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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

O Socialismo deu certo sim

“Purifica teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.” Pitágoras

Bons tempos aqueles onde se sabia a diferença entre limpo e sujo, puro e impuro.

O homem, “animal político” na busca pelo único valor que preza (poder) sacrifica, probidade, honra, ética, tradições, bons costumes, bem comum, instituições...

No carro alegórico dos discursos todos os bons valores e interesses são figurantes; findo o carnaval das campanhas eleitorais, presto somem sob areias movediças de uma realidade obscena, dissoluta, sem pejo.

Invés de treinarmos mediante educação e exemplos, uma geração para a virtude, onde, deveres são o alvo primeiro, sucumbimos à “engenharia social do capeta”, onde autoridades são vilipendiadas, leis espezinhadas, valores desprezados, invertidos, num autofágico império de direitos, onde todos sentem-se credores da vida, embora, amplamente inadimplentes.

Nas prateleiras do cérebro garrafas nefastas e venenosas do fanatismo ideológico em lugar do exercício filosófico que ensina aprovar valores, ideias, invés de bandeiras, siglas.
A mesmíssima coisa, se, proposta por um “dos meus” é boa; se, defendida pelo oposto torna-se má. Sujas águas das paixões poluindo a razão.

Eu posso falar; já votei em FHC, Lula, Aécio e em nenhum votaria mais; conhecidos um pouco melhor percebi que não me representam; que eu estava errado. Bolsonaro me representa no macro, nas ideias gerais, embora, no varejo eu critico algumas coisas que diz, ou faz.

Por ocasião de debates políticos com esquerdistas, nós, os de direita desafiamo-los, não poucas vezes, a nos apresentarem, dentre os 63 países que tentaram o regime socialista um só exemplo onde o mesmo tenha sido bem sucedido. Eles silenciam ante à falta desse “animal albino”.

Se, para o idiota útil, como eles mesmos chamam aos seus fantoches, essa pergunta traz embaraços, seus mentores devem rir por dentro satisfeitos com seu “sucesso”.

Há uma velhacaria dissimulada da parte deles e uma ingenuidade da nossa que, demora a perceber. Se, em seus discursos são “defensores de minorias, tutores de excluídos, pregoeiros de avanços sociais, progressistas libertários”, na sua doutrina “pura” querem a “desconstrução da sociedade ocidental bem como seus valores burgueses derivados da moral judaico-cristã.”

Lembrei de uma frase irônica sobre o matrimônio; “Casamento é como submarino; até boia, mas é feito para afundar.”

De igual modo o socialismo, até pode ensejar uma ou outra melhoria eventual, mas seu alvo não é progredir é destruir.

Têm ojeriza ao patriotismo, bandeiras nacionais; são internacionalistas, globalistas; para isso militam; sendo que, o enfraquecimento dos valores, democracias, e desordem social por toda parte, o caos, são o “produto final” almejado por eles; só assim, pensam, um governo global será possível.

Sendo esse o alvo, em toda parte que fragilizaram instituições, democracias, mataram, trouxeram miséria e corrupção, do ponto-de-vista dos seus mentores a coisa deu muito certo.

Ironicamente quem financia todas as desordens feministas, abortistas, droguistas, racistas, bloguistas, ecologistas e outros istas mais, que servem para dividir e perturbar sociedades são, sobretudo, dois mega-capitalistas milionários, Pierre Omidyat e George Soros.

Usam os incautos “socialistas” aos quais financiam para “desconstruir” a tantos governos quantos puderem. Instaurado o caos, planejam, será fácil bem vinda Nova Ordem Mundial; governo único exercido por eles, ou, por quem eles indicarem.

Uma ditadura totalitária e global, como a Bíblia ensina, onde todos os direitos serão tolhidos; a humanidade será apenas gado, sem autonomia; nada nos quesitos liberdade, iniciativa.

A maioria dos canhotos trabalha sôfrega por isso, e chamam ao nosso representante que é patriota e oponente dessas ideias, de Bozo, ou seja: Palhaço. Será mesmo ele?

Não que sua resistência, bem como de Trump e Netanyahu, irão ser suficientes para conter essa onda mundial via ONU, União Européia, Clube de Paris, fundações como WWF, Ford, Green Peace, etc. A coisa já está muito mais avançada que possamos perceber. Ela se dará em determinado tempo; foi Deus que nos avisou de antemão.

Todavia, o fato que, algo do qual discordo cabalmente será estabelecido um dia, a despeito de minha vontade, não basta para que eu traia a quem sirvo, ou, descreia dos valores e ensinos nos quais acredito.

Quando acontecer que aconteça; enquanto não, seguirei defendendo valores, crenças e ideias que me são caros. Se um cachorro me morder, não irei revidar mordendo-o também; o que os outros são não muda o que sou.

Já somos um país majoritariamente instrumentalizado, “socializado”; a nossa “democracia” funciona contra os anseios do povo, pois, os mecanismos necessários para implemento de medidas saneadores dependem do “Mecanismo;” por isso não acontecem.

O mel do patriotismo ansiado tende a estragar-se no pote sujo das instituições eivadas de globalistas corruptos.

“Um povo corrompido não pode tolerar um governo que não seja corrupto.” Marquês de Maricá

domingo, 19 de maio de 2019

Brasil; Deus Vai Gritar

“... Assim diz o Senhor Deus de Israel: Ungi-te rei sobre o povo do Senhor, sobre Israel. Ferirás a casa de Acabe, teu senhor para que eu vingue o sangue dos meus servos...” II Rs 9;6 e 7

Anônimo profeta agindo segundo mandado Divino escolhendo ao capitão Jeú para rei e comissionando-o a fazer uma faxina, como juízo do Altíssimo.

Desde sempre ouvimos a tolice feita para engabelar incautos, que, política e religião, não se discute; como se, cada bichinho trouxesse no DNA sua escolha válida e intocável. Feita a mesma, não se fala mais nisso; francamente.

Além de flexíveis, moldáveis, não são coisas distintas como se tenta fazer parecer; antes, estão amalgamadas. Se, não vivemos mais sob governos teocráticos como naqueles dias, das nossas convicções espirituais emergem as nossas escolhas políticas.

Raciocinemos; valores como, respeito à família, autoridades, leis, apreço pela moral e bons costumes, recompensa a cada um segundo o mérito são nuances que se identificam com quem?? Todos esses valores são encontráveis na Palavra de Deus. Não significa que os liberais na economia e conservadores nos costumes sejam cristãos exemplares. A maioria não é. Mas, os valores que esposam são aqueles com os quais os cristãos se identificam.

Por outro lado, perversão da ordem, insurreição contra as leis, vilipêndio da honra alheia, mentira, liberação das drogas, do aborto, do casamento gay, ideologia de gênero, protestos nus, pornográficos e afins alinham-se com qual deus? Sim, já pus minúsculo, pois, é óbvio demais.

Assim, se, a dita direita política não significa necessariamente acuidade espiritual com Deus, nem todos os simpatizantes da esquerda lhe são desafetos conscientes, quiçá, satanistas; mas, que os “valores” que defendem alinham-se às perversões do Capeta, isso até as pessoas mais simples podem perceber, se, tiverem um fragmento, eventual, de honestidade intelectual.

Por que os esquerdistas são globalistas, enquanto, os opostos são nacionalistas? “Make América great again” “Brasil acima de tudo...” etc. Porque quem pretende um império global sob sua batuta é o Capeta; e a Bíblia nos ensina que, por breve tempo logrará isso.

Assim, esquerdistas, a maioria inconsciente, não são apenas massa de manobra de sindicalistas espertalhões que os manipulam para as desordens de sempre; são fantoches do Capeta em seu sórdido propósito totalitarista em curso.

Deus permitirá isso com sinais impactantes do enganador, como juízo à humanidade que O desprezou; “... a eficácia de Satanás, com todo o poder, sinais e prodígios de mentira, com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.” II Tess 2;9 e 10

Todavia, enquanto o império global é adiado está tratando conosco. E, nosso presidente eleito, além de esposar a ideia de “Deus acima de todos” usava na campanha um interessante fragmento da Sua Palavra; “Conhecereis a verdade e a verdade vos liberará.”

Pois, a mais dolorosa verdade que assoma nesses primeiros cinco meses é que, o “Mecanismo” não aceita a batuta de alguém honesto que lhe feche as vorazes torneiras da corrupção.

Assim, percebemos frustrados que nossos votos tão bem intencionados e nossas ferventes paixões políticas não valiam nada. Como disse sarcasticamente alguém; “A democracia permite que escolhamos com qual molho seremos devorados.”

E parece que o “Parmito” da vez é apimentado demais.

Pela primeira vez em décadas, as chaves do cofre estão em mãos honestas e isso está dando azo a um emperrar da máquina pelo maldito sistema corrupto e sabotador. Fica fácil entender por que o tal do Adélio segue “lobo solitário”; porque quem o mandou é do sistema que deveria ter investigado a ação, então.

Jair não é perfeito, tampouco, um Messias como seu nome traz; mas, estou certo que é uma escolha de Deus para esse tempo em nosso país. Do jeito de sempre a coisa não vai. Ele se recusa fazer as sórdidas negociatas usuais, e o sistema enraizado em todos os poderes e na mídia faz tudo para derrubá-lo.

Dada sua resiliência e firmeza de caráter não acredito que renuncie nunca. Assim, é bem provável que a máfia esteja treinando um “Adílio” já, digo, pensando num executor B, para o plano A. Orar pela vida do presidente, pois, é sermos partícipes da Obra que Deus está fazendo para faxina no reino de corruptópolis.

Canalhas não se curvam às leis; a vontade majoritária expressa nas urnas, tampouco; sempre fizeram e aconteceram. Se, só à força reconhecem, saibam que, quem está interessado em Justiça é O Todo Poderoso, não se trata de partidos, homens.

Tanto beberam o sangue de uma nação que agora O Eterno cansou. “Por muito tempo me calei; estive em silêncio, me contive; mas, agora darei gritos como a que está de parto...” Is 42;14

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

A Morte anda muito viva

Segundo o Ministério da saúde, no ano de 2016 morreram por homicídio 62.517 pessoas, no Brasil. Some-se acidentes de trânsito, mortes por enfermidade e causas naturais e beiraremos as 200 mil mortes por ano.

Por ser assim tão corriqueira a morte nem deveria nos assustar; mas, quando se pavoneia como agora assusta.

Tivemos há poucos dias a tragédia de Brumadinho, Minas Gerais com centenas de mortos; um incêndio no centro de treinamento do Flamengo; mais dez; agora a notícia que o jornalista Ricardo Boechat e o piloto de um helicóptero morreram num acidente em São Paulo.

Três casos de exibicionismo da morte. No primeiro, se, a maioria atingida era de pessoas simples, trabalhadores anônimos, o incidente que as vitimou foi de repercussão global; no segundo caso, atletas de base e funcionários do clube de maior torcida no país; por fim, um jornalista de renome nacional.

É como se a morte de repente quisesse chamar a atenção de nós outros, reles mortais.

Para minha vergonha alheia deparei com postagens comemorando o acontecido em Brumadinho, pois, a cidade teria votado majoritariamente em Bolsonaro; falando nele, aliás, quando a cirurgia pela qual passou apresentou complicações, não poucos postaram também suas “orações” pedindo sua morte. Ontem deparei com um sujeito que não gosta do flamengo motejando em memes da morte dos garotos no incêndio; um negócio medonho que nossa pós-humanidade tem mostrado.

Não concordo com muitas opiniões defendidas pelo Boechat; não é porque ele morreu que vou fingir que era meu ídolo. Mas, minhas diferenças com ele eram no campo das ideias apenas; nada que me fizesse desejar-lhe mal. No entanto, também morreu junto com o piloto, infelizmente.

Normalmente as pessoas partilham uma frase motivacional que tem a morte como pano de fundo; “Viva cada dia como se fosse o último!” Encorajam.

Porém, o que significa esse viver intensamente? Entrevistado pela jornalista Leda Nagle o famigerado Jean Willis perguntado sobre o que faria se sua vida estivesse acabando, digo, se o mundo tivesse data marcada para acabar e fosse breve. “Pediria perdão a todos que feri; usaria todas as drogas ilícitas que não usei e treparia muito, com quem quisesse;” foi a resposta do bravo deputado.

Ora, se ia rolar no lixo qual uma porca na lama, nem vejo qual o sentido de pedir perdão às pessoas que feriu; drogado feriria de novo sem perceber; dando-se à promiscuidade desmedida também correria o risco de abrir novas feridas. Eis a ideia de alguns sobre “viver intensamente.”

Lembra um meme mui engraçado onde um caminhão de porcos vai ao matadouro em plena reta final um deles está cobrindo uma fêmea; aí a famosa frase aquela. Se, é para terminar como porcos, “vá bene!”

A vida não é uma corrida contra o tempo na qual devemos fruir ao máximo os prazeres, mesmo doentios, antes que acabe. Quando se fala em qualidade de vida geralmente o que se pretende dizer é: Vida confortável, apenas.
Não se considera devidamente predicados morais, espirituais, relacionais, estéticos como ingredientes a qualificar nossas vidas.

Demócrito um pensador pré-socrático dizia: “Viver mal, não refletida, justa e piedosamente, não é viver mal; é ir morrendo por muito tempo.”

Jesus contou de um abastado agricultor no auge de uma super-safra; farei novos celeiros, abarrotá-los-ei e direi à minha alma: Descansa e folga. Mas, O Senhor lhe falou: “Louco! Esta noite será pedida tua alma; e o que tens preparado para quem será?” Era seu último dia e ele não sabia. Achava que estava com tudo; não tinha nada nessa vida nem no porvir; miserável homem!

Todos nós estamos no mesmo barco. Digo, qualquer dia pode ser o nosso último e não sabemos.

Quer dizer que, os do, “viva a cada dia como se fosse o último” estão certos? Sim e não.

Considerar a possibilidade da morte nos esperar na próxima esquina é sábio; estar preparado espiritualmente para possível encontro com O Juiz dos vivos e dos mortos, mais ainda; agora, agir como se a vida fosse uma pocilga e sujar-se ao cubo em nome da intensidade é só estupidez usando o assento que deveria ser da prudência.

Segundo Salomão, ambientes fúnebres tendem a infundir algumas gotículas de prudência nos nossos corações; “Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque naquela está o fim de todos os homens; os vivos aplicam ao seu coração.” Ecl 7;2

Depois que se põe o sol inda ilumina por mais de uma hora a superfície terrestre; um homem que vive bem, depois de morto ainda vive no legado que o segue. Sejamos como Abel, do qual, dando “Deus testemunho dos seus dons... depois de morto, ainda fala.” Heb 11;4

sexta-feira, 30 de março de 2018

Por que Bolsonaro?

A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias.” Winston Churchill

Para ambas as ideologias, o vetor econômico. Sem entrar no mérito dos méritos do dinheiro, quero tecer considerações sobre as discrepâncias entre o que as pessoas dizem, e fazem. Em questões políticas, por exemplo, a incoerência é a faceta mais notável.

Os pobres são maioria; nos regimes democráticos é a opinião da maioria expressa em votos que define quem manda. Assim, quem desejar o poder terá que, necessariamente ter um discurso a favor deles. No entanto, onerosas como são as campanhas nos moldes nossos, se, dependesse, eventual candidato, das doações dos pobres para competir jamais ganharia.

Logo, a “necessidade” da hipocrisia se estabelece. O sujeito mercadeja favores com os ricos em troca de financiamento de campanha, e promete redenção aos pobres em troca de votos.

Antônio Erminio de Moraes disse: “Lula pede dinheiro para os ricos e votos para os pobres e mente para ambos.” Se, o alvo for o poder a qualquer custo, se poderia dizer que ele está certo. Agora, se, valores, ética, compromisso com a nação pesarem na balança, por certo o peso mudará.

Não gosto de político que se coloque como necessário, indispensável; tipo, ou votam em mim e cuidarei de vocês, os estais todos perdidos. Falta de noção. Prefiro os que postulam cargos como uma possibilidade, que, se atingida ensejará certas atitudes coerentes com as promessas.

Outro dia, Bolsonaro questionado se faria loteamento de cargos antecipadamente em troca de apoio e conseqüente aumento de tempo na TV disse que não; “Ou, em 1º de Janeiro estarei na cadeira presidencial, ou, na praia tomando água de coco.” Concorde alguém com suas ideias, ou não, qualquer pessoa intelectualmente honesta há de convir que essa é uma postura saudável.

Ele quer ser presidente, mas, não quer tanto assim a ponto de abdicar do que acredita. Respeito homens assim.

Não se vê como indispensável, tendo que ganhar, ou, a casa cai; antes, como necessária a preservação de certa autonomia do presidente, sem os viciosos pactos fisiológicos com eufemismo de, “governabilidade”.

Não existe partido político que seja contra pobres; apenas, divergências sobre como ajudá-los. Para a esquerda o negócio é dar peixes; para os liberais, anzóis. Quando Lula assumiu em 2002 havia perto de 10 milhões de miseráveis, um número alto; entretanto, apossando-se de ideias de outros ele sempre se vangloriou de ter tirado da miséria 36 milhões de pessoas. Se um terço disso fosse verdade não teríamos nenhum mais.

Outra coisa que as pessoas avaliam mal é a função gestora de um governante. Algumas viúvas de Lula dizem que ninguém ajudou tanto os pobres como ele. Ora, migalhas assistencialistas que distribuiu como se dele eram do nosso dinheiro que deveria bem gerir e não fez. Antes, doou uma refinaria ao Evo Morales; 25 milhões de dólares aos terroristas do Hamas; nosso dinheiro que deveria ter sido gerido para incremento da saúde, educação, segurança, tecnologia, transportes, etc. fez favores a ditaduras africanas e latinas.

Discursando outro dia na mal fadada caravana ele queixou-se de ter dado o socialismo um passo atrás com a morte de Chávez, Kirschner, a queda de Dilma; mas, reiterou seu sonho de unificar os latinos, se unir aos africanos e árabes, para dominar a geopolítica mundial combatendo o imperialismo americano. Combater o império liberal com outro império socialista; a União Soviética já tentou isso; falhou vergonhosamente.

Aí as pessoas se espantam de, nas manifestações deles predominar o vermelho, invés da bandeira nacional. Ora, eles não têm projeto de país, mas, de mundo comunista, um globinho vermelho pra chamar de seu. Imperialismo é ruim se o imperador for outro. Uma vez mais preciso reconhecer que o slogan de Bolsonaro é melhor: “Brasil acima de tudo; Deus acima de todos.” Dois valores que a esquerda despreza; fé cristã e identidade nacional.

Dirão que estou fazendo campanha pro Bolsonaro; ainda não. Apenas estou dizendo que me identifico com a maioria das ideias dele, e as razões disso. Não o acho mito, perfeito, herói, nada disso. Mas, entre os possíveis concorrentes, não vejo nenhum que se aproxime um pouco a ponto de ensejar dúvidas em minha escolha.

O que está em jogo, pois, não é a escolha simplista de ser a favor de pobres ou de ricos; antes, nossa decisão de sermos partidários da verdade ou da mentira. Queremos um mundo comunista ou, um país decente?

A mim pouco importa os Estados Unidos, China, ou, escambau; quero ordem, decência, valores, na minha terra; invés de mudar o mundo, que o mundo mude pouco a pouco sua opinião sobre o império da corrupção que nos tornamos.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Analfabeto político, eu?

Deparei com um post afirmando que, eventuais eleitores de Bolsonaro não o são porque seja uma opção política, antes, por causa dos “preconceitos” que ele defende; assim, alguém o escolheria por ser “Analfabeto Político”. Coisa que um ilustre desconhecido escreveu, e dezenas de “alfabetizados” compartilham ignorando o conteúdo.

Por que a coisa me chamou atenção? Porque há alguns anos, antes do PT ser governo discuti com um petista no litoral, discordando, e fui chamado de analfabeto político.

Parece óbvio, pois, que a coisa para eles é assim: Ou, o sujeito é de esquerda, ou, é analfabeto. Qualquer semelhança com o alto índice de alfabetização de Lula e Dilma deve ser coincidência. Mas, diria um deles, alfabetização política nada tem a ver com a convencional. É, pode ser.

A Política é uma coisa mágica mesmo, pois, outro dia o herói deles, Lula, disse que o político, por mais ladrão que seja é mais honesto que um funcionário concursado, pois, de quatro em quatro anos tem que sair às ruas encarar o povo e pedir votos. Uma noção “sui generis” de honestidade.

Ora, embora o dramaturgo alemão Bertolt Brecht autor do texto sobre o analfabeto político tenha se tornado Marxista, ele não considerava analfabetos os que pensavam diferente dele, antes, os que davam as costas pra política deixando correr frouxo. Vejamos um trecho:

Ele não ouve, não fala, nem participa de eventos políticos. Ele não sabe que o custo da vida, o preço do feijão, do peixe e da farinha, do aluguel, dos sapatos e da medicina, tudo depende de decisões políticas. O analfabeto político é tão estúpido que é com orgulho que afirma odiar política. O imbecil não imagina que é da ignorância política que nascem as prostitutas, as crianças abandonadas, os piores ladrões de todos, os péssimos políticos, corruptos e lacaios de empresas nacionais e multinacionais.”

Pois é, ele considerava ainda, ignorante, imbecil... e como subproduto dessa omissão, emergiriam ladrões, corruptos, lacaios de empresários, maus políticos. Será que isso se assemelha ao período do PT?

Mas, bem disse Paulo Coelho: “É mais fácil ensinar um cachorro falar, que, um petista pensar.” Algo espantoso, eles conseguem ser “alfabetizados” sem cérebros.

Não tenho procuração pra defender Bolsonaro, sequer, sei se votarei nele; as eleições estão inda distantes, o cenário confuso, nem sabemos quais as opções ainda. De qualquer forma, sei em quem jamais votaria; PT e satélites que preferem bandeiras vermelhas do comunismo, à do nosso País.

Eles têm uma capacidade de ver, que não alcanço. Veem democracia em Cuba e Venezuela, que fuzilam opositores; pelo jeito “analfabetismo” por lá tem pena de morte.

Mas, o que tem o “Socialismo” codinome do comunismo, que é tão atrativo, mesmo tendo feito a miséria de várias nações, e assassinado inocentes, mais que o Nazismo, e as duas guerras mundiais?

Bem, o capitalismo, que eles tanto depreciam, odeiam, instiga ao trabalho, empreendedorismo, investimento, acenando com seu prêmio, a prosperidade, aos que, nisso, forem competentes; o “socialismo” desafia vagabundos a protestarem, desejarem a partilha igualitária de bens que não tiveram culpa de existir. Outros geraram com seu trabalho, esses, querem uma parcela no grito. Assim, o capitalismo liberal, com todos os seus defeitos, é honesto, premia quem produz; o “socialismo” é uma formação de quadrilha para roubar bens alheios.

Se, seu implemento é a inclusão dos pobres, “justiça social” por que, a Odebrecht e a JBS e banqueiros, levaram à estratosfera seus patrimônios nos governos do PT, e as lideranças políticas próprias, e cúmplices, enriqueceram, se, seu defendido sistema prima por diminuir a bocada dos ricos e aquinhoar aos menos validos? Não consigo entender isso, sou analfabeto.

Quanto a Bolsonaro, não defende perseguição aos gays, apenas, é contra a doutrinação gay nos colégios, o que, também sou; defende castração química de pedófilos, estupradores, algo extremamente “preconceituoso”, pois, atenta contra os “direitos sexuais” dos excluídos... Ah, ainda postula que os dias do militares não foram de ditadura; usaram a força sim, contra sediciosos, terroristas, e algumas injustiças também, mas, nada se comparava à zorra amoral, imoral, corrupta e deletéria que temos agora.

Ah, outro o dia Lula disse que Moro gerou 600 milhões de desempregados com a Lava Jato; o país tem 219 milhões de habitantes(?) Porém, o alfabeto lida com letras, claro, isso são números, desculpem!

Esse é o grande mal do Brasil. Uma geração de amebas doutrinadas, treinadas a repetir mantras sem pensar, e iludida a ponto de sentir-se politicamente superior, por defender incondicionalmente ladrões e corruptos.

Contudo, quem pensa que “Meu pau te ama” é música, e enfiar o dedo no ânus é manifestação cultural, tem todo direito de pensar que o PT é coerente, o Lula honesto, o divergente, estúpido.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

A diferença entre petistas e petralhas

Certo pensador disse: “Não se afunde nas questões, elas não têm fundo”; Embora pareça a coisa certa a ser feita, ou, a não ser, amiúde, costumamos tropeçar nisso. Tanto no prisma político quanto espiritual tendemos à porfia, à erística, seja pelo prazer de contender, seja, pela esperança de convencer o oponente a mudar de ideia. Trabalho cansativo, vão.

Contudo, os que discordam de mim poderão dizer o mesmo, dado que, sou também ferrenho em minhas convicções, aí chegaríamos ao que, filosoficamente se chama, aporia; simplificando: Beco sem saída.

Acontece que, cheguei onde estou, nesses temas, depois de várias mudanças, aperfeiçoamento, aprendizado. Isso quer dizer que minha visão, a propósito, é perfeita? Não! Penso que seja fundamentada em princípios sólidos, bons valores, apenas.

Heráclito, pensador da antiguidade dizia mais ou menos, o seguinte: “Quando dois sistemas filosóficos duelarem, nenhum tem direito de dizer: Seu ponto de vista é falso porque o meu é verdadeiro, pois, o outro poderia dizer o mesmo, o que arrastaria a contenda ‘ad infinitum’. O falso deve ser demonstrado em si mesmo, não no outro.”

Aí se denuncio eventual lapso moral de um líder do PT, vem meu oponente e acusa Aécio, FHC, Bolsonaro, por supostos erros, como se, uma vez provados, estaríamos empate, findasse o assunto. O pressuposto é que as opções alistadas encerram as possibilidades; de modo que devo ser uma coisa, ou, outra. Não! Não sou corno político, qualquer que me trair, malversando meu dinheiro, meu voto, dane-se! Prove-se a acusação, não seja calúnia gratuita, e seja exemplarmente punido, de qualquer sigla.

Porém, meu cavalo, hoje aposentado, quando trabalhava era detetive; costumava dizer: “quando alguém é acusado, das duas uma: É culpado, ou, inocente. Se, inocente, encorajará apuração de tudo, para que a verdade que o inocenta apareça. Não usará seu direito de ficar calado, antes, vai gritar a plenos pulmões, indignado, sua inocência. Terá álibis em seu favor e os patenteará. Porém, se invés disso, apenas negar, tergiversar, acusar outros para desviar atenção, é só um safado atolado em culpas até o queixo, querendo sair impune.”

Qual o álibi do Lula? Ah, ele disse que é o mais honesto dos homens...é mesmo? Sua evolução patrimonial e de seus familiares combina com honestos meios de prosperar? Sendo ele “socialista” portanto, à favor de dividir o bolo dos capitalistas com os pobres, ao se tornar também milionário não estaria sendo incoerente? Sempre culpou as “elites” pelas privações dos pobres, mas, ao se tornar da elite também, não se faz réu de seu próprio juízo?

Por fim, uma questão ideológica: Se, o socialismo é mesmo superior como sistema político, por que, não nos oferece a história, nenhum exemplo de país onde tenha trazido justiça social e prosperidade? União Soviética? Alemanha Oriental? Romênia? Tchecoslováquia? Cuba? Venezuela?

A China exibe certa prosperidade mas, com um sistema totalitário, partido único, repressão sangrenta às pretensões democráticas como o massacre de estudantes na “Praça da paz celestial”; desejaríamos algo assim? 

Por que todos os grandes do partido dominante viram milionários, enquanto o populacho segue na mesma?

Porque, senhores, a discussão, capitalismo socialismo é mera fumaça, nada a ver com os fatos, com o que está em jogo. Trata-se da maior quadrilha de corruptos, ladrões, estelionatários de todos os tempos. Lavaram cérebros das massas plantando um discurso ensaiado, de opção pelos pobres, e apropriaram-se de programas assistenciais do Estado como, se, do partido, para cooptarem a massa, como escudo para impunidade.

Suas defesas são ridículas, patéticas, tipo, serem acusados de matar elefantes “apenas” por que possuem bastante marfim e cabeças empalhadas em suas salas de troféus. Francamente.

Assim, estou tentando dizer que o petismo é uma quadrilha, uma farsa, em si mesmo, denunciando seus feitos, suas incoerências. Quem quiser se opor e denunciar eventuais erros de meu ponto de vista, deverá demonstrar que defender valores como verdade, probidade, honestidade, evocar o testemunho dos fatos e da história é um erro. A quem me convencer disso, darei a mão à palmatória.

Por fim, há diferença entre ser petista e ser petralha; aquele, é um que vota no PT, acha suas propostas melhores, não entende bem como as coisas não estão dando certo. O Petralha entende bem tudo o que está em jogo. É especialista em produzir fumaça, lançar calúnias, desviar atenção dos fatos ignominiosos de seus líderes.

O Petista pode ser mero idealista, ingênuo, incauto enganado; petralha é um canalha, cúmplice, lesa-pátria safado, engajado.

Não tenho mais tempo nem vontade para gente assim. Tratá-los-ei como Paulo aconselhou que se tratasse aos hereges: “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo, condenado.” Tt 3;10 e 11