos, mas, a estabilidade; quase nunca se fiscaliza nada; o resultado, serviços pífios, empobrecimento.

Então, o dia que “socialistas” começarem dividindo o seu, e forem, por razões de turismo, cultura, prioritariamente passear em países comunistas invés de tirarem selfies na Disney, ou morar em Paris, aí, começarei a respeitar suas ideias. Enquanto for apenas esse amontoado de hipocrisia, de teoria bonita e prática corrupta poupem meus ouvidos.

Aristóteles muito antes do comunismo existir, já o combatia, pois, dizia: “A pior forma de desigualdade é considerar iguais, aos que são diferentes.”

E Margareth Thatcher foi precisa ao diagnosticar o fim da coisa: “O problema do comunismo, - disse – é que um dia o dinheiro dos outros acaba.”